Médico não tinha autorização para atuar no Rio de Janeiro
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro deu 15 dias para o médico Denis César Furtado, conhecido como "Doutor Bumbum", prestar esclarecimentos sobre a morte da bancária Lilian Calixto, de 46 anos, após se submeter a um procedimento cirúrgico.
"Nós viemos intimá-lo para dar prosseguimento ao trâmite administrativo do Cremerj. Ele tem que prestar esclarecimentos sobre o que aconteceu com a paciente", contou a advogada do Cremerj, Renata Matos, que esteve na 16ª DP (Barra da Tijuca) nesta sexta-feira para formalizar uma intimação ao médico.
Segundo destaca o Extra, a advogada afirmou ainda que os procedimentos requerem um segredo de justiça. "O Denis não é registrado aqui no Rio e nunca pediu autorização para atuar aqui no estado", afirmou. O médico possuía registro apenas em Goiás e em Brasília, e, portanto, não poderia atuar no Rio de Janeiro sem autorização do Cremerj.
O presidente do Cremerj, Nelson Nahon, ressaltou que irá abrir uma sindicância para investigar a conduta do médico.
© Reprodução / Instagram |
Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro deu 15 dias para o médico Denis César Furtado, conhecido como "Doutor Bumbum", prestar esclarecimentos sobre a morte da bancária Lilian Calixto, de 46 anos, após se submeter a um procedimento cirúrgico.
"Nós viemos intimá-lo para dar prosseguimento ao trâmite administrativo do Cremerj. Ele tem que prestar esclarecimentos sobre o que aconteceu com a paciente", contou a advogada do Cremerj, Renata Matos, que esteve na 16ª DP (Barra da Tijuca) nesta sexta-feira para formalizar uma intimação ao médico.
Segundo destaca o Extra, a advogada afirmou ainda que os procedimentos requerem um segredo de justiça. "O Denis não é registrado aqui no Rio e nunca pediu autorização para atuar aqui no estado", afirmou. O médico possuía registro apenas em Goiás e em Brasília, e, portanto, não poderia atuar no Rio de Janeiro sem autorização do Cremerj.
O presidente do Cremerj, Nelson Nahon, ressaltou que irá abrir uma sindicância para investigar a conduta do médico.
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