Muito além do amor
Muito além do amor
No momento em que foi segurar um bebê de dois meses, que estava quietinho, ouviu uma das cuidadoras falar:
▬ Ah! Esta menina não sente nada.
▬ Ela teve paralisia cerebral e é como uma boneca.
Todo mundo do abrigo começou a falar: É sua filha! Naquele instante começava a jornada de Carla para conseguir o direito de adotar a menina que a havia escolhido como mãe.
Como em coração de mãe sempre cabe mais um, Carla adotou posteriormente, Luana, de três anos, que possui Síndrome de Down. Agora, o bebê da casa é Rafaela, de quatro meses, que tem hidrocefalia e mielomeningocele.
A rotina da família é bastante movimentada. Depois de ter sua história divulgada, Carla começou a ser procurada por casais que enfrentavam dificuldades semelhantes às suas e resolveu adotar a causa deles.
Adotar é um ato de extremado amor. A pessoa opta pela adoção quando os desejados filhos não aportam ao lar pela via natural.
Escolhe por vezes, a cor da pele, dos olhos, o sexo e, nessa busca se empenha. Alcançado o objetivo, concretiza-se a adoção e a felicidade se estabelece no lar adotivo. Pais e filho desfrutam a feliz convivência, em bases de amor.
▬ Contudo, a adoção de crianças com deficiências físicas ou mentais, limitações severas, soro-positivas é um ato de amor incondicional:
E, de uma forma muito feliz, registramos não ser raro que criaturas amorosas como Carla procedam a adoções de seres que requererão cuidados e atenção especiais.
▬ Um mundo de criaturas moldadas para amar:
▬ Juntemo-nos a essas fileiras!
Redação do Momento Espírita.
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FONTE:
https://groups.google.com/forum/?fromgroups=#!topic/piadolandia/ub_IcGZJ-Fk
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