A morte é uma realidade a todos nós, mas poucas pessoas sabem o que acontece com o corpo humano após o fim da vida.
Genny Wilkinson-Priest, uma professora de yoga, estava curiosa a respeito do assunto e revolveu acompanhar uma dissecação feita por David Davies, professor de anatomia na “Imperial College London”, Inglaterra.
Este revelou tal curiosidade a um grupo de estudantes ao dissecar um cadáver no Hospital Charing Cross.
O corpo era de um homem mais velho e sem muita gordura, forma com a qual um cadáver deve estar para que possa ser utilizado – quando são de pessoas obesas ou mortas em acidente de carro, por exemplo, isso dificulta o trabalho dos profissionais.
Ela descreveu no site Healthista o que viu. Veja o que ela contou:
Imediatamente após o coração parar de bater, o corpo esfria rapidamente até atingir a temperatura ambiente. Isto é conhecido como “Algor mortis”.
Sem o bombeamento cardíaco, o sangue coagula nas veias, artérias e capilares, fazendo com que todo o corpo endureça. Isso é chamado de “Rigor mortis” e acontece entre duas e seis horas após a morte.
Alguns dias depois da morte, algumas células como as da pele, ainda estão vivas. Devido a isso, bactérias começam a decompor e apodrecer o corpo.
Primeiro, o corpo torna-se verde, em seguida, roxo, e depois, eventualmente, preto. Em putrefação, um gás sulfuroso e mal cheiroso se desprende dele.
Este gás também se acumula no interior do cadáver, fazendo com que ele se expanda, e que os olhos sejam “empurrados” para fora de suas órbitas e a língua para fora da boca.
Uma semana após a morte, a pele empola tanto que o mais leve toque faz com que caia. Um mês depois, cabelo e unhas de um cadáver começam a cair e os órgãos a liquefazer-se.
O corpo então incha até que estoura, deixando apenas o esqueleto por trás.
Fonte: Metro
FONTE: Gadoo
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