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Você consegue multiplicar 150 por 5? É uma operação relativamente simples, cujo resultado é 750, certo? Agora, tente multiplicar CL por V. Fica um pouco mais complicado, não é? Isso acontece porque os algarismos romanos não são muito usados na atualidade, menos ainda para realizar cálculos.
Contudo, conhecer esse sistema de representação numérica é muito importante, já que é utilizado para, por exemplo, indicar tópicos em documentos e capítulos em livros. No artigo de hoje, vamos explicar como e por que aprender algarismos romanos. Confira!
O que são e como funcionam os algarismos romanos?
Os algarismos romanos surgiram como um sistema de numeração criado pelos etruscos, povo que também habitava a Península Itálica. Em seguida, foram incorporados e aprimorados pelo Império Romano, tornando-se populares até a Idade Média, quando a Europa passou a preferir os algarismos indo-arábicos, que usamos até hoje.
O sistema de representação romano usa 7 letras do alfabeto latino (adotado em idiomas como português, inglês, italiano, francês, alemão e romeno). São elas: 1 = I, 5 = V, 10 = X, 50 = L, 100 = C, 500 = D, 1000 = M. As letras se combinam de acordo com algumas regras e formam os números.
As letras I, X, C e M podem ser repetidas até três vezes. Contudo, V, L e D só podem ser usadas uma única vez no mesmo número. Quando os símbolos são seguidos por outro de valor igual ou menor, ocorre uma adição. Por exemplo, II é igual a 2; VII, igual a 7; CLV, 155.
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