Etíope Dawit Admasu venceu a disputa masculina e a queniana Flomena Cheyech ganhou a feminina
Mais uma vez os brasileiros foram coadjuvantes na Corrida Internacional de São Silvestre. Neste domingo (31), quando foi realizada a 93ª edição da tradicional prova pelas ruas de São Paulo, o etíope Dawit Admasu venceu a disputa masculina, enquanto no feminino quem ganhou foi a queniana Flomena Cheyech. A melhor brasileira foi Joziane Cardoso, que ficou na décima colocação. Ederson Vilela foi 11º entre os homens. Esta foi a primeira vez desde 2011 que a São Silvestre não teve sequer um atleta do país no pódio.
Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.
Só que Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15s, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Edwin Rotich.
No feminino, o pelotão esteve agrupado, mas aos poucos a queniana Filomena Cheyech foi se desgarrando e no oitavo quilômetro se distanciou das suas adversárias, abrindo uma pequena vantagem na liderança. E aos poucos foi ampliando a diferença até que suas rivais não aparecessem mais ao fundo, tamanha a vantagem na ponta.
A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da avenida Brigadeiri Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18s, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.
Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.
FONTE: CORREIO 24 HORAS
Mais uma vez os brasileiros foram coadjuvantes na Corrida Internacional de São Silvestre. Neste domingo (31), quando foi realizada a 93ª edição da tradicional prova pelas ruas de São Paulo, o etíope Dawit Admasu venceu a disputa masculina, enquanto no feminino quem ganhou foi a queniana Flomena Cheyech. A melhor brasileira foi Joziane Cardoso, que ficou na décima colocação. Ederson Vilela foi 11º entre os homens. Esta foi a primeira vez desde 2011 que a São Silvestre não teve sequer um atleta do país no pódio.
Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.
Só que Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15s, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Edwin Rotich.
Queniana Flomena Cheyech vence a prova feminina (Miguel Schincariol / AFP) |
A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da avenida Brigadeiri Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18s, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.
Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.
FONTE: CORREIO 24 HORAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário