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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Clientes de bancos podem acessar serviços do governo pelo aplicativo

São 4 bancos e agora uma cooperativa integrados à plataforma gov.br

Por Agência Brasil - Clientes de instituições financeiras podem ter acesso direto a serviços digitais oferecidos pelo governo por meio dos aplicativos dos bancos.

Os serviços são da plataforma gov.br. Além da União, Distrito Federal, 11 estados e 74 municípios estão integrados à plataforma gov.br.

Atualmente, 93 milhões de pessoas têm cadastro no gov.br. Entre os principais serviços oferecidos pelo portal estão o Meu INSS, a Carteira Digital de Trânsito, a Carteira de Trabalho Digital, Sacar Abono Salarial e Solicitar Seguro-Desemprego.

Nos estados e nos municípios que aderiram ao gov.br, o usuário pode ter o acesso ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), arrecadado pelos estados, ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e taxas de limpeza e de iluminação pública, administrados pelos municípios que já tenham aderido ao gov.br.

Bancos e Cooperativa

Atualmente, o Banco do Brasil, Bradesco, Banrisul e BRB oferecem o acesso aos serviços por meio dos aplicativos. A Caixa estuda adesão à plataforma.

Nesta semana, o Sicoob, uma cooperativa financeira, também passou a oferecer o acesso à plataforma.

De acordo com a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, 5 milhões de clientes da cooperativa podem entrar na plataforma gov.br com as mesmas credenciais de acesso utilizadas no aplicativo da instituição.

A secretaria informa que o acesso por meio do aplicativo é seguro e, com a integração, o governo tem acesso apenas ao nome completo, CPF, telefone e e-mail do usuário.

Como acessar

Ao acessar sites ou aplicativos governamentais que permitam a autenticação por meio da opção gov.br, o cidadão será direcionado a uma tela que apresentará o item ‘Bancos Credenciados’. Ao acioná-lo e selecionar o Sicoob, por exemplo, entre as instituições, será direcionado para o ambiente da cooperativa, onde informará suas credenciais de acesso e receberá uma mensagem em seu celular com código de confirmação.

Após esse processo, vai ser convidado a aprovar o compartilhamento dos dados pessoais, bem como orientado sobre a forma como pode revogar essa decisão. Ao final dessa etapa, o cooperado será direcionado ao serviço que acessou originalmente já de forma identificada.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-02/clientes-de-bancos-podem-acessar-servicos-do-governo-pelo-aplicativo

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Maia diz que ainda há espaço para ouvir o governo sobre novo Fundeb

Discussões da PEC começaram nesta segunda-feira
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O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou hoje (20) que ainda há espaço para ouvir o governo federal sobre a proposta de emenda à Constituição que torna o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) permanente (PEC 15/15). 

Na sessão desta segunda-feira, a relatora da proposta, deputada Professora Dorinha (DEM-TO), pôde fazer a leitura de seu parecer e, assim, dar início às discussões da matéria em plenário. “Estamos analisando as propostas do governo. É bom que o governo esteja participando. Um ano e meio sem participação do governo, o texto está muito consolidado, tem muito apoio, mas isso não significa que não devemos ouvir o governo”, disse Maia.
O presidente afirmou ainda que vai aguardar o texto alternativo do governo antes de começar a votação da matéria. Por se tratar de PEC, a matéria precisa ser aprovada por três quintos dos deputados, o que correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação. 
“Todo mundo está querendo votar o Fundeb e sair dessa votação com todos os deputados votando a favor. A gente precisa construir isso. Contando que não saia do texto principal da Dorinha, não tenha divergência com o texto principal, vai depender muito dela, mas o ideal é que a gente possa avançar. Estamos conversando com o ministro Ramos, ele tem tido um bom diálogo conosco”, completou. 
Na manhã desta segunda, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, se reuniu com líderes partidários para explicar a proposta do governo enviada aos parlamentares no sábado (18). O texto sugere que a PEC só entre em vigor a partir de 2022, mas não indica alternativa de financiamento para a educação em todo o ano de 2021. Entre as propostas do governo, está a mudança do trecho referente ao pagamento de professores, limitando o percentual em até 70%, incluindo pagamento de aposentadorias e pensões. 
Segundo Rodrigo Maia, a proposta para o novo Fundeb está consolidada em 20% de complementação da União, que será escalonado pelos próximos seis anos. A proposta de Professora Dorinha prevê 12,5% de complementação em 2021, 15% em 2022, 16,5% em 2023, 18% em 2024, 19% em 2025 e 20% em 2026. Atualmente, o governo federal aporta no Fundeb 10% da contribuição total dos estados e municípios.
“Se o governo quiser fazer um outro programa para educação dentro do Fundeb, dependendo da redação, pode ser aceito. Mas precisa ser para educação. Temos que entender que política educacional já vem de alguns anos incluindo educação de 0 a 3 anos. Não como no passado, em que se tratava crianças de 0 a 3 anos como política assistencial”, disse. 

Transferência direta

A medida enviada pelo governo sugere também a transferência direta de 5% da complementação da União para famílias com crianças em idade escolar que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza, incluindo ações relacionadas à primeira infância e ao auxílio-creche. Parlamentares da bancada da Educação afirmam que o dispositivo é inconstitucional por destinar recursos públicos do Fundeb à instituições privadas, por meio de vouchers, para matricular crianças em creches privadas. 
“Dentro da política educacional o foco é a educação, não pode ser diferente. Mas se o governo quiser complementar para que a educação tenha uma prioridade, que concordo que é o caminho correto, acho que é uma boa ideia. Mas como não é o foco do Fundeb, tem que ser algo complementar aquilo que já está muito consolidado ao percentual do Fundeb”, argumentou Maia. 

Fundeb

Segundo Professora Dorinha, o aumento da participação da União para 20% escalonado pelos próximos seis anos é uma forma de garantir o equilíbrio de “oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade”.
O Fundeb é a principal fonte de recursos da educação básica, respondendo por mais de 60% do financiamento de todo o ensino básico do país, etapa que vai do infantil ao ensino médio. O fundo é composto por percentuais das receitas de vários impostos. Atualmente, cerca de 40 milhões de estudantes da rede pública são atendidos pelos recursos do financiamento. “O Fundeb é a expressão do Pacto Federativo na educação”, afirma a relatora.
Os recursos do Fundeb são distribuídos de forma automática, ou seja, não há necessidade de autorização ou convênios para sua destinação, e periódica, mediante crédito na conta específica de cada governo estadual e municipal.
A distribuição desses recursos é realizada com base no número de alunos da educação básica pública, de acordo com dados do último censo escolar, sendo computados os alunos matriculados. Dessa forma, os municípios recebem os recursos do Fundeb com base no número de alunos da educação infantil e do ensino fundamental, e os estados, com base no número de alunos do ensino fundamental e médio.
De acordo com a relatora, em 2019 os recursos do Fundeb equivaleram a cerca de R$ 156,3 bilhões, provenientes, predominantemente do Tesouro dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, que contribuem com 90% desse valor.
FONTE: Agência Brasilhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2020-07/maia-diz-que-ainda-ha-espaco-para-ouvir-o-governo-sobre-novo-fundeb

sábado, 6 de junho de 2020

Governo substitui portal sobre covid por site com informações mínimas

Todas as demais informações históricas da doença no País foram omitidas da população
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Depois de retirar do ar por um dia o site que mantinha sobre informações detalhadas a respeito a covid-19, o Ministério da Saúde atualizou a página na internet com informações básicas. O site https://covid.saude.gov.br/ traz apenas as informações sobre os casos de pessoas recuperadas da doença, os casos de novas contaminações e os óbitos.

Todas as demais informações históricas da doença no País foram omitidas da população.

Na página, o governo informa que "O processo de atualização dos dados sobre casos e óbitos confirmados por covid-19 no Brasil é realizado diariamente pelo Ministério da Saúde através das informações oficiais repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde das 27 Unidades Federativas brasileiras" e que esses "dados fornecidos pelos Estados são consolidados e disponibilizados publicamente todos os dias, em torno das 19h".

Não é o que ocorria até então.

Durante semanas, o Ministério divulgava as informações até as 17 horas, com coletivas de imprensa para detalhar os dados. Depois, passou a atrasar essas informações sucessivamente, até que o próprio presidente Jair Bolsonaro declarou que não teria mais dados em tempo de serem divulgados pelo Jornal Nacional, da TV Globo, às 20h30.

Desde a sexta-feira, 5, o governo tem sido criticado pela falta de transparência na manipulação dos dados.

Lideranças políticas, instituições e representantes do Judiciário e Legislativo reagiram à decisão de reduzir a publicidade das informações.

A despeito da subnotificação de casos pelo País, o futuro secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard, disse que os números divulgados até agora seriam "fantasiosos" e que Estados e Municípios teriam inflacionado números de suas tragédias para receber mais recursos.

FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO
https://www.noticiasaominuto.com.br/politica/1482191/governo-substitui-portal-sobre-covid-por-site-com-informacoes-minimas

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Forças Armadas são âncora do governo, diz Bolsonaro

Projeto que reestrutura carreira será sancionado nos próximos dias
Antonio Cruz/ Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (9) que as Forças Armadas são “a grande âncora de seu governo” e que o Brasil tem um governo que “valoriza a família, adora a Deus e reconhece o valor de seus militares”. Bolsonaro participou de um almoço com os oficiais-generais das Forças Armadas, no Clube Naval, em Brasília.

Durante seu discurso, ele destacou a aprovação no Congresso do projeto que reestrutura a carreira e modifica o sistema de Previdência dos militares, e disse que o texto será sancionado nos próximos dias. O governo espera um superávit de R$ 2,29 bilhões para os cofres da União até 2022 com a aprovação do projeto.

Para o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, essa reestruturação é mais uma contribuição dos militares para o esforço fiscal do governo. “Ela representou, possivelmente, a mais importante realização do ano de 2019, corrigindo anos de antigas distorções, valorizando a meritocracia, a experiência e a retenção de talentos, requisitos fundamentais para permitir que o Brasil tenha Forças Armadas modernas”, disse.

Mais cedo, no Palácio do Planalto, Bolsonaro participou de outra cerimônia de cumprimentos aos oficiais-generais recém-promovidos nas três forças. 
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sábado, 7 de dezembro de 2019

Aumento Bolsa Família 2020: Terá reajuste? Qual o valor bolsa família 2020? Saiba!


FONTE DO VÍDEO:
Tem dúvidas sobre o valor bolsa família 2020? Será que o Governo vai reajustar o Bolsa família valor 2020? Confira tudo em nosso vídeo.
Explicamos em detalhes as intenções econômicas do Governo para o próximo ano, sendo o reajuste bolsa família 2020 uma das principais e mais aguardadas pela população.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Governo lança programa voltado à pessoa idosa

@Reprodução
O Ministério da Cidadania lançou hoje (6) o programa Vida Saudável na modalidade Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa.

A iniciativa reúne dois projetos da pasta: o Vida Saudável, da Secretaria Especial do Esporte, e a Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa, da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social. A expectativa é que as ações cheguem a até 460 municípios.

Os municípios terão capacitação profissional e kits de materiais para atividades físicas, culturais e de lazer para a população idosa. Segundo o ministério, os kits reúnem, entre outros itens, cordas de ginástica, escadas de chão para treinamento funcional, jogos dominó, xadrez e dama.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, lembrou que os idosos vão viver cada vez mais e destacou a necessidade de políticas públicas para contemplar essa população. Ele ressaltou o papel fundamental das atividades físicas e culturais para melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas. “Os idosos são o depositário da experiência humana. Eles têm papel importantíssimo e muita coisa para contribuir.”

A pasta informou que a adesão ao programa depende da iniciativa das prefeituras, que devem indicar o número de núcleos que pretendem implantar, o setor que ficará responsável pela coordenação do programa e disponibilizar profissionais de educação física responsáveis pelo desenvolvimento das atividades. As ações são voltadas principalmente para pessoas a partir de 60 anos.

Para aderir ao programa, deve-se acessar o Termo de Manifestação de Interesse no Sistema Brasil Amigo da Pessoa Idosa (Sisbapi). O documento deve ser preenchido, assinado pelo prefeito e enviado ao Sisbapi até o dia 2 de dezembro de 2019. O endereço para as adesões pode ser acessado aqui.
POR AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Governo sanciona lei que destina R$ 10,9 bi aos Municípios; Saiba quanto seu Município vai receber

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A Confederação Nacional de Municípios (CNM) comemora uma das grandes conquistas do movimento municipalista neste ano. O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou na quinta-feira, 17 de outubro, a Lei 13.885/2019, que define o rateio entre Estados e Municípios de parte dos recursos do leilão de petróleo dos excedentes de barris de petróleo do pré-sal. A ação confirma a promessa feita pelo governo durante a XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.

CLIQUE AQUI E VEJA CADA MUNICÍPIO

sábado, 3 de agosto de 2019

Portal único do governo com todos serviços já está disponível online

Pacote digital do presidente Jair Bolsonaro prevê também a criação de um aplicativo único para todos os serviços na Google Play Store
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Na quarta-feira (31), o governo disponibilizou seu portal único, que reunirá todos os serviços e informações para o cidadão. Ao total, os 1600 sites referentes a sua administração serão abrigados nesse portal até dezembro de 2020.

Por enquanto, o site roda na versão beta, já que receberá aos poucos as informações do governo. Por enquanto, apenas o de Serviços, Governo do Brasil e Palácio do Planalto podem ser encontrados no portal. Juntos, eles somam mais de 13 milhões de visualizações ao mês. Para acessar, basta digitar na URL: www.gov.br.

O governo federal prevê investir cerca de R$ 43 milhões no projeto, com hospedagem do portal, migração de conteúdos e suporte", informaram, em nota, o Ministério da Economia, a Secretaria Geral da Presidência e a Secretaria de Governo.

"Somente nos primeiros sete meses deste ano, 311 serviços foram transformados em digitais, o que corresponde a quase 80% da meta de 400 serviços em 2019. Em 2020, outros 600 passarão pelo processo, totalizando mil novos serviços digitalizados em dois anos. A centralização do acesso às notícias também oferece uma visão integrada das realizações do governo federal e o cumprimento dos seus compromissos com o país", diz nota do governo.

A mudança foi realizada devido ao Decreto 9.756/2019, assinado por Jair Bolsonaro em abril deste ano. Ele também prevê a criação de um aplicativo único para todos os serviços na Google Play Store. Até o momento, 32 apps do governo já foram migrados.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Veja como cada deputado votou no texto-base da reforma da Previdência

Com 379 votos favoráveis e 131 contrários, a reforma terá novos destaques votados nesta quinta-feira
Votação da Reforma da Previdência na Câmara dos
Deputados - 
Depois de dois dias de debates, tentativas de obstrução e confusões, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 379 votos a 131, o parecer da reforma da Previdência enviado pela comissão especial da Casa na semana passada. O texto precisava de pelo menos 308 votos favoráveis para passar desta primeira etapa. A matéria ainda deve ser votada mais uma vez pelo colegiado antes de seguir para o Senado.

LEIA TAMBÉM: Ofensiva do Governo garante aprovação da reforma da Previdência na Câmara

Em termos gerais, a reforma da Previdência aprovada hoje estabelece uma idade mínima para a aposentadoria, de 65 anos para homens e 62 para mulheres, e exige 40 anos de contribuição para garantir uma aposentadoria igual à média das contribuições. Também são impostas mudanças no cálculo dos benefícios, novas regras de transição para quem já está na ativa e reajustes nas alíquotas de contribuição.

Confira como votou cada deputado
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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Governo estima salário mínimo de R$ 1.040 para o próximo ano

Previsão consta no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Ministério da Economia
MICHAEL MELO/METRÓPOLES
O Ministério da Economia estimou o salário mínimo em R$ 1.040 para 2020, de acordo com o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), divulgado nesta segunda-feira (15/04/19). Atualmente, a renda mínima oferecida aos brasileiros é de R$ 998.

De acordo com o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, o parâmetro para o salário mínimo leva em conta apenas o reajuste pelo INPC acumulado e não foi incluído nenhum tipo de ganho real. Segundo ele, porém, o valor é apenas um parâmetro considerado pelo governo no PLDO, e não reflete o reajuste que será aplicado de fato.

Existe atualmente no governo uma discussão a respeito do reajuste do salário mínimo. Pela regra válida até este ano, o salário mínimo era reajustado pelo INPC do ano anterior mais o PIB de dois anos antes.

No relatório bimestral de março, a equipe econômica havia previsto que o índice que reajusta o piso nacional deve ficar em 4,2% este ano, o que resultaria num valor próximo a R$ 1.040. Pela regra antiga, o valor poderia ficar em R$ 1.051.
Para 2021, o mínimo previsto na PLDO é de R$ 1.082,00. Para 2022, a estimativa é de R$ 1.123,00.
Veja a íntegra do projeto:
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quarta-feira, 10 de abril de 2019

Bolsonaro chega aos 100 dias com desafio de recuperar aprovação

Especialistas apontam recuos, metas ousadas e relacionamento com a imprensa como peças-chave para a queda na avaliação positiva do Governo. Em resposta, o presidente descredibiliza os institutos
Bolsonaro
Ao chegar aos 100 dias de Governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem os índices de aprovação nas últimas pesquisas como um termômetro dos desafios que estão por vir. Levantamentos feitos pelos institutos Ibope e Datafolha mostram que, em queda desde o início do mandato, o presidente é o mandatário pior avaliado no período desde a década de 1990. Os números não parecem incomodar o Palácio do Planalto publicamente, mas devem refletir a busca por ações direcionadas a diversos setores do País.

A queda na popularidade em tempo recorde é o suficiente para o atual presidente, que tem 32% de avaliação positiva segundo o Datafolha, ficar atrás de Fernando Collor, com 36%, Itamar Franco, com 34%, Fernando Henrique Cardoso, com 39%, Lula, com 43%, e Dilma, com 47%.
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domingo, 31 de março de 2019

Justiça derruba liminar e governo poderá comemorar golpe de 64

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A Justiça Federal decidiu, neste sábado (30), derrubar a liminar que impedia o governo federal de promover e comemorar o aniversário de 55 anos do golpe militar neste domingo (31).

A decisão é da desembargadora Maria do Carmo Cardoso, corregedora do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), que acatou o pedido da AGU (Advocacia-Geral da União).

Na última sexta-feira (29), a juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara da Justiça Federal em Brasília, decidiu impedir os atos de comemoração do aniversário de 55 anos do golpe militar de 1964.

A magistrada atendeu a uma ACP (Ação Civil Pública) da Defensoria Pública da União e afirmou que o ato impugnado contraria o princípio da legalidade previsto na Constituição Federal, uma vez que a legislação estabelece que a proposição de data comemorativa deve estar prevista em lei.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Governo exonera cargos na Fazenda, Planejamento, Trabalho e Indústria

Pastas serão agrupadas no Ministério da Economia: cerca de 3100 cargos de confiança e de gratificações foram cortados
RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLE
governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) publicou nesta quinta-feira um decreto documentando as exonerações dos ocupantes de cargos comissionados e de confiança como parte da reformulação dos ministérios. Foram exonerados cargos na Fazenda, Planejamento, Indústria, Comércio Exterior, e Trabalho, tendo em vista que essas pastas foram agrupadas sob a tutela do novo Ministério da Economia, comandado pelo economista Paulo Guedes. Com a junção das pastas, cerca de 3.100 dos cargos de confiança e de gratificações serão cortados.

Segundo o jornal O Globo, o decreto entra em vigor no dia 30 de janeiro, e também define a estrutura do novo superministério. A pasta contará com sete secretarias especiais além da secretaria-executiva, sendo elas Fazenda; Receita Federal; Previdência e Trabalho; Comércio Exterior e Assuntos Internacionais; Desestatização e Desinvestimento; Produtividade, Emprego e Competitividade; e Desburocratização, Gestão e Governo Digital, que irão reunir as funções dos antigos ministérios.

Ainda conforme a reportagem, cada secretaria também terá departamentos e secretarias sendo que as assessorias Especial, de Assuntos Estratégicos, de Comunicação Social e de Assuntos Parlamentares estarão diretamente ligadas a Guedes.

Dessa forma, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e a Consultoria Jurídica também sofrerão mudanças, e terão departamentos voltados para o Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; Direito Trabalhista; Gestão da Dívida Ativa da União e do FGTS. Outras mudanças também incluem a absorção do Conselho Monetário Nacional; Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e autarquias como o Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e dos bancos públicos.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Presidente eleito confirma quatro ministros para seu governo

GUEDES
A definição do ministério do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deverá se acelerar nos próximos dias, mas os primeiros nomes foram confirmados hoje por ele. No poderoso ministério da Fazenda, que poderá ser renomeado para Economia, figura desde o início o economista Paulo Guedes. Para a estratégica Casa Civil, foi escolhido o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS). E para o Ministério da Defesa, a escolha recaiu sobre o general reformado Augusto Heleno.

O economista Paulo Guedes, que comanda o núcleo econômico da campanha do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, fala à imprensa.

Paulo Guedes comandará o Ministério da Fazenda – Ferrnando Frazão/Agência Brasil
Na pasta de Ciência e Tecnologia, o astronauta brasileiro Marcos Pontes, que é tenente-coronel da Aeronaútica, também foi confirmado por Bolsonaro e ele próprio admitiu que aceitaria a missão.

A meta máxima de 15 ministérios, por exemplo, já não é uma certeza. A primeira polêmica surgiu com a tão anunciada e propagada pelo candidato fusão entre as pastas da Agricultura e Meio Ambiente. Após receber visitas de empresários, exportadores, e de representantes do agronegócio, ficou claro que é preciso analisar eventuais prejuízos na economia internacional com as possíveis mudanças. Hoje, o principal discurso de Bolsonaro é afirmar que irá ouvir e avaliar todas as vertentes políticas e econômicas antes de tomar qualquer decisão.

Civis
Paulo Guedes é carioca, tem 69 anos, é formado em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com mestrado pela Universidade de Chicago. É conhecido no meio acadêmico, tendo lecionado na PUC-Rio e na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi um dos fundadores, em 1983, do Banco Pactual.

Também foi sócio-fundador e diretor executivo da JGP Gestão de Recursos, onde era um dos responsáveis pela supervisão da gestão do Fundo JGP Hedge e pela estratégia das operações. Tornou-se membro do conselho diretor da PDG Realty Empreendimentos e Participações, da Abril Educação e da Localiza Rent a Car. Ajudou a fundar o Instituto Millenium, um centro de pensamento econômico, e também foi sócio-fundador do grupo financeiro BR Investimentos, que se tornaria parte da Bozano Investimento.
O deputado gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM-RS) foi escolhido para a Casa Civil pelo trabalho de articulação legislativa desempenhado com sucesso no Congresso, meses antes do início da campanha, arregimentando maioria parlamentar de sustentação a Bolsonaro.

Onyx tem 64 anos, nascido em Porto Alegre, formado em medicina veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Está em seu quarto mandato como deputado federal, depois de exercer dois mandatos como deputado estadual.

No Congresso, Onyx  é apontado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) como um dos parlamentares mais influentes. Participou de 12 CPIs, com destaque para a dos Correios, e a da Petrobras. Em 2016, foi relator do projeto que transforma as 10 Medidas contra Corrupção, propostas pelo Ministério Público Federal (MPF), em lei.

Generais na Esplanada
O general Heleno tem 70 anos, é nascido em Curitiba e formado na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). É considerado uma das pessoas que gozam do maior prestígio e respeito por parte de Bolsonaro.

Heleno foi o primeiro comandante da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), de junho de 2004 a setembro de 2005. Antes disso, no início de sua carreira, foi primeiro colocado de sua turma de cavalaria na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme).
No posto de major, integrou a missão militar brasileira de instrução no Paraguai. Como coronel, comandou a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), em Campinas, e foi adido militar da Embaixada do Brasil em Paris, acreditado também em Bruxelas.

Como oficial-general, foi comandante da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada e do Centro de Capacitação Física do Exército, chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e do Gabinete do Comandante do Exército. O general também foi comandante militar da Amazônia.

O tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) Marcos Pontes tem 55 anos e é natural de Bauru (SP). Notabilizado como o primeiro astronauta brasileiro, que atingiu o espaço em março de 2006, à bordo de uma nave russa, após anos treinando na Nasa, irá comandar a pasta de Ciência e Tecnologia.

Formou-se no Colégio Liceu Noroeste, em Bauru em 1980. Em 1984, recebeu o bacharelado em tecnologia aeronáutica da Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga. Em 1989, iniciou o curso de engenharia aeronáutica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos, recebendo o título de engenheiro em 1993. Em 1998, obteve o mestrado em engenharia de sistemas pela Naval Postgraduate School, em Monterrey, Califórnia.

Em junho de 1998, foi selecionado para o programa espacial da Nasa, para a candidatura a que o país tinha direito no programa espacial do governo americano, pelo fato de integrar o esforço multinacional de construção da Estação Espacial Internacional.

Iniciou o treinamento obrigatório em agosto daquele ano no Centro Espacial Lyndon Johnson, em Houston. Em dezembro de 2000, ao concluir o curso, foi declarado oficialmente astronauta da Nasa.

Cotados
Também aparece cotado para um ministério da Infraestrutura o general da reserva Oswaldo de Jesus Ferreira, 64 anos, que atuou em Brasília como um dos coordenadores do plano de governo de Bolsonaro. O general, que chegou ao posto máximo da carreira como chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, tem como meta retomar as obras paralisadas, o que exigirá aumento das verbas para investimentos, hoje reduzidas.
Na área de educação e comunicações, surge o nome do general Aléssio Ribeiro Souto, que tem coordenado esta área do programa de governo, mas há políticos do DEM cotados para ser ministro da Educação – como o próprio ex-ministro Mendonça Filho.
AGÊNCIA BRASIL

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Governador Camilo Santana inaugura dia 20 nova sede regional do Detran em Baturité

Por Portal do Detran-CE
O governador Camilo Santana inaugurará às 16 horas da sexta-feira, (dia 20), a nova sede da Unidade Regional do Detran em Baturité. A nova sede, que conta também com a pista de exame de direção, está instalada no Km 28 da CE 356, bairro Alto Alegre, antes da entrada principal da cidade.

O investimento foi de R$ 3,33 milhões, do quais R$ 1,83 milhão na sede e R$ 1,5 milhão na pista de exame. O governador Camilo Santana estará acompanhado do secretário das Cidades, Lúcio Ferreira Gomes, e do Superintendente do Detran, Igor Ponte.

Todos os serviços do órgão serão realizados em Baturité: como exames para obtenção da primeira carteira de motorista, médico, psicológico, biometria, teórico e prático; renovação da CNH; primeiro emplacamento de veículos, vistoria e transferência de veículos. Essa é a 13ª unidade regional do Detran, que neste ano também entregará a 14ª, sediada em Aracati, e a 15ª, sediada em Camocim.

A regional de Baturité congregará outros 15 municípios: Acarape, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Canindé, Capistrano, Caridade, Guaramiranga, Itapiúna, Itatira, Mulungu, Ocara, Pacoti, Paramoti, e Redenção. Ao todo, os 16 municípios reúnem uma frota de mais de 2,1 milhões de veículos e um universo de mais de 51 mil portadores de Carteira Nacional de Habilitação, CNH.

Nova Unidade Regional do Detran em Baturité
Área total do terreno: 50 mil metros quadrados, doado pela Prefeitura Municipal
Área construída: 40 mil metros quadrados
Área da sede Regional: 13 mil metros quadrados
Área do depósito, da administração dos exames práticos: 27 mil metros quadrados
Extensão da pista de exames: 620 metros
Investimentos: R$ 3,33 milhões


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Governo inaugura nova unidade do Detran em Baturité

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Governo é derrotado e não consegue reunir base para votar crédito do Fies



Por Ceará AgoraApós mais de cinco horas de sessão do Congresso Nacional sem conseguir completar quórum para dar prosseguimento à pauta de votação, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), encerrou a reunião. Até mesmo membros da base do governo criticaram a ausência de parlamentares aliados, que prejudicou a votação do projeto que libera crédito para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O governo Temer não faz os repasses ao programa desde julho.

Na pauta, constavam sete vetos presidenciais, três destaques ao texto base da Lei de Diretrizes Orçamentária de 2017 e projetos de lei, entre eles o que abre créditos suplementares para o Fies. Mas, com muita dificuldade de reunir os parlamentares para cada votação, apenas cinco vetos foram apreciados. “A oposição mais efetiva dessa noite foi feita pela base do governo, com sua ausência”, ironizou o senador de oposição Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Temer reafirma que prioridade do governo é gerar empregos



Por Ceará AgoraO presidente Michel Temer reafirmou que seu governo tem como prioridade a retomada do mercado de trabalho, em conversa com jornalistas da Rede Bandeirantes. “Tudo o que fazemos é com vistas a recuperar o emprego no País”, afirmou, em entrevista exibida na íntegra pelo Jornal da Noite, na madrugada desta quinta-feira. O material foi exibido de forma compacta mais cedo pelo Jornal da Band.
Temer se disse emocionado com a história que afirmou ter ouvido de um casal de desempregados que, segundo ele, exemplifica como a desocupação impede que o trabalhador viva dignamente. De acordo com o relato, o pai foi questionado por um filho se não trabalhava mais. “Ele ficou envergonhado com a pergunta.” A partir de então, o homem passou a sair de casa antes do café da manhã. “Veja que coisa emocionante… Um dos fundamentos da Constituição é a dignidade da pessoa humana.”
Como forma de contribuir para a retomada do emprego, Temer disse que vai ordenar a retomada de 1.219 pequenas obras paradas no País, além de grandes projetos como a transposição do Rio São Francisco e intervenções “de grande porte” no Rio Guaíba, em Porto Alegre. “Estamos dimensionando essas obras. Quando o poder público leva obras adiante, cria empregos”, disse o presidente.
Sobre a transposição do São Francisco, Temer afirmou que o repasse de R$ 10 milhões por mês para as obras foi aumentado para R$ 30 milhões. Além disso, o governo federal agora busca revitalizar o Rio, segundo o presidente.
A retomada do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e a ampliação dos limites de empréstimo para a aquisição de imóveis também foram citados como exemplos de investimentos para a retomada do emprego no País.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Governo anuncia repasse de R$ 1 bilhão para serviços de saúde



POR CEARÁ AGORA - O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou hoje (14) o repasse de R$ 1 bilhão para oferta de 1.401 novos serviços em santas casas e hospitais filantrópicos, custeio de 99 unidades de pronto atendimento (UPAs) e expansão da oferta de medicamentos e tecnologias.
De acordo com o ministro, o valor foi obtido graças a medidas de gestão voltadas à maior eficiência dos gastos públicos – como economia em contratos e aluguéis e extinção de cargos dentro da própria pasta – e não têm impacto no orçamento.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Governo perde os principais cargos da comissão do impeachment

Agência Brasil

O governo não conseguiu emplacar nenhum nome no comando da comissão que analisa o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Eleitos nessa última quinta (17) pelo colegiado instalado no mesmo dia, o presidente deputado Rogério Rosso (PSD-DF) e o relator do processo, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), são considerados parlamentares alinhados com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), declarado opositor ao governo, apesar de estar no partido da base aliada.
Como vice-presidentes foram eleitos os deputados Carlos Sampaio (SP), Maurício Quintella Lessa (PR-AL) e Fernando Coelho Filho (PSB-PE), também favoráveis à saída de Dilma do Palácio do Planalto. Em entrevista hoje (18), na Câmara dos Deputados, Rosso tentou minimizar tendências. Garantiu que é isento em relação ao tema, mas reconheceu que seu partido está dividido.
“É um partido que tem deputados que votam com o governo e outros que não votam contra. Minha posição é de isenção, de aguardar os fatos. Vamos trabalhar nas regras da constituição. Meu vinculo é com o povo brasileiro. Aqui os representantes são do povo brasileiro”, disse. Entre os titulares do PSD, além de Rosso, o deputado Júlio César (PI) também é aliado do presidente da Casa, enquanto Marcos Pontes (MG) se posiciona como oposição. Apenas Paulo Magalhães (BA) pode garantir um voto a favor de Dilma. Entre os suplentes, dois são contrários ao governo e dois se classificam como indefinidos ainda.

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