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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Dia Mundial de Luta contra a Aids: Brasil tem 920 mil pessoas com HIV

 Maioria dos casos se concentra em pessoas de 25 a 39 anos

POR AGÊNCIA BRASIL - No Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado nesta terça-feira (1°), o Ministério da Saúde (MS) apresentou o Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2020, que traz os dados de diagnósticos e infectados consolidados do ano de 2019 e um comparativo dos casos nos últimos anos no país.

Segundo a pasta, atualmente cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil: 89% delas foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem o HIV por via sexual, por terem atingido carga viral indetectável. Até outubro deste ano cerca de 642 mil pessoas estavam em tratamento com antirretroviral, enquanto em 2018, eram 593.594 pessoas em tratamento.

Jovens

O Ministério da Saúde estima que cerca de 10 mil casos de Aids foram evitados no país, no período de 2015 a 2019. Os jovens, de 25 a 39 anos, de ambos os sexos, com 492,8 mil registros, concentraram o maior número de casos. Nessa faixa etária, 52,4% são do sexo masculino e 48,4% são mulheres.

Queda

Durante a apresentação dos dados na manhã de hoje, especialistas comemoram o fato do Brasil ter registrado queda no número de casos de infecção por Aids nos últimos anos. Desde 2012 houve uma diminuição na taxa de detecção de Aids no país. O número passou de 21,9 casos por 100 mil habitantes, em 2012; para 17,8 casos por 100 mil habitantes em 2019, representando um decréscimo de 18,7%.

A taxa de mortalidade por Aids também apresentou queda de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015, foram registrados 12.667 óbitos pela doença e em 2019 foram 10.565. Na avaliação do Ministério da Saúde, ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos por Aids.

Campanha

Como tradicionalmente faz no Dia Mundial de Luta Contra a Aids o ministério lançou a Campanha de Prevenção ao HIV/Aids. Com o slogan: HIV/Aids. Faça o teste. Se der positivo, inicie o tratamento.

A campanha terá filme para TV, peças de mídia, internet e mídias sociais, cartazes e spot para rádio.

Neste ano, a ação incentiva a busca pelo diagnóstico e tratamento da doença, reforçando que a camisinha é a forma mais fácil e simples de se prevenir contra o HIV. Caso não tenha utilizado camisinha, é de extrema importância realizar o teste de HIV, gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS).

Em caso de diagnóstico positivo, a orientação é iniciar o tratamento o mais rápido possível para evitar o adoecimento por Aids. Com o tratamento adequado, o vírus HIV fica indetectável, ou seja, não pode ser transmitido.

domingo, 24 de maio de 2020

SOBRE TER EMPATIA...

Precisamos ser mais sensíveis e compreender, não julgar e escutar com todo respeito.
@
Autor: Desconhecido
LEIA MAIS EM: O mundo precisa de empatia

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Cientistas usam vírus da AIDS para curar crianças “da bolha”

Pacientes com a doença rara nascem com pouca ou nenhuma ação do sistema imunológico e, agora, estão sendo tratados com HIV modificado
PLANET FLEM/GETTYIMAGES
Uma das doenças mais complicadas do mundo, a imunodeficiência combinada grave, conhecida como a doença da bolha, ganhou um tratamento inusitado: com o vírus da AIDS atenuado. As crianças com a condição não possuem ou têm pouca resposta imunológica e, por isso, correm risco de vida fora de ambientes completamente esterilizados — daí o apelido “bolha”, um espaço de plástico controlado onde eles vivem. Se não tratada, a síndrome é fatal nos primeiros meses de vida.

Uma nova esperança é o uso do vírus HIV atenuado, usado como vetor para entrar nas células (como faz na AIDS) e alterar o código genético, inserindo um gene para resolver o problema. Até então, os tratamentos recomendados era transplante de medula óssea ou sessões de quimioterapia, duas abordagens perigosas para um organismo que não consegue se defender.

Uma nova esperança é o uso do vírus HIV atenuado, usado como vetor para entrar nas células (como faz na AIDS) e alterar o código genético, inserindo um gene para resolver o problema. Até então, os tratamentos recomendados era transplante de medula óssea ou sessões de quimioterapia, duas abordagens perigosas para um organismo que não consegue se defender.
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quinta-feira, 28 de março de 2019

EUA realiza primeiro trasplante renal de doador vivo com HIV

Dr. Dorry Segev, em 2012 durante uma cirurgia
 de transplante renal no Johns Hopkins Hospital,
lidera a equipe por trás do inovador transplante de
 órgãos para pacientes HIV positivos. - AFP/Arquivos
Cirurgiões norte-americanos anunciaram nesta quinta-feira o primeiro transplante de rim de um doador vivo com HIV para um receptor também com HIV, o que foi considerado um avanço médico global.

O rim de uma mulher com HIV positivo foi transplantado para outra pessoa portadora do vírus da Aids, informaram os médicos do Hospital Universitário Johns Hopkins, em Baltimore.

Nina Martinez, de 35 anos, doou um de seus rins a um receptor anônimo em uma operação realizada nesta segunda-feira.

Martinez inicialmente queria doar um rim para um amigo, mas depois de sua morte, ela permaneceu como doadora para uma pessoa anônima, segundo o Hospital Johns Hopkins.

Os médicos achavam que era perigoso demais deixar uma pessoa com HIV com somente um rim.

A decisão de transplantar demonstra a confiança dos cientistas nos atuais medicamentos antirretrovirais, que permitem aos pacientes levar uma vida normal, ou bem próximo disso.

Dorry Segev, professor associado de cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, estima que entre 500 e 600 pessoas soropositivas possam doar órgãos todos os anos nos Estados Unidos.

Até agora, apenas os órgãos extraídos de pessoas que morreram com o HIV podiam ser transplantados.

O hospital recebeu a autorização em 2016 para realizar o primeiro transplante desse tipo, e aguardava desde então encontrar pacientes compatíveis.

O receptor do transplante deve continuar tomando antirretrovirais.

“Ao remover este destinatário da lista de espera, todos ganham um lugar, tenham HIV ou não”, disse o doador ao Washington Post.

terça-feira, 5 de março de 2019

Londres: paciente pode ser o segundo do mundo a ficar livre da Aids

Acredita-se que ele tenha sido curado após um transplante de medula óssea de um doador resistente ao vírus HIV
ISTOCK
Um homem britânico tornou-se o segundo adulto no mundo a ser curado da Aids, após um transplante de medula óssea de um doador resistente ao vírus HIV, anunciaram seus médicos, preservando a identidade do paciente. É apenas a segunda vez desde o início da epidemia global de Aids, nos anos 1980, que um paciente parece ter sido curado da infecção por HIV.
A notícia chega quase 12 anos depois do primeiro paciente que teria sido curado, e em circunstância parecida. O sucesso do tratamento aumenta as esperanças de que uma nova estratégia para a cura de pacientes com o vírus da Aids seja possível.
Os investigadores devem publicar o seu estudo ainda nesta terça-feira (5/3) na revista científica Nature. Publicamente, os cientistas estão descrevendo o caso como uma “remissão em longo prazo”. Em entrevistas, a maioria dos especialistas confirma se tratar de uma “cura”, com a ressalva de que é difícil saber como definir a palavra quando há apenas dois casos conhecidos.
Quase três anos depois de receber células-tronco da medula óssea de um doador com uma mutação genética rara que resiste à infecção pelo HIV — e mais de 18 meses depois de largar as drogas antirretrovirais —, testes altamente sensíveis mostram que até agora não há vestígio da infecção por HIV no paciente tratado.
“Não há vírus lá que consigamos medir. Não conseguimos detectar nada”, disse Ravindra Gupta, professor e biólogo especializado em HIV da Universidade de Cambridge que liderou uma equipe de médicos que trataram do homem. O paciente contraiu o HIV em 2003, disse Gupta, e em 2012 ele foi diagnosticado com um tipo de câncer no sangue chamado Linfoma de Hodgkin.
Apesar da esperança, os médicos alertaram que o resultado não significa que uma cura para o HIV tenha sido encontrada. Gupta descreveu seu paciente como “funcionalmente curado” e “em remissão”, mas advertiu: “É muito cedo para dizer que ele está curado”.
O homem está sendo chamado “o paciente de Londres”, porque seu caso é semelhante ao primeiro caso conhecido de uma cura funcional do HIV — em um homem americano, Timothy Brown, que ficou conhecido como o paciente de Berlim – onde foi submetido a tratamento semelhante, em 2007.
Brown, que vivia em Berlim, mudou-se para os Estados Unidos e ainda está livre do HIV. Cerca de 37 milhões de pessoas em todo o mundo estão infectadas com o HIV, e a pandemia de Aids matou cerca de 35 milhões de pessoas em todo o mundo desde que começou, na década de 1980.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Sintomas da infecção pelo Vírus da Imunodeficiencia Humana (HIV)

Sintomas da infecção pelo Vírus da Imunodeficiencia Humana (HIV)

mulher
Muito se fala das formas de contaminação pelo vírus HIV, mas quais os sintomas iniciais da infecção? A maior parte das pessoas portadoras de infecção pelo vírus que causa a AIDS têm uma doença semelhante a uma gripe, cerca de três a seis semanas depois de uma primeira exposição ao HIV; em algumas pessoas, entretanto, os sintomas podem surgir poucos dias depois da exposição. Esta primeira fase de infecção pelo HIV é chamada síndrome retroviral aguda.

Sintomas da infecção pelo Vírus da Imunodeficiencia Humana (HIV)

Muito se fala das formas de contaminação pelo vírus HIV, mas quais os sintomas iniciais da infecção?
A maior parte das pessoas portadoras de infecção pelo vírus que causa a AIDS têm uma doença semelhante a uma gripe, cerca de três a seis semanas depois de uma primeira exposição ao HIV; em algumas pessoas, entretanto, os sintomas podem surgir poucos dias depois da exposição. Esta primeira fase de infecção pelo HIV é chamada síndrome retroviral aguda. Os sintomas da síndrome retroviral aguda são frequentemente confundidos com sintomas de outra infecção viral, como gripe ou mononucleose infecciosa, e podem incluir:

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Roleta sexual, onde pessoa HIV positiva participa de orgia podendo contaminar qualquer um dos envolvidos, se espalha na Espanha

Via Gadoo

Uma mania perigosa está se espalhando entre os aventureiros de Barcelona, na Espanha. Se trata de participar de orgias onde ninguém usa camisinha e um dos envolvidos seja uma pessoa HIV positiva, que não revela sua identidade.
A tendência vem acontecendo mais frequentemente entre os homens gays, mas é demasiadamente perigosa.
Os participantes usam o “suspense” em não saber se será ou não contaminado, enquanto se divertem com vários participantes.
Algumas pessoas tomam drogas antivirais antes de participarem da orgia, para reduzir as chances de contaminação e transmissão.
O fato está sendo chamado de roleta sexual.
Roleta sexual, onde pessoa HIV positiva participa de orgia podendo contaminar qualquer um.
Roleta sexual se trata de participar de orgias onde ninguém usa camisinha e um dos envolvidos seja uma pessoa HIV positiva, que não revela sua identidade. Foto: Google Imagens
Fonte: Elperiodico

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Mutamba e o Tratamento do HIV

Nas década de 80 e 90, o vírus do HIV foi responsável por várias mortes em todo o mundo. De lá pra cá, no entanto, o tratamento da doença evoluiu bastante. Muitos pacientes convivem há décadas com a AIDS de forma controlada, mantendo a qualidade de vida.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (em inglês: Acquired Immunodeficiency Syndrome) acomete o sistema imunológico, tornando o indivíduos suscetível a infecções que podem levar ao óbito. Ela é causa pelo vírus da imunodeficiência humana, popularmente chamado de HIV.
Além do coquetel usado no tratamento, existem várias pesquisas em andamento que buscam a cura definitiva para o HIV. Dentre elas, algumas já atingiram resultados bastante positivos, ainda que não exista qualquer cura comprovada para a doença.

Projeto Mutamba

Guazuma Ulmifolia, nome científico pela qual é conhecida a mutamba, vem sendo estudada como uma das possibilidades no tratamento da AIDS. As pesquisas são conduzidas pelo médico Paulo Antônio Rodrigues Gouveia, formado em Medicina pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos.
De acordo com informações obtidas no Currículo Lattes do médico, ele apresentou como trabalho de fim de curso, sob orientação do Professor Mestre Élvio Machado, o trabalho intitulado Eficácia do tanino da Guazuma Ulmifolia na inibição da transcriptase reversa do vírus HIV.
Ele é responsável pelo Projeto Mutamba, que vem realizando diversas pesquisas sobre os possíveis benefícios da planta no tratamento da doença. Mais informações sobre o projeto podem ser visualizadas no site oficial: http://cenic-mutamba-br.jimdo.com/.
Mutamba
Mutamba

A Mutamba Pode Curar a AIDS?

Em seu site, o médico Paulo Antônio Rodrigues Gouveia afirma ter encontrado a cura para a AIDS, havendo mais de 100 pacientes com a doença inoculada.
No entanto, essa é uma afirmação bastante perigosa. Em buscas feitas em revistas científicas brasileiras e internacionais, não encontramos qualquer outro estudo que endosse a pesquisa conduzida por Paulo Antônio Rodrigues Gouveia.
Todas as referências ao uso da mutamba para tratamento da AIDS são disponibilizadas pelo próprio Projeto Mutamba. Isso coloca em questão a seriedade da pesquisa. Afinal, se a cura da AIDS fosse realmente descoberta, isso certamente seria discutido amplamente pela comunidade científica do mundo inteiro.
Por se tratar de uma pesquisa única, sem artigos publicados em revistas científicas reconhecidas, nem outros estudos que lhe sirvam de base, consideramos os resultados obtidos duvidosos.
Apesar de não sermos especialistas no assunto, falta materialidade na pesquisa existente para que ela seja considerada como de fato como uma descoberta científica. Sem as devidas comprovações, é difícil afirmar que a mutamba realmente possa curar a AIDS.
FONTE: Receita Natural

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

SUS promete distribuir remédio que elimina o risco de contágio por HIV

PRIMEIRAEDICAO

O Ministério da Saúde anunciou que pretende incluir o Truvada, nome comercial do remédio de uso contínuo que pode impedir a contaminação do HIV, à lista dos medicamentos distribuídos gratuitamente pelo SUS. A ação deve começar no início do ano que vem.
O medicamento quando tomado diariamente pode zerar o risco de contágio do vírus HIV, mesmo no caso de sexo sem camisinha. Para isso, o Truvada bloqueia a possibilidade que o vírus ultrapasse as membranas celulares do organismo, se reproduza e atinja a corrente sanguínea do paciente.
Com o anúncio, o Brasil será o primeiro país a incluir o remédio em sua política pública de saúde. Já aprovado pela Anvisa, o Truvada ainda não foi liberado para a venda. Países como Estados Unidos, Tailândia e Malásia já liberaram o uso e a venda regular do medicamento.
FONTE: Correio do Estado

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Cientistas criam vacina experimental que gera anticorpos do HIV em roedor

Descoberta pode contribuir para elaboração de vacina efetiva contra Aids.
Estudos foram publicados nas revistas 'Cell' e 'Science'.


Da EFE

Cientistas conseguiram fazer HIV sair de 'esconderijo' para combatê-lo (Foto: SKU/Science Photo Library)
Concepção artística mostra o vírus HIV (Foto: SKU/Science Photo Library)
Um grupo de cientistas desenvolveu uma vacina experimental que pode gerar em roedores os anticorpos necessários para neutralizar o vírus da imunodeficiência humana (HIV), causador da Aids.
Essa inovação foi publicada nesta quinta-feira (18) nas revistas especializadas "Cell" e "Science" em três estudos elaborados por cientistas de duas instituições dos Estados Unidos, o Instituto de Pesquisas Scripps (TSRI) e a Universidade Rockefeller, assim como pela Iniciativa Internacional da Vacina da Aids (IAVI).
A descoberta pode contribuir com informações cruciais para a elaboração de uma vacina efetiva contra a Aids, segundo os autores.
A natureza do HIV para sofrer mutação assim que entra em um corpo representou uma grande frustração para os pesquisadores da vacina contra o vírus, que tiveram dificuldades para decifrar esse comportamento.
Historicamente, os esforços se centraram em criar uma imunização que permita desenvolver anticorpos que protejam contra diferentes versões do vírus, mas sempre culminaram em tentativas fracassadas nos testes pré-clínicos e clínicos.
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FONTE: G1

terça-feira, 28 de abril de 2015

Justiça determina que Exército não poderá barrar pessoas com HIV em concursos

BRASIL
O mesmo entendimento vale para limite de altura mínima para homens e mulheres, testes para detecção de sífilis e exigência de 20 dentes naturais.

Agência Brasil

A Justiça Federal no Distrito Federal decidiu que pessoas com HIV não podem ser impedidas de ingressar nas carreiras militares do Exército. De acordo com a decisão da Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), a restrição constitui conduta discriminatória. O mesmo entendimento vale para limite de altura mínima para homens e mulheres, testes para detecção de sífilis e exigência de 20 dentes naturais.
A turma seguiu entendimento do relator da ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), desembargador federal Souza Prudente. Segundo o magistrado, pacientes com HIV não podem ser considerados incapacitados para o trabalho automaticamente sem comprovação médica. As restrições constam na Portaria N ° 41 - DEP/2005, do Exército.

(Foto: Exército Brasileiro/ Divulgação)
"A exclusão sumária de candidatos em processos seletivos para os quadros do Exército Brasileiro, em razão de limite de altura, higidez de saúde bucal e de serem portadores de doença autoimune, imunodepressora ou sexualmente transmissível, constitui conduta discriminatória e irrazoável, incompatível com o ordenamento jurídico vigente, visto que tais enfermidades não conduzem a uma automática incapacidade para o trabalho”, disse o desembargador.
Apesar de entender que as exigências não podem ser cobradas no processo de seleção, o desembargador decidiu que os testes para detecção de sífilis e HIV podem ser cobrados de militares da ativa.
"Não representa qualquer violação ao direito à intimidade destas pessoas. Nesse particular, tal regra se volta, prioritariamente, à proteção da integração física do indivíduo, servindo sobreditos exames como instrumentos de preservação da vida, na medida em que se revelam indispensáveis à precaução e à prevenção, tratamento e controle de tais doenças”, decidiu.
A Advocacia-Geral da União (AGU), que representa o Poder Executivo, pode recorrer da decisão.
FONTE:
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/justica-determina-que-exercito-nao-podera-barrar-pessoas-com-hiv-em-concursos/

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Leis que discriminam homossexuais ajudam na propagação do HIV

Vírus propaga-se silenciosamente entre as minorias estigmatizadas.
Perseguição em vários países prejudica luta contra a doença.

Da France Presse


As leis contras homossexuais, que em alguns países incluem a pena de morte, aumentam a propagação do HIV, segundo integrantes da Conferência Internacional sobre a AIDS, em Melbourne.
Com base na experiência na luta contra a doença - que já deixou 39 milhões de mortos em 33 anos - os especialistas consideram que o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) propaga-se silenciosamente entre as minorias estigmatizadas, até chegar ao resto da população.
Isso acontece porque, se os homossexuais ou bissexuais são presos ou perseguidos, evitam submeter-se a testes de HIV ou buscar tratamento quando estão infectados.

domingo, 6 de julho de 2014

Descobrindo-se Portador de HIV/AIDS: uma terrível fatalidade.

O HIV se encontra no sangue, no leite materno, no líquido pré-seminal, no sêmen, nos fluidos vaginais e no sangue menstrual. Durante as relaciones sexuais sem proteção, o HIV pode ser transmitido do sangue, sêmen ou dos fluidos vaginais de uma pessoa infectada diretamente ao sangue da outra pessoa, através das membranas mucosas que revestem a cavidade da vagina, do pênis ou do reto. O HIV pode ser transmitido através de transfusões de sangue contaminado com HIV e não controlado, instrumentos para injetar-se contaminados ou instrumentos para cortar. Pode ser transmitido ao bebê durante a gravidez, o parto e a lactação.





Se estou vivendo com HIV, isso significa que tenho AIDS?

Viver com HIV não significa que você tem AIDS. Por AIDS se entende a síndrome da imunodeficiência adquirida. É usado para descrever um grupo de infecções e enfermidades. Essas infecções e doenças podem incluir perda de peso, infecções produzidas por fungos, diarreia, pneumonia e alguns tipos de câncer. Se o seu sistema imunológico estiver debilitado pelo HIV, essas infecções e enfermidades podem desenvolver-se.

O período que vai desde o momento da infecção com o vírus até o aparecimento dos primeiros sintomas varia muitíssimo. Pode ir de um par de meses até mais de quinze anos. Em muitos países existem uma série de antirretrovirais de alta eficiência.

Infelizmente, essas drogas não estão disponíveis no mundo todo. Mesmo nos países mais desenvolvidos, nem todo mundo tem acesso a elas e não funcionam da mesma maneira para todos. Para algumas pessoas os efeitos secundários são muito difíceis de resistir.



Sintomas
O VIH/HIV, assim como outras doenças sexualmente transmitidas, não podem ser diagnosticadas através de sintomas, visto que frequentemente, e na maioria das vezes, elas não causam e/ou provocam quaiquer sintomas. Também muitos sintomas, os quais nem sempre se manifestam, são comuns em outras doenças tais como a tuberculose, o cancro e outras reações alérgicas.

A pessoa não deve esperar para sentir sintomas do VIH/HI para que possa assim confirmar a sua suspeita, sobre a possibiliade de estar infectada/o. Esta é uma forma incorrecta de o saber pelas seguintes razões:
- Você precisa procurar várias opcões de tratamento para o VIH/HIV, antes de alguma doença relacionada com a SIDA/AIDS possa-lhe complicar a sua saúde, e/ou diminuir os seus anos de vida;
- Você precisa de saber se é VIH/HIV positivo/a, antes que possa infectar alguém. Mesmo não sentindo nehum sintoma, não quer dizer que você não pode pode infectar outra pessoa.


intomas Associados Com a Infecção Inicial do VIH/HIV


Muitas vezes, mas nem sempre, a pessoa que contraíu o vírus recentemente, sente sintomas ou reação parecidos com um resfriado ou gripe. Isto pode vir na forma de febres, glândulas inchadas (ínguas), arepios de frio, transpiração (suores) noturna e/ou reacções alérgicas por alguns dias. É muito importante saber que estes sintomas podem ser atribuidos ou relacionados com outras doenças infecciosas e não ser SIDA/AIDS. Um grande número de pessoas que ficaram infectadas com o VIH/HIV, confirmaram não terem sentido nenhum destes sintomas durante aquelo periodo de tempo.
Qualquer pessoa infectada, mesmo sem ou com sintomas, pode infectar outra pessoa, praticando sexo anal e ou vaginal sem preservativo/camisinha(condom), e/ou partilhando seringas.


Periodo assintomático:
Depois da infecção inicial do VIH/HIV os sintomas desaparecem por muitos anos. O VIH/HIV está activo e reproduzindo-se no sistema imunológico da pessoa, nas glândulas e através da corrente sanguínea. Nesta altura, a carga viral (carga virótica) pode subir ao máximo no início e depois baixar ao nível minimo de uma pessoa infectada com o VIH/HIV. Não importa quais sejam os sintomas, ou mesmo sem sintomas, a pessoa pode infectar outras, se tiver sexo (relacções sexuais) sem preservativo (camisinha/condom), e/ou se partilhar seringas com outras pessoas.


Periodo sintomático:
Depois de muitos anos, após as pessoas terem contraído o VIH/HIV, elas principiam a sentir alguns problemas de saúde como infeçcões oportunístas e outras tais como:
Sapinho crónico dentro da boca, vagina e intestino (fungos). Isto é um tipo de candidíase/vaginite, que pode crescer/aumentar e causar a problemas nas pessoas que vivem com o VIH/HIV.
Bolhas na boca causadas (cold sores) pelos herpes, e na area genital;
Febre continua e suores demasiados durante a noite, ao ponto de ter que mudar os lençois;
Infecções regulares de natureza respiratória tais como a bronquite;
Diarréia constante (diarréia pode causar desidratação). Se a diarréia continuar por mais de três dias a pessoa deve ir ao médico imediatamente;
Perda de peso significante (mais de 20%) num periodo curto de tempo.

Quem é soro positivo hoje , com os  tratamento disponíveis leva uma vida normal, más com certas regras e cuidados. HIV hoje é considerada uma doença cronica .
Más que pode ser evitada e erradicada .


FONTE:
http://videosdasol.blogspot.com.br/2014/07/descobrindo-se-portador-de-hivaids-uma.html


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Notificação de casos confirmados de HIV passa a ser obrigatória

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Notificação de casos confirmados de HIV passa a ser obrigatória

Folhapress | 21h50 | 17.06.2014

A mudança foi anunciada em 2012 e publicada em portaria na semana passada


governo tornou obrigatória a notificação dos casos de infecção pelo vírus HIV, antecipando o momento em que essas pessoas entram na contabilidade nacional. A mudança foi anunciada em 2012 e publicada em portaria na semana passada.

Até então, os serviços de saúde tinham que fazer a notificação dos casos de Aids, ou seja, após a manifestação da doença com o comprometimento do sistema imune, o que pode ocorrer anos depois da infecção. Também já era obrigatório informar casos identificados de HIV em gestantes e em recém-nascidos.

Por conta própria, alguns Estados já contavam os casos de HIV, e o governo também dispunha de informações sobre o número de pessoas que estavam vinculadas a serviços públicos de saúde para acompanhar a infecção, mesmo antes de desenvolverem Aids. Não havia, porém, o registro nacional.

Com o registro e as ações para ampliar o diagnóstico precoce do HIV, o número de novas notificações pode ser de 100 mil em um ano, incluindo aí os 39 mil novos casos de Aidsesperados, seguindo a tendência dos anos anteriores.
 


FONTE:
DIÁRIO DO NORDESTE

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Vacina contra HIV deve ser testada em humanos no prazo de 3 anos

DESENVOLVIDA USP

Vacina contra HIV deve ser testada em humanos no prazo de 3 anos

Agência Brasil | 12h03 | 19.02.2014

De acordo com o coordenador, o estudo em humanos servirá para avaliar se a vacina é capaz de apresentar uma resposta imune eficaz e se é segura.


A vacina desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) contra o HIV, o vírus causador da aids, deverá começar a ser testada em humanos em três anos. A informação é do pesquisador que coordena o projeto da vacina, Edecio Cunha Neto.
“[Um novo] estudo com os macacos deve acontecer dentro de uns cinco meses. É o tempo para a gente desembaraçar uma área de maior segurança. Esse estudo vai demorar de 20 meses a 24 meses. A partir desse momento, nós já poderemos fazer estudos em humanos. Isso significa que o estudo em humanos vai ser em uns três anos”, disse, em entrevista a Agência Brasil.
De acordo com o coordenador, o estudo em humanos servirá para avaliar se a vacina é capaz de apresentar uma resposta imune eficaz e se é segura.
A vacina, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan, já foi testada, com sucesso, emcamundongos e em quatro macacos rhesus. O resultado obtido com os primatas surpreendeu os pesquisadores. “Fizemos esse teste piloto com um pequeno número de animais, com metodologia de vacinação que a gente imaginava que iria dar [certo] ou uma intensidade de resposta semelhante ou até menor do que a gente viu em camundongos. E a nossa surpresa foi que a resposta foi muito maior”, destacou Edecio.
Dos quatro macacos testados, o que obteve pior resultado apresentou resposta quatro a cinco vezes maior do que a dos camundongos. O que respondeu melhor teve uma intensidade de resposta dez vezes maior. “Isso foi algo inesperado para nós, e foi alvissareiro [promissor]. Foi alguma coisa que nos estimulou a continuar trabalhando com o material.”
Segundo Edecio Cunha Neto, o diferencial da vacina, em relação a outras em análise, é que ela tem como alvo partes do vírus que não se alteram na transmissão entre indivíduos. Segundo o pesquisador, um dos grandes problemas de se fazer uma vacina contra o HIV é que o vírus tem uma variação muito grande: seu genoma pode variar até 20% entre dois pacientes.
“A maior parte das vacinas experimentais hoje, em teste contra HIV, tanto em nível experimental, quanto em nível de teste em humanos, usa as proteínas inteiras do HIV como alvo. Nós não. Nós fizemos uma espécie de desvio para forçar que a resposta imune seja feita com determinadas regiões [que têm característica de não variar]. Temos um pacote que são 18 fragmentos do HIV, que têm essas capacidades [de não variar]”, explicou.
Na próxima fase de teste, com macacos, deverão ser usados 28 animais. Para injetar os genes dos fragmentos do HIV, nos primatas serão usados vírus atenuados, como os das campanhas de vacinação. Dessa forma, espera-se que os macacos desenvolvam uma reação imunológica contra os fragmentos – que não variam – do HIV. 
FONTE:

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Teste de HIV em casa será vendido em farmácias

Publicado por: 


Teste de HIV em casa será vendido em farmácias

Um teste de HIV em casa será vendido em farmácias  e começará a ser usado no Brasil no próximo ano. Desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o exame é feito com base em análises de saliva.

Organizações não governamentais já começam a ser treinadas para o uso adequado do kit. Na primeira etapa, o exame será oferecido parapopulações consideradas vulneráveis para a doença, como profissionais do sexo, gays, usuários de drogas e travestis. Depois de abril, ele deverá ser vendido em farmácias.

Teste de HIV em casa em farmácias


"Esse é o futuro", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. "O teste é uma ferramenta valiosa para ampliar o diagnóstico da doença", completou.

Outra tentativa - Trata-se da segunda geração do teste para HIV com saliva desenvolvido pela Fiocruz. O exame atual é considerado seguro e confiável.

Vírus da Aids contra leucemia;
Medicamento Truvada para prevenir HIV;
Mutirão para testar HIV;
Diferença entre HIV 1 e HIV 2.

Hoje, 20 organizações não governamentais estão em treinamento para usar o teste. Outras 20 deverão ser recrutadas. A expectativa é de que até o início do ano uma portaria com as regras para padronizar o teste seja publicada. Para a venda em farmácias, segundo Barbosa, será preciso um registro, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Veja

FONTE: SAÚDE COM CIÊNCIA

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Vacina brasileira contra o HIV começa a ser testada em macacos

Agência Brasil | 09h22 | 07.11.2013

Expectativa é de que quantidade de vírus se torne baixa e impeça a transmissão da doença

Começaram nesta semana os testes em macacos da vacina contra o HIV, que está sendo desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em parceria com oInstituto Butantan. Os quatro animais começaram a ser imunizados com a vacina que contém partes do vírus. Depois, os macacos receberão um vírus modificado que causa o resfriado como parte dos estudos para desenvolver o imunizante.

Apesar de aumentar imunidade dos infectados, dificilmente vacina conseguirá destruir o vírus por completo. FOTO: AGÊNCIA REUTERS
Segundo Edecio Cunha Neto, um dos pesquisadores responsáveis por conduzir o projeto, o diferencial da vacina é usar partes do vírus que não se alteram. “Um dos grandes problemas de se fazer uma vacina contra o HIV é que ele é hipervariável”, ressalta ao explicar que o genoma do vírus pode varia até 20% entre dois pacientes. “Nos componentes que nós escolhemos para colocar na vacina estão somente as regiões mais conservadas do vírus, ou seja, aquelas que não variavam de um HIV para o outro”, destacou.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Transplante livra pacientes de HIV


MEDULA

Transplante livra pacientes de HIV

05.07.2013
Washington. Dois pacientes portadores de HIV que receberam transplantes de medula óssea ficaram livres do vírus e interromperam o tratamento com medicamentos antirretrovirais.

Os avanços trazem esperança para o tratamento da Aids já que os pacientes não demonstraram sinais do vírus nos quatro anos após o transplante FOTO: REUTERS

Os avanços, que trazem esperança para o tratamento da Aids, foram anunciados por pesquisadores do Brigham and Women´s Hospital, nos Estados Unidos, durante a Conferência Internacional sobre Aids.

Segundo os médicos, um dos pacientes já não toma medicamentos há 15 semanas e o outro há 8 e, desde então, exames não detectaram sinais do HIV em seus organismos.

A equipe pondera que ainda é muito cedo para falar de cura para a Aids e alerta que o vírus pode retornar a qualquer momento. Os pesquisadores explicam que é muito difícil se livrar do vírus, que se esconde dentro o DNA humano, formando "reservatórios" pelo corpo.

Os dois homens são portadores de HIV há cerca de 30 anos. Ambos tiveram câncer linfático, um tipo de tumor que requer transplante de medula.

A medula óssea é onde as células sanguíneas são produzidas e acredita-se que o órgão seja um "grande depósito" de HIV. A equipe médica que acompanha os pacientes acredita que os medicamentos antirretrovirais tenham protegido a medula transplantada da infecção. Ao mesmo tempo, o novo órgão teria "atacado" o que restou da medula original dos pacientes, que poderia estar abrigando o vírus.

Em um dos pacientes, não foram detectados sinais do vírus nos quatro anos após ao transplante. No outro paciente, dois anos após a operação o vírus também não havia retornado. Ambos foram liberados dos antirretrovirais no início deste ano. O médico Timothy Henrich disse que os resultados são animadores, ressaltando que ainda é cedo para falar de cura. 


FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1288161

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

França testará vacina contra o HIV em seres humanos

França testará vacina contra o HIV em seres humanos

Marselha - Testes clínicos de uma vacina contra a Aids começarão dentro de algumas semanas em Marselha, sul da França, com 48 voluntários soropositivos, dando uma nova esperança na luta contra o vírus, anunciou esta terça-feira o professor Erwann Loret, ressaltando a necessidade de se manter cautela.

"Não é o fim da Aids", ponderou o cientista no início da experiência, embora a esperança seja a de se conseguir substituir os coquetéis de antirretrovirais, cujos efeitos colaterais costumam ser bastante incômodos, por uma injeção.

"De 25 a 26 testes com vacinas" anti-HIV são realizados no mundo atualmente, estimou o professor Jean-François Delfraissy, diretor da francesa Agência Nacional de Pesquisas sobre a Aids (ANRS).

"É preciso ser prudente com as mensagens que transmitimos aos pacientes e ao grande público", declarou durante uma coletiva por telefone.

"O alvo é uma proteína denominada Tat" (transativador de transcrição viral), acrescentou o professor Erwann Loret, que apresentou em um hospital de Marselha o teste clínico autorizado em 24 de janeiro pela Agência Nacional de Segurança do Medicamento (ANSM).

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FONTE: http://potenginainternet.blogspot.com.br/2013/01/marselha-testes-clinicos-de-uma-vacina.html

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Médicos e laboratórios serão obrigados a repassar dados de pacientes com HIV ao Ministério da Saúde



Médicos e laboratórios serão obrigados a repassar dados de pacientes com HIV ao Ministério da Saúde


Estima-se que aprocimadamente 150 mil pessoas não saibam que têm o vírus da Aids no Brasil
Atualmente, a aids está incluída na lista de 40 doenças com notificação obrigatória no ministério, mas o vírus HIV não estava.

 Médicos e laboratórios que fizerem exames de detecção do vírus HIV serão obrigados a repassar os dados do paciente, em caso de resultado positivo, aoMinistério da Saúde. Atualmente, a aids está incluída na lista de 40 doenças com notificação obrigatória no ministério, mas o vírus HIV não estava. A portaria que atualiza a lista de notificações compulsórias deverá ser publicada em janeiro de 2013 pela Secretaria de Vigilância em Saúde.

No caso do HIV, o objetivo é conhecer precocemente o status sorológico do paciente e, se for o caso, iniciar o tratamento mais rapidamente. Embora o Brasil tenha hoje 217 mil pessoas em tratamento antirretroviral, segundo o Ministério da Saúde, a estimativa é que outras 150 mil não saibam que têm o vírus da aids.

Ainda de acordo com o ministério, a recomendação de notificação do HIV havia sido discutida e acatada pelo governo brasileiro em novembro durante uma reunião da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), no Panamá. O encontro teve a participação de representantes de 30 países da América Latina e do Caribe.

“Essa medida traz dois benefícios: um individual e um coletivo. A pessoa que toma remédio mais cedo não vai desenvolver a aids. O outro ponto positivo é que quando o paciente começa a tomar o medicamento, a carga viral é diminuída até que fique indetectável. Assim, você quebra a cadeia de transmissão da doença”, explica o coordenador da Secretaria de Vigilância Epidemiológica do ministério, Gerson Fernando Mendes.

O Povo


fonte: http://potenginainternet.blogspot.com.br/2012/12/medicos-e-laboratorios-serao-obrigados.html


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