A Encarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, com sua Paixão e Morte na cruz, foi o meio escolhido para restituir à humanidade transviada a plena amizade com Deus.
POR ARAUTOS DO EVANGELHO
Estamos no início da Quaresma, tempo em que ouvimos falar da necessidade do jejum e da penitência como meios para nos purificarmos e unirmos mais a Deus.
Entretanto, a Igreja nos ensina sobre o espírito com que se deve viver a Quaresma: não fazer boas obras com vistas a obter a aprovação dos outros, não ceder ao orgulho nem à vaidade, mas procurar em tudo agradar somente a Deus.
Saiba mais como viver intensamente e colher todos os frutos deste abençoado tempo da Quaresma
QUERO SABER MAIS...
Quaresma, tempo de penitência e reconciliação
Na Quarta-Feira de Cinzas têm início os quarenta dias que antecedem a Semana Santa, quando a Igreja nos fala da necessidade do jejum e da penitência como meios de melhor combater os vícios, pela mortificação do corpo, e propiciar a elevação da mente a Deus.
De forma cogente, a liturgia da Quarta-Feira de Cinzas recorda-nos também nossa condição de mortais: “Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó hás de voltar”, diz uma das duas fórmulas usadas pela Igreja para a imposição das cinzas.
Em sua segunda carta aos Coríntios, São Paulo nos incentiva a vivermos na graça de Deus: “Em nome de Cristo, vos rogamos: reconciliai- vos com Deus!” (II Cor, 5, 20). E com toda razão, pois o pecado nos afasta de Deus, tornando necessária a nossa reconciliação com Ele.
Só mesmo o Adorável Sangue de Deus teria mérito infinito para redimir o pecado original e as ofensas cometidas pelos homens, desde Adão e Eva. A Encarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, com sua Paixão e Morte na cruz, foi o meio escolhido para restituir à humanidade transviada a plena amizade com Deus.
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Estamos no início da Quaresma, tempo em que ouvimos falar da necessidade do jejum e da penitência como meios para nos purificarmos e unirmos mais a Deus.
Entretanto, a Igreja nos ensina sobre o espírito com que se deve viver a Quaresma: não fazer boas obras com vistas a obter a aprovação dos outros, não ceder ao orgulho nem à vaidade, mas procurar em tudo agradar somente a Deus.
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Quaresma, tempo de penitência e reconciliação
Na Quarta-Feira de Cinzas têm início os quarenta dias que antecedem a Semana Santa, quando a Igreja nos fala da necessidade do jejum e da penitência como meios de melhor combater os vícios, pela mortificação do corpo, e propiciar a elevação da mente a Deus.
De forma cogente, a liturgia da Quarta-Feira de Cinzas recorda-nos também nossa condição de mortais: “Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó hás de voltar”, diz uma das duas fórmulas usadas pela Igreja para a imposição das cinzas.
Em sua segunda carta aos Coríntios, São Paulo nos incentiva a vivermos na graça de Deus: “Em nome de Cristo, vos rogamos: reconciliai- vos com Deus!” (II Cor, 5, 20). E com toda razão, pois o pecado nos afasta de Deus, tornando necessária a nossa reconciliação com Ele.
Só mesmo o Adorável Sangue de Deus teria mérito infinito para redimir o pecado original e as ofensas cometidas pelos homens, desde Adão e Eva. A Encarnação da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, com sua Paixão e Morte na cruz, foi o meio escolhido para restituir à humanidade transviada a plena amizade com Deus.
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