Apresentado na Asco 2020, estudo avaliou inicialmente 81 mulheres, com idade média de 58 anos
POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Esquema quimioterápico, risco psicológico, dificuldade de compreensão e organização e desconhecimento dos medicamentos utilizados rotineiramente são fatores de alto risco para quimioterapia tardia no tratamento do câncer de mama. A conclusão foi comprovada pela Pesquisa desenvolvida por uma equipe multidisciplinar do Grupo Oncoclínicas no Rio de Janeiro e apresentada na Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco) 2020 – um dos eventos mais importantes da oncologia contemporânea global.
No estudo, que reforça a necessidade de um cuidado especial com essas pacientes durante o tratamento, foram avaliadas 81 mulheres com idade média de 58 anos e em fase final de tratamento. Colhidos entre julho de 2018 e julho de 2019, os dados mostram que 55 pacientes (67,9% do total) receberam quimioterapia adjuvante.
“Os critérios de risco clínico avaliados na pesquisa foram idade, uso de antracíclicos, presença de sintomas de grau 3, Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Próprio Paciente (ASGPPP) para risco nutricional, risco psicológico para problemas preexistentes ou induzidos pelo tratamento e Indicador de Risco Psicológico em Oncologia (IRPO) para triagem, avaliação de enfermagem para questões de comunicação, organização e compreensão, além de avaliação farmacológica de polifarmácia e o desconhecimento de medicamentos de uso rotineiro.
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