Pacientes com a doença rara nascem com pouca ou nenhuma ação do sistema imunológico e, agora, estão sendo tratados com HIV modificado
Uma das doenças mais complicadas do mundo, a imunodeficiência combinada grave, conhecida como a doença da bolha, ganhou um tratamento inusitado: com o vírus da AIDS atenuado. As crianças com a condição não possuem ou têm pouca resposta imunológica e, por isso, correm risco de vida fora de ambientes completamente esterilizados — daí o apelido “bolha”, um espaço de plástico controlado onde eles vivem. Se não tratada, a síndrome é fatal nos primeiros meses de vida.
Uma nova esperança é o uso do vírus HIV atenuado, usado como vetor para entrar nas células (como faz na AIDS) e alterar o código genético, inserindo um gene para resolver o problema. Até então, os tratamentos recomendados era transplante de medula óssea ou sessões de quimioterapia, duas abordagens perigosas para um organismo que não consegue se defender.
Uma nova esperança é o uso do vírus HIV atenuado, usado como vetor para entrar nas células (como faz na AIDS) e alterar o código genético, inserindo um gene para resolver o problema. Até então, os tratamentos recomendados era transplante de medula óssea ou sessões de quimioterapia, duas abordagens perigosas para um organismo que não consegue se defender.
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Uma nova esperança é o uso do vírus HIV atenuado, usado como vetor para entrar nas células (como faz na AIDS) e alterar o código genético, inserindo um gene para resolver o problema. Até então, os tratamentos recomendados era transplante de medula óssea ou sessões de quimioterapia, duas abordagens perigosas para um organismo que não consegue se defender.
Uma nova esperança é o uso do vírus HIV atenuado, usado como vetor para entrar nas células (como faz na AIDS) e alterar o código genético, inserindo um gene para resolver o problema. Até então, os tratamentos recomendados era transplante de medula óssea ou sessões de quimioterapia, duas abordagens perigosas para um organismo que não consegue se defender.
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