Roteiro por 13 municípios leva visitante a conhecer antigas fazendas que cultivavam o grão; primeiras mudas foram plantadas no século XIX
Publicado por MARCELOBALBIO
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Dos 13 municípios localizados no entorno da cadeia montanhosa, quatro fazem parte da Rota Verde do Café: Guaramiranga, Mulungu, Pacoti e Baturité. Desde que o Sebrae-CE iniciou um projeto na região, algumas das antigas fazendas abrem suas portas para os turistas. Uma delas é o Sítio Águas Finas, em Guaramiranga, de propriedade de Francisco Uchôa, coronel aposentado do Exército. Com um boné na cabeça, que não tira por nada (“É para não mostrar a careca”, diz), ele recepciona os turistas e os conduz por uma trilha de 21 hectares, sete dos quais ocupados pela plantação de café (cerca de 7.000 pés). O passeio dura cerca de duas horas.
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Conheça a história do café em Maciço de Baturité, na região serrana do Ceará | JORNAL O TEMPO |
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Pouco mais de 100 km separam Fortaleza do Maciço de Baturité, que abriga a mais extensa Área
de Proteção Ambiental (APA) do Estado do Ceará, com 32.690 hectares. Ali, a produção de café
remonta a 1820, quando as primeiras mudas foram plantadas pelas mãos do fazendeiro Manoel
Felipe Castelo Branco. O produto se adaptou bem ao solo por causa da altitude e do clima mais
ameno – as cidades localizadas no alto da serra se encontram entre 800 m e 900 m acima do
nível do mar; o ponto mais alto, o pico Alto, em Guaramiranga, chega a 1.100 m. De dia, a
temperatura atinge os 22°C, 23°C. À noite, pode chegar a 16 °C. Ou seja, leve casaco!Dos 13 municípios localizados no entorno da cadeia montanhosa, quatro fazem parte da Rota Verde do Café: Guaramiranga, Mulungu, Pacoti e Baturité. Desde que o Sebrae-CE iniciou um projeto na região, algumas das antigas fazendas abrem suas portas para os turistas. Uma delas é o Sítio Águas Finas, em Guaramiranga, de propriedade de Francisco Uchôa, coronel aposentado do Exército. Com um boné na cabeça, que não tira por nada (“É para não mostrar a careca”, diz), ele recepciona os turistas e os conduz por uma trilha de 21 hectares, sete dos quais ocupados pela plantação de café (cerca de 7.000 pés). O passeio dura cerca de duas horas.
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