Gerson de Castro aproveita as horas vagas para criar suas artes e ainda ajudar o meio ambiente
Por SouBH Notícias - O que seria lixo vira arte quando chega às mãos de Gerson de Castro, gari na Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) há 32 anos e artista nas horas vagas. Absolutamente consciente da importância do trabalho que desempenha, tanto dentro como fora da SLU, Gerson alerta que o reaproveitamento do plástico pode causar impacto positivo no meio ambiente. Segundo ele, reaproveitar transforma vidas.
Gerson teve seu primeiro contato com a arte ainda criança, quando morava no interior, em Taquaraçu de Minas. “Com sete anos eu comecei a criar algumas coisas com palha, fazia vários objetos. Sempre trabalhei na roça e isso me ajudou muito a ter habilidade e força com as mãos”, conta o gari que há seis anos descobriu uma grande paixão: usar o plástico descartado por madeireiras em peças de uso diário.
“Comecei a trabalhar na SLU como capinador de rua, mas já passei por várias áreas aqui dentro.” afirma. Hoje, Castro trabalha no caminhão de coleta de caçamba e aproveita os horários livres para criar suas peças. “Chego bem cedinho, antes de pegar o serviço às 8h da manhã e faço um pouquinho, na hora do almoço também aproveito para criar. Uso meu tempo livre aqui no trabalho e em casa para fabricar minhas peças e faço tudo sozinho”, explica. Ele conta que fazer esse tipo de arte é prazeroso, mas não é muito fácil.
“Teve até um colega aqui da SLU que gostou tanto dos produtos que pediu para aprender, mas não deu muito certo. “O Zé Francisco, quando viu que não dava muito dinheiro, desistiu”, conta. Fala com ar de quem sabe que a arte tem também o papel de despertar o olhar das pessoas para algo que deveria incomodar. “Sem contar que machuca muito a mão para fazer. Estou acostumado, mas muita gente desiste ainda aprendendo”, explica.
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Gerson teve seu primeiro contato com a arte ainda criança, quando morava no interior, em Taquaraçu de Minas. “Com sete anos eu comecei a criar algumas coisas com palha, fazia vários objetos. Sempre trabalhei na roça e isso me ajudou muito a ter habilidade e força com as mãos”, conta o gari que há seis anos descobriu uma grande paixão: usar o plástico descartado por madeireiras em peças de uso diário.
“Comecei a trabalhar na SLU como capinador de rua, mas já passei por várias áreas aqui dentro.” afirma. Hoje, Castro trabalha no caminhão de coleta de caçamba e aproveita os horários livres para criar suas peças. “Chego bem cedinho, antes de pegar o serviço às 8h da manhã e faço um pouquinho, na hora do almoço também aproveito para criar. Uso meu tempo livre aqui no trabalho e em casa para fabricar minhas peças e faço tudo sozinho”, explica. Ele conta que fazer esse tipo de arte é prazeroso, mas não é muito fácil.
“Teve até um colega aqui da SLU que gostou tanto dos produtos que pediu para aprender, mas não deu muito certo. “O Zé Francisco, quando viu que não dava muito dinheiro, desistiu”, conta. Fala com ar de quem sabe que a arte tem também o papel de despertar o olhar das pessoas para algo que deveria incomodar. “Sem contar que machuca muito a mão para fazer. Estou acostumado, mas muita gente desiste ainda aprendendo”, explica.
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