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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Vai investir? inflação e juros altos impulsionam os ganhos com a renda fixa; entenda

ECONOMIA


Entre os inúmeros tipos de aplicação de renda fixa, o diretor da Easynvest, Amerson Magalhães, aposta nos títulos pós-fixados LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio)

Se para uns o cenário econômico para 2015 é desalentador, com alta de inflação e da taxa básica de juros (Selic), que encarecem o custo de vida dos brasileiros e dos financiamentos, pelos mesmos motivos o ano pode ser de boas oportunidades para quem tem dinheiro livre para investir. Isso porque os índices que medem a inflação e a taxa Selic estão entre os que são mais utilizados para remunerar os chamados fundos de renda fixa, que são opções para investir com segurança, uma vez que o retorno do  capital é dimensionado no momento da aplicação.
Foto: EBC

“Com a elevação da Selic de 11,25% ao ano para 11,75% ao ano, com previsão de continuar subindo e chegar a 12,5%, os fundos de investimento, ganham mais atratividade e ganham da poupança na maioria das situações”, destaca o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira. Para facilitar a escolha, ele faz os cálculos e diz que os fundos DIs terão um rendimento superior as contas da poupança quando suas taxas de administração forem inferiores a 2% ao ano (confira simulações).

Ele explica que tal fato ocorre uma vez que a poupança tem seu retorno garantido por lei (Taxa Referencial - TR acrescida de 6,17% ao ano) e não sofre qualquer tributação, diferentemente dos fundos de renda fixa, que têm descontos de Imposto de Renda (IR) sobre seus rendimentos (sendo maior está tributação quanto menor for o prazo de resgate), além da cobrança de taxa de administração. “Para o pequeno investidor, que tem até R$ 5 mil, a poupança continua sendo a melhor opção”, opina Oliveira. Entre uma orientação e outra, vale lembrar que, em 2014, a poupança rendeu 7,08%, enquanto os fundos DIs renderam 8,5% (confira tabela na página ao lado).

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FONTE:
CORREIO

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