Eu não perdi minha doce mãe... Eu morri . Assim se passaram dois anos ...
Somente hoje, 25.06.2017... um domingo indiferente ao giro do mundo, 11 dias, além de dois anos, que o brilho de vida, de dona Rocilda, deixou de brilhar... Busco motivos pra sorrir, inutilmente Caio na realidade e as lágrimas caem no meu rosto, como que tomassem o que restou de mim. Nada. Tento e não consigo demonstrar que estou bem. Embalde. Minhas rugas expostas são evidências de tantos dias e semanas que passo em claro, como se tivesse espinhos nessa mesma cama, que tantas é mais noites, minha mãe docente me embalou e cantou canções para ninar esse é outros filhos em noites geladas e tristes. Assim caminha a humanidade e o tempo. Coisas da vida. Amanhã um novo dia vai chegar, passa a vida, só nãos passa essa saudade que pouco a pouco se prolonga na curva do tempo, e em mim me fez moradia... Mamãe, continuo te amando e esse sentimento nem o tempo vai apagar. Domingo. 25.06.2017. Meio dia e meia.
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Crônicas de Rufino Silva
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