Publicado por: Renata Fraia
Projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, nos próximos 20 anos, o problema sairá do quarto para o segundo lugar no ranking de doenças dispendiosas e fatais, sendo que a depressão é principal causa de faltas no trabalho.
Além da qualidade de vida, a depressão também afeta o desempenho e a produtividade do portador da doença.
Dados da Previdência Social revelam que os transtornos mentais ocupam a quarta colocação na concessão de auxílio-doença, sendo que entre os problemas mentais, a depressão é a responsável pela maioria das concessões desse benefício.
Em 2011, a Previdência concedeu 169.124 auxílios-doença relacionados a doenças mentais e comportamentais; desses 77.160 foram motivados por depressão. A situação não se alterou no primeiro semestre de 2012, foram 47.221 auxílios-doença relacionados a transtornos mentais, com 17.819 ligados a episódios de depressão. Atualmente, a enfermidade atinge 15% da população mundial, ou seja, uma em cada seis pessoas desenvolverá depressão em alguma fase da vida.
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Fonte: SAÚDE COM CIÊNCIA
Projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, nos próximos 20 anos, o problema sairá do quarto para o segundo lugar no ranking de doenças dispendiosas e fatais, sendo que a depressão é principal causa de faltas no trabalho.
Além da qualidade de vida, a depressão também afeta o desempenho e a produtividade do portador da doença.
Dados da Previdência Social revelam que os transtornos mentais ocupam a quarta colocação na concessão de auxílio-doença, sendo que entre os problemas mentais, a depressão é a responsável pela maioria das concessões desse benefício.
Depressão e trabalho/foto |
Em 2011, a Previdência concedeu 169.124 auxílios-doença relacionados a doenças mentais e comportamentais; desses 77.160 foram motivados por depressão. A situação não se alterou no primeiro semestre de 2012, foram 47.221 auxílios-doença relacionados a transtornos mentais, com 17.819 ligados a episódios de depressão. Atualmente, a enfermidade atinge 15% da população mundial, ou seja, uma em cada seis pessoas desenvolverá depressão em alguma fase da vida.
Depressão é a quarta doença de maior impacto global e a OMS estima que, em 2020, será a segunda no ranking de doenças dispendiosas e fatais, perdendo apenas para as doenças cardíacas.
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Fonte: SAÚDE COM CIÊNCIA
Um comentário:
Olá ...Infelizmente é verdade....e as crises dos vários Países, não contribuem para mudar esta situação....
Uma pessoa que tenha uma depressão dificilmente se livra dela....está sempre sujeita a recaídas...e o tipo de tratamento oral aconselhado, só ajuda o governo....é uma pena......
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