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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Evangelho do dia


Quinta-feira, 1 de Maio de 2014.
Santo do dia: São Segismundo de Borgonha, rei; Santo Agostinho Schoeffler, presbítero e mártir Cor litúrgica: branco
Evangelho de hoje: São João 3, 31-36
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 5, 27-33
Leitura dos Atos dos Apóstolos:

Naqueles dias, os guardas, 27levaram os apóstolos e os apresentaram e os apresentaram ao sinédrio. O sumo sacerdote começou a interrogá-los, 28 dizendo: "Nós tínhamos proibido expressamente que vós ensinásseis em nome de Jesus. Apesar disso, enchestes a cidade de Jerusalém com a vossa doutrina. E ainda nos quereis tornar responsáveis pela morte deste homem!" 29 Então Pedro e os outros apóstolos responderam: "É preciso obedecer a Deus antes que os homens. 30 O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós matastes, pregando-o numa cruz. 31 Deus, por seu poder, o exaltou, tornando-o guia supremo e salvador, para dar ao povo de Israel a conversão e o perdão dos seus pecados. 32 E disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo, que Deus concedeu àqueles que lhe obedecem". 33 Quando ouviram isso, ficaram furiosos e queriam matá-los.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 33 (34)

- Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

R: Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido.

- Mas ele volta a sua face contra os maus para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta.

R: Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido.

- Do coração atribulação ele está perto e conforta os de espíritoabatido. Muitos males se abatem sobre os justos, mas o Senhor de todos eles os liberta.

R: Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido.
Evangelho de Jesus Cristo ssegundo São João 3, 31-36

- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Acreditaste, Tomé, porque me viste. Felizes os que creem sem ter visto (Jo 20, 29)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:

31 "Aquele que vem do alto está acima de todos. O que é da terra pertence à terra e fala das coisas da terra. Aquele que vem do céu está acima de todos. 32 Dá testemunho daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33 Quem aceita o seu testemunho atesta que Deus é verdadeiro. 34 De fato, aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque Deus lhe dá o espírito sem medida. 35 O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão. 36 Aquele que acredita no Filho possui a vida eterna. Aquele, porém, que rejeita o Filho não verá a vida, pois a ira de Deus permanece sobre ele".

- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
Comentário do dia: Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208)
Bispo, teólogo, mártir
Contra as heresias, IV, 37
«Quem crê no Filho tem a vida eterna, mas quem se nega a crer no Filho não verá a vida»
Deus fez o homem livre […] para que ele pudesse responder aos seus apelos voluntariamente e sem constrangimentos. De facto, em Deus não há violência, mas Ele convida-nos constantemente ao bem. Ele deu ao homem o poder de escolher, como havia feito com os anjos. […] E não é só no âmbito da sua actividade, mas também no campo da fé que o Senhor salvaguarda a liberdade […] do homem. Com efeito, Ele diz: «Faça-se segundo a tua fé» (Mt 9,29), mostrando assim que a fé é característica do homem, porque depende da sua decisão pessoal. Diz ainda: «Tudo é possível a quem crê» (Mc 9,23) e, noutra passagem, «Vai, que tudo se faça segundo a tua fé» (Mt 8,13). Todos estes textos mostram que o homem orienta o seu próprio destino conforme escolhe acreditar ou não. É por isso que «quem crê no Filho tem a vida eterna, mas quem se nega a crer no Filho não verá a vida». […]

Dir-se-ia então que teria sido melhor que Deus não tivesse criado os anjos com a possibilidade de desobedecerem à sua Lei. Também não devia ter criado os homens, já que tão rapidamente se tornariam ingratos para com Ele; na verdade, esse era o risco associado à sua natureza racional, capaz de examinar e julgar. Ele deveria tê-los feito à semelhança dos seres sem razão e sem princípio de vida própria. […] Mas, nesse caso, o bem não teria nenhuma atracção para os homens, a comunhão com Deus nenhum valor a seus olhos. O bem não despertaria neles o menor desejo, uma vez que seria adquirido sem que tivessem de o procurar […]; o bem seria inato neles, concedido. […] Se o homem fosse bom por natureza e não por vontade […], não compreenderia que o bem é apetecível, não poderia apreciá-lo. Que gozo do bem teriam aqueles que o desconhecessem? Que glória, aqueles que não tivessem feito qualquer esforço para o alcançar? Que coroa, aqueles que não tivessem lutado para o obter? […] Pelo contrário, quanto mais a nossa recompensa resultar de um combate, mais valor terá; quanto maior for o seu preço, mais a desejaremos.
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