Subprocuradora-geral Cláudia Sampaio Marques pediu ao Supremo que negue o habeas corpus do ex-presidente da Alerj, preso acusado de receber propina para favorecer empresas de ônibus
POR NOTÍCIAS AO MINUTO -
© Fernando Frazão / Agência Brasil |
Em parecer assinado no dia 11 último, a subprocuradora-geral Cláudia Sampaio Marques recomendou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que negue o habeas corpus do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), preso acusado de receber propina para favorecer empresas de ônibus.
No documento, o Ministério Público Federal (MPF) alega que ele foi ele participou de um "monumental esquema de corrupção" iniciado nos anos 90 que durou até 2017.
"Trata-se de esquema consolidado no âmbito da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, sob o comando do paciente (Jorge Picciani) e dos demais parlamentares ouvidos", escreve a subprocuradora em alusão a Paulo Melo, ex-presidente da Casa, e Edson Albertassi, ambos do PMDB, e que também estão detidos.
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