O Estrabismo é uma patologia oftalmológica resultante do defeito nos músculos responsáveis pela movimentação dos olhos, provocando o desalinhamento do olhar.
> Leia mais sobre saúde dos olhos.
alerta o dr. José Geraldo, chefe do Departamento de Estrabismo, Pterígio e Lentes de Contato do Hospital de Olhos INOB.
Segundo o especialista, alguns pacientes estrábicos podem apresentar sonolência, dores de cabeça e dor nos olhos durante as tarefas visuais. Entretanto, a maioria não sente nada que denuncie a doença.
Existem vários tipos de estrabismo, como a esotropia (desvio dos olhos para dentro), a exotropias (desvio dos olhos para fora) e os desvios verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).
Apesar de não ter uma causa conhecida, sabe-se que o estrabismo pode aparecer por herança genética e está relacionado com distúrbios neurológicos causados por doenças ou acidentes. Há diferentes tratamentos para os diversos tipos de estrabismo. Alguns são corrigidos com o uso de óculos, outros com medicamentos, outros com tampão ou até mesmo cirurgia, dependendo do caso.
Publicado por: Renata Fraia
FONTE:http://www.saudecomciencia.com/2012/10/estrabismo-pode-levar-cegueira.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+saudecomciencia%2FSCS+%28Sa%C3%BAde+com+Ci%C3%AAncia%29
Se não tratada a tempo pode levar crianças à cegueira, “O estrábico recebe duas imagens do mesmo objeto. O cérebro reconhece a imagem do melhor olho e ignora a do outro, agravando a dificuldade de visão, gerando uma ambliopia, popularmente chamado de olho fraco. Se não for tratada a tempo, pode levar à cegueira”,
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alerta o dr. José Geraldo, chefe do Departamento de Estrabismo, Pterígio e Lentes de Contato do Hospital de Olhos INOB.
Segundo o especialista, alguns pacientes estrábicos podem apresentar sonolência, dores de cabeça e dor nos olhos durante as tarefas visuais. Entretanto, a maioria não sente nada que denuncie a doença.
Existem vários tipos de estrabismo, como a esotropia (desvio dos olhos para dentro), a exotropias (desvio dos olhos para fora) e os desvios verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).
“Você deve observar comportamentos no seu filho que podem indicar a possibilidade dele ter estrabismo. Se os olhos dele não se movem juntos, se o ponto de luz refletido nos olhos não é simétrico, se ele tem tendência a inclinar a cabeça, se não é capaz de calcular a profundidade ou dos objetos colocados adeterminada distância, por exemplo”, ressalta o médico do INOB.
“A ideia é utilizar recursos que obriguem o olho afetado a trabalhar e assim restaurar a boa visão. É importante acompanhar a saúde dos olhos para evitar complicações mais graves. Quanto mais cedo começarmos o tratamento, maior é a taxa de sucesso”, garante o dr. José Geraldo.
Publicado por: Renata Fraia
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