Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 13, 24-30
Naquele tempo: 24Jesus contou outra parábola à multidão: 'O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo
Sábado, 27 de Julho de 2013.
Santo do dia: Beato Joaquim Vilanova Camallonga, presbítero e mártir
Cor litúrgica: verde
Primeira leitura: Êxodo 24, 3-8 Leitura do livro do Êxodo:
Naqueles dias: 3Moisés veio e transmitiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os decretos. O povo respondeu em coro: 'Faremos tudo o que o Senhor nos disse'. 4Então Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. Levantando-se na manhã seguinte, ergueu ao pé da montanha um altar e doze marcos de pedra pelas doze tribos de Israel. 5Em seguida, mandou alguns jovens israelitas oferecer holocaustos e imolar novilhos como sacrifícios pacíficos ao Senhor. 6Moisés tomou metade do sangue e o pôs em vasilhas, e derramou a outra metade sobre o altar. 7Tomou depois o livro da aliança e o leu em voz alta ao povo, que respondeu: 'Faremos tudo o que o Senhor disse e lhe obedeceremos'. 8Moisés, então, com o sangue separado, aspergiu o povo, dizendo: 'Este é o sangue da aliança, que o Senhor fez convosco, segundo todas estas palavras'.
- Palavra do Senhor. - Graças a Deus
Salmo 50
Falou o Senhor Deus, chamou a terra, do sol nascente ao sol poente a convocou. De Sião, beleza plena, Deus refulge.
R: Imola a Deus um sacrifício de louvor.
Reuni à minha frente os meus eleitos, que selaram a Aliança em sacrifícios!' Testemunha o próprio céu seu julgamento, porque Deus mesmo é juiz e vai julgar.
R: Imola a Deus um sacrifício de louvor.
Imola a Deus um sacrifício de louvor e cumpre os votos que fizeste ao Altíssimo. Invoca-me no dia da angústia, e então te livrarei e hás de louvar-me'.
R: Imola a Deus um sacrifício de louvor.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 13, 24-30
- Aleluia, Aleluia, Aleluia! - Acolhei docilmente a palavra semeada em vós, meus irmãos; ela pode salvar vossas vidas! (Tg 1, 21)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquele tempo: 24Jesus contou outra parábola à multidão: 'O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?' 28O dono respondeu: 'Foi algum inimigo que fez isso'. Os empregados lhe perguntaram: 'Queres que vamos arrancar o joio?' 29O dono respondeu: 'Não! pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!''
- Palavra da Salvação. - Glória a Vós, Senhor.
Comentário do dia Concílio Vaticano II Constituição dogmática sobre a Igreja «Lumen gentium», § 33 (rev)
«Deixai um e outro crescer juntos, até à ceifa»
Unidos no Povo de Deus, e constituídos no corpo único de Cristo sob uma só cabeça (1Cor 12,12; Col 2,19), os leigos, sejam quais forem, são todos chamados a concorrer como membros vivos, com todas as forças que receberam da bondade do Criador e por graça do Redentor, para o crescimento da Igreja e sua contínua santificação.
O apostolado dos leigos é participação na própria missão salvadora da Igreja, e todos são a ele destinados pelo Senhor, por meio do Baptismo e da Confirmação. E os sacramentos, sobretudo a sagrada Eucaristia, comunicam e alimentam aquele amor para com Deus e para com os homens que é a alma de todo o apostolado. Mas os leigos são especialmente chamados a tornar a Igreja presente e activa naqueles locais e circunstâncias em que só por meio deles ela pode ser o sal da terra (Mt 5,13). Deste modo, todo e qualquer leigo, pelos dons que lhe foram concedidos, é ao mesmo tempo testemunha e instrumento vivo da missão da própria Igreja, «segundo a medida concedida por Cristo» (Ef 4,7). [...]
Incumbe, portanto, a todos os leigos a magnífica tarefa de trabalhar para que o desígnio de salvação atinja cada vez mais os homens de todos os tempos e lugares. Esteja-lhes, pois, amplamente aberto o caminho, a fim de que, segundo as próprias forças e as necessidades dos tempos, também eles participem com ardor na acção salvadora da Igreja.
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