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domingo, 4 de agosto de 2013

VARIEDADES1.COM


A MÍDIA SÓ NOS MOSTRA O QUE ELA QUER QUE SAIBAMOS, MAS EXISTE MUITA GENTE TALENTOSA ESCONDIDA POR AI...

PARECE TÃO FÁCIL!!!!!!!!!!

Na língua portuguesa, o nome "guitarra" se aplica ao instrumento acústico ou elétrico indistintamente. No Brasil e em Cabo Verde manteve-se a designação mais comum violão para a guitarra clássica. Acredita-se que o nome derive diretamente do termo "viola", que designa as violas portuguesas, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. Apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome "violão" foi o termo "viola", acrescido da desinência de grau "ão".
O nome violão hoje faz parte do vocabulário de todos os brasileiros e designa de forma inequívoca a guitarra clássica. Muitos compositores e estudiosos tentaram, sem sucesso, fazer com que o termo guitarra voltasse a ser utilizado no Brasil para unificar a nomenclatura a todas as outras línguas. Apenas no século XX o nome guitarra retornou ao vocabulário corrente dos brasileiros, mas apenas para designar a versão eletrificada (guitarra elétrica).


  • Com certeza você gosta de ouvir música certo?! Afinal, em horas de stress ou quando estamos a fim de relaxar, ouvir um som sempre cai bem. Ainda mais quando a música é de boa qualidade. Cada um de nós tem um gosto particular para música, mas todos vão concordar que o vídeo abaixo é incrível.


Ana Vidovic 

Ana Vidović, nascida em 8 de novembro de 1980 na cidade de Karlovac, Croácia, é uma violonista virtuosa. Uma criança prodígio, começou a estudar violão aos 5 anos de idade, inspirada por seu irmão, Viktor Vidović. Aos 11 anos já fazia apresentações internacionais, e aos 13 tornou-se o mais jovem estudante na National Music Academy em Zagreb, onde foi aluna de Istvan Romer. Sua reputação na Europa rendeu-lhe um convite para estudar no Peabody Conservatory na cidade de Baltimore, nos Estados Unidos, com Manuel Barrueco, onde ela se formou em 2003.



O Notturno do século XVIII

O termo noturno foi empregado pela primeira vez em peças durante o século XVIII, quando se referia a uma obra de conjunto de câmara em vários movimentos, normalmente executada em um evento social noturno ao ar livre. Às vezes continha o equivalente em italiano, notturno, tal como no Notturno em Ré maior, K.286 de Wolfgang Amadeus Mozart, escrito para quatro conjuntos distintos de trompas e cordas, e sua Serenata Notturna, K. 239. Neste caso, a obra não evocava necessariamente a noite, mas poderia meramente ter a intenção de ser executada à noite, tal como uma serenata. Mozart também empregou o termo em obras vocais, como por exemplo o notturno para três vozes e instrumentos de sopro, K.436. Michael Haydn intitulou seus doisquintetos de cordas (st187 e 189) de Notturno.

Noturnos para piano

Na sua forma mais conhecida, como uma peça de caráter geralmente composta para piano solo, o noturno foi cultivado principalmente no século XIX. Os primeiros noturnos que levaram este título específico são os do compositor irlandês John Field, geralmente considerado como o pai do noturno romântico que caracteristicamente apresenta uma melodia cantante sobre umacompanhamento arpegiado. Os noturnos de Field foram compostos entre 1812 e 1836, sendo que versões mais antigas eram intituladas Romance. Suas melodias traduziam para o piano acantilena da ópera italiana e a escrita idiomática tira proveito do desenvolvimento do piano, em especial do pedal de sustentação, que permitiu Field expandir o acompanhamento da mão esquerda além do baixo de Alberti.
Entretanto, o mais famoso representante desta forma foi Frédéric Chopin, que escreveu 21 noturnos. O Noturno em Mi bemol maior, op. 9 no. 2 é o mais conhecido destes, e o que mais se assemelha aos noturnos de Field. Entretanto, Chopin imprimiu aos seus noturnos uma intensidade dramática maior, e desenvolveu um vocabulário harmônico mais sofisticado complementado por uma textura de acompanhamento que evidenciava uma maior complexidade contrapontística.
Muitos outros pianistas também escreveram noturnos, incluindo Franz Liszt (os famosos Liebesträume são um conjunto de três noturnos), Robert Schumann (Nachtstücke op.23), J.B. Cramer,Carl Czerny, Kalkbrenner, Thalberg, Henri Bertini, Theodor Döhler, Fauré (compôs 13 nocturnes), Erik Satie, d’Indy, Glinka, Balakirev, Tchaikovsky, Rimsky-Korsakov, Scriabin e Grieg. Uma das obras mais famosas da música de salão do século XIX foi o "Quinto Noturno" de Ignace Leybach, agora esquecido.
No século XX, o liricismo característico do noturno foi aos poucos sendo substituído pela tentativa de invocar os sons característicos da noite, como na Suíte 1922 de Paul Hindemith e na suíteOut of Doors de Bartok.

Noturnos para orquestra

Outros exemplos de noturnos incluem o noturno para orquestra da música incidental para Sonho de uma noite de verão de Felix Mendelssohn, os três noturnos para orquestra e coro feminino deClaude Debussy (que também escreveu um para piano solo), o primeiro movimento do Concerto para Violino no. 1 de Dmitri Shostakovich, e também em obras de Vaughan Williams, Benjamin Britten e Lennox Berkeley.
Embora noturnos sejam geralmente percebidos como sendo tranqüilos, frequentemente expressivos e líricos, e às vezes melancólicos, na prática obras com o título de noturno apresentam uma variedade de caracteres: o segundo Noturno orquestral de Debussy, Fêtes, por exemplo, possui um caráter bastante agitado.




Scheherazade (Rimsky-Korsakov)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Scheherazade
Características
Compositor Rimsky-Korsakov
Época de 1888
composição
Estreia 3 de novembro de 1888
Especificações técnicas
Tipo Suíte orquestral
Catalogação Op. 35
Duração 44'
Instrumentação 3 flautas (2 flautas piccolo), 2 oboés (1 corne inglês), 2 clarinetas (A, B♭),
2 fagotes + 4trompas (F), 2 trompetes(A, B♭),
3 trombones,tuba, tímpanos, bumbo,caixa, pratos, triângulo,pandeireta, go
ngo, harpa,cordas
Andamentos
I - Largo e maestoso - Allegro non troppo;
II - Lento - Andantino - Allegro molto - Con moto; III - Andantino quasi allegretto -
Pochissimo più mosso - Come prima - Pochissimo più animato; IV - Allegro molto - Vivo -
Allegro non troppo maestoso
ver
Vaslav Nijinski no papel de escravo no balé Scheherazade, em 1910
Scheherazade (ou Sheherazade; em russo: Шехерезада), op. 35, é uma suíte sinfônica
composta por Nikolai Rimsky-Korsakov em 1888. Baseado no livro das Mil e Uma Noites1 ,
este trabalho orquestral combina duas características comuns seja à música russa seja à de
Rimsky-Korsakov: o colorido da orquestração e um interesse pelo Oriente, sempre muito
presente na história da Rússia imperial. É considerada a obra mais popular de Rimsky-
Korsakov.2 Em 1910, Michel Fokine utilizou a música para um balé, no qual
participaram Vaslav Nijinski, em um dos papéis principais, e Leon Bakst, na preparação do
figurino e cenário.3
Estrutura da obra[editar]
A suíte divide-se nas seguintes partes:
I - O mar e o navio de Simbad: (Largo e maestoso - Allegro non troppo)
II - A história do Príncipe Kalender: (Lento - Andantino - Allegro molto - Con moto)
III - O jovem príncipe e a jovem princesa: (Andantino quasi allegretto - Pochissimo più mosso
- Come prima - Pochissimo più animato)
IV - Festa em Bagdá - Naufrágio do barco nas rochas: (Allegro molto - Vivo - Allegro non
troppo maestoso)

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