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terça-feira, 1 de outubro de 2019

Após ter câncer três vezes, idosa cearense quer viajar pelo Brasil: 'o futuro é hoje'

Aos 60 anos, Rita de Cássia faz parte de uma associação de apoio a mulheres que têm ou tiveram câncer de mama, e sonha em conhecer “todo o país”.
A aposentada Rita de Cássia teve câncer em
 2008, 2011 e 2013. — Foto: Fabiane de Paula/SVM
Por G1 CE
A notícia veio como um baque forte: logo após a realização do sonho de se formar em contabilidade, a hoje aposentada cearense Rita de Cássia Bezerra, 60, foi diagnosticada com câncer de mama em abril de 2008. Era apenas o início de uma das guerras que ela enfrentaria contra a doença, que retornou outras duas vezes.

O câncer de mama, cujo mês de prevenção é o "Outubro Rosa", é o que mais atinge mulheres no Ceará. Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 11.420 cearenses tiveram câncer em 2018, e para 2.200 delas o carcinoma foi mamário. O número efetivo de novos diagnósticos, contudo, não é informado pelo Inca, nem pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).

Rita de Cássia foi parte das estatísticas em três anos distintos: 2008, quando perdeu a primeira mama; 2011, quando a doença reapareceu e levou o segundo seio; e 2013, ano em que um linfonodo mamário surgiu no braço, sendo necessário novo tratamento e o “esvaziamento” da axila. “Na primeira vez, percebi uma mama maior do que a outra, fui à ginecologista e já saí de lá arrasada, com o mastologista marcado pro mesmo dia. Passei o fim de semana inteiro chorando. Na segunda-feira fiz a biópsia e logo iniciei a quimioterapia”, relembra.

Otimismo

O tratamento doloroso, que incluiu ainda sessões de radioterapia, e a perda do cabelo abalaram a autoestima da aposentada – renovada em janeiro de 2009, quando Rita realizou o sonho de ter uma “festa de 15 anos em plenos 50!”. Daí em diante, a fé a fortaleceu, e nas vezes seguintes em que foi diagnosticada, “já dava a cura como certa”.

A Associação Rosa Viva apoia mulheres que têm ou
tiveram carcinoma mamário no Ceará
— Foto: Fabiane de Paula/SVM
“Nunca faltou apoio da minha família, dos amigos, dos vizinhos. Me sinto muito querida. E sempre que tenho uma dor, lembro que Deus não dá cruz que você não tenha força pra carregar”, reflete a contadora, que apesar de aposentada, se orgulha de “nunca ter deixado de trabalhar” e continua em exercício num escritório próprio.

De todo o processo, não só o corpo (as mamas foram reconstruídas por músculos de outras partes), mas a mente saiu transformada. “Antes eu só cuidava dos outros, hoje olho pra mim – e enxergo outra pessoa. Tomo decisões com mais facilidade, continuo trabalhando, mesmo aposentada, e não perco oportunidade de viajar... Quero conhecer o Brasil inteiro. O futuro é hoje!”, exclama a aposentada, que tem acompanhamento médico periódico e toma medicação de forma permanente, para evitar que a “doença maldita” reapareça.

A história de crença, autocuidado e força de Rita de Cássia inspira, hoje, outras mulheres cearenses e de todo o país que passam ou passaram pela dura trajetória imposta pelo câncer. Ela faz parte da Associação Rosa Viva, que apoia mulheres que têm ou tiveram carcinoma mamário. “É minha segunda família, lá encontrei muita força. A gente divide as dores, multiplica as alegrias, dá suporte uma à outra e vê que é mais do que essa doença”, sentencia.
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sábado, 27 de julho de 2019

Abuso sexual no ginecologista: aprenda a reconhecer procedimentos que jamais deveriam ocorrer em consultas

Tema veio à tona depois que médico do Ceará foi denunciado. Ele fazia 'exames' com a paciente de costas, por exemplo, o que especialistas dizem que não existe
Determinadas posições e procedimentos, como
colocar  a boca no mamilo da paciente para ver se tem
 secreção 
não são nem um pouco adequados para uma
 consulta ginecológica Foto: Arte de Nina Millen
RO - Mais um caso escandaloso de violência contra a mulher veio à tona nos últimos dias. O médico José Hilson Paiva, que atuava como ginecologista no Ceará, foi denunciado por seis mulheres ao Ministério Público por abuso sexual, conforme revelou o "Fantástico", da TV Globo. O médico não apenas abusava das pacientes, como também filmava esses atos sem autorização das pacientes — mais de 63 vídeos já foram apresentados às autoridades. As denúncias vêm desde a década de 80.

LEIA TAMBÉM: Mulheres relatam que sofreram abuso sexual de médico

Nas imagens, é possível ver Paiva colocando a boca nos seios das mulheres, sob o pretexto de de conferir se havia secreção. Outras vezes, ele as posicionava de costas durante a realização de "exames", por exemplo. No último dia 19, ele foi preso pela Polícia Civil em Fortaleza e perdeu o registro médico (CRM).


José Hilson Paiva, médico cearense, filmava o atendimento
 suas pacientes sem autorização delas e fazia 
José Hilson
Paiva, médico cearense, filmava o atendimento
 suas pacientes sem autorização delas e fazia
 
Nos relatos das vítimas, boa parte delas diz que não sabia que estava sendo violentada. Algumas jamais tinham ido a um ginecologista, desconhecendo os procedimentos que deveriam ser realizados.

Por isso, a equipe de CELINA conversou com a ginecologista Isabela Correia para saber o que pode e o que não pode durante uma consulta ginecológica.

médica ressalta que, em qualquer momento da consulta, é direito da mulher pedir o acompanhamento de uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem, um parente ou amigo. A decisão pelo acompanhamento e por quem a acompanhará é exclusiva da paciente.

Veja abaixo, separadas por tópicos, quais técnicas são de fato médicas e quais não são.

Análise das mamas

Segundo Isabela, o exame nas mamas pode ser feito com ou sem luva. No entanto, o médico jamais deve usar a palma da mão no exame, nem apertar a mama . Isso porque as pontas dos dedos — única parte das mãos que deve ser usada nessas situações —  tem maior sensibilidade.

— O toque com a palma da mão é algo mais sexual, não existe. Você usa a ponta dos dedos para sentir nódulos e outros aspectos — explica Isabela.

Além disso, para nenhum exame é necessário o uso da boca. Logo, procedimentos como o de José Hilton Paiva jamais deveriam ocorrer.

— Primeiro, é uma questão de risco de contaminação. O médico não sabe que secreção é aquela. Depois, porque nenhum diagnóstico é feito pelo paladar — ressalta a médica.

— Alguns diagnósticos são dados pelo olfato, apenas. Mas isso não significa que o médico vai aproximar o rosto do seu corpo. Em caso de corrimento, por exemplo, ele vai colher o material e, aí sim, vai cheirar, se achar necessário.
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Dia Nacional da Mamografia alerta para prevenção do câncer de mama

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Terça-feira, 5 de fevereiro, é o Dia Nacional da Mamografia. A data foi criada para sensibilizar as mulheres para a importância de realizar o exame para a detecção precoce do câncer de mama. A doença é a principal causa mundial de morte pela na população feminina. Cerca de 1,4 milhão de casos novos dessa neoplasia são esperados anualmente em todo o mundo, o que representa 23% de todos os tipos de câncer. No Brasil, a estimativa de novos casos em 2018 foi 59.700. No Ceará, 2.200 casos novos eram estimados.

A mamografia serve para avaliar os tecidos internos da mama e para diagnosticar precocemente nódulos e tumores, o que só é possível caso a mulher esteja realizando o exame regularmente. Por isso, o Ministério da Saúde preconizou em suas últimas Diretrizes para Prevenção do Câncer de Mama que toda mulher brasileira, ainda que sem sintomas, realize pelo menos uma mamografia a cada dois anos a partir dos 50 e até os 69 anos. Estudos científicos mostraram que realizar o exame com essa periodicidade aumenta a sobrevida em caso de descoberta de câncer.

O exame, como qualquer outro, é realizado tanto pela rede de saúde pública quanto pela complementar. Contudo, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a toda brasileira o acesso gratuito à mamografia. Basta que o exame seja solicitado num posto de saúde ou hospital, por um profissional médico, um ginecologista ou um mastologista. O Ceará tem 87 mamógrafos disponíveis para o atendimento pelo SUS, 19 nas policlínicas regionais, da rede pública do Governo do Ceará, número mais que suficiente para atender a necessidade.

Rede estadual
As policlínicas regionais facilitam o acesso das mulheres ao exame de mamografia na região onde moram, sem precisar de deslocamento para a capital ou outras regiões mais distantes de casa. O acesso ao atendimento é por meio da Central de Regulação, sendo as pacientes encaminhadas pelas unidades básicas de saúde do município onde residem.

As policlínicas regionais estão localizadas em Acaraú, Aracati, Barbalha, Baturité, Brejo Santo, Camocim, Campos Sales, Caucaia, Crateús, Icó, Iguatu, Itapipoca, Limoeiro do Norte, Pacajus, Quixadá, Russas, Tauá, Tianguá e Sobral. Juntas, em 2018, realizaram 54.214 mamografias.

Ainda na rede pública de saúde do Governo do Ceará, há o Instituto de Prevenção do Câncer (IPC), unidade secundária que atende pacientes encaminhadas pelas unidades básicas de saúde. Para realizar exame ou fazer uma consulta com algum especialista, a mulher deve ser encaminhada pelo município, pois é o município que marca o dia e a hora para o paciente ir se consultar.

Câncer de mama
O câncer de mama é um tumor curável em até 98% dos casos se detectado na fase inicial e o diagnóstico precoce pode evitar a retirada do seio. As mulheres devem ficar atentas aos sintomas do câncer de mama e, assim que um deles for percebido, procurar um médico o mais rápido possível. Os principais sinais são o aparecimento de ínguas nas axilas, modificações na forma e no tamanho das mamas, saída de secreção escura ou com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na aréola mamária ou no mamilo.
GOVERNO DO ESTADO

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Lei garante reconstrução da mama para vítimas de câncer

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Foi publicada hoje (20) no Diário Oficial da União a Lei, que garante cirurgia plástica reconstrutiva da mama em casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer.

De acordo com o texto, os procedimentos de simetria da mama e de reconstrução do complexo aréolo-mamilar passam a ser considerados partes integrantes da cirurgia plástica.

A lei estabelece ainda que, quando existirem condições técnicas, a reconstrução da mama seja efetuada de forma imediata. Quando isso não for possível, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia logo após alcançar as condições clínicas exigidas.

A norma entra em vigor em 180 dias.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. O processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
Há vários tipos de câncer de mama e a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a característica próprias de cada tumor.

O câncer de mama é o câncer mais comum entre mulheres no mundo, depois do de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%.

Para 2018, são esperados 59.700 novos casos de câncer de mama no país.
Com informações Agencia Brasil

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Plástica de Mamas

Plástica de Mamas

mulher
As cirurgias plásticas de mama ocupam o segundo lugar nas cirurgias plásticas mais realizadas no país. Além dos motivos estéticos, de se buscar curvas perfeitas, existem indicações médicas para algumas mamoplastias, como a redução de mamas muito grandes que trazem prejuízo para a saúde e bem estar. Mas seja qual for o motivo, antes de se submeter a uma cirurgia plástica de mama (de aumento, redução ou levantamento), apesar dos ótimos resultados geralmente alcançados, deve-se conhecer os riscos e não criar falsas expectativas.

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FONTE: Boa Saúde

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Câncer de mama

Câncer de mama

mulher
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente em todo o mundo, sendo o mais comum entre as mulheres. A cada ano, aproximadamente 22% dos novos casos de câncer acometem a mama. Nos EUA, o câncer de mama representa a segunda causa de morte por câncer, perdendo apenas para o câncer de pulmão. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, são esperados cerca de 60.000 novos casos de câncer de mama por ano.

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FONTE: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/5381/-1/cancer-de-mama.html?

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O que é Candidíase na Mama?

candidíase é uma doença fúngica que geralmente acomete a região genital. Ela é mais comum em mulheres, mas também pode ocorrem em homens. Mas e a candidíase mamária, o que é? Ela também é causada por fungos, mas aparece no mamilo.
No momento do parto, a mulher pode passar a candidíase para o bebê. Se ela não sabe que tem a doença, o fungo contamina a criança.  O uso de antibióticos pela mãe ou pelo recém nascido também pode causar uma queda na imunidade que favorece a infecção fúngica. A forma de manifestação do fungo quase sempre é percebida na boca. Popularmente, esse problema é conhecido como sapinho.
Se a criança tem o fungo, ela pode passá-lo para a mãe por meio da amamentação. Nesse caso, os microrganismo se alojam no mamilo, causando dor e vermelhidão. É fundamental tratar o problema tanto na mãe quanto no bebê para que a infecção não passe de um para o outro continuamente. Ambos deve receber medicação antifúngica para acabar com a candidíase.

Sintomas da Candidíase

Nas mães, os principais sintomas da candidíase mamária são:
  • dor nos mamilos
  • vermelhidão
  • sensação de ardência
  • coceira no mamilo e na aréola
  • feridas que não cicatrizam
  •  sensação de fisgada na mama após a mamada
  • formação de bolhas
Se o bebê também está com o fungo, é importante observar:
  • assaduras avermelhadas e com bordas bem definidas
  • bolinhas brancas no interior da boca
  • choro ao mamar
Caso você ou o seu filho apresentem esses sintomas, é essencial procurar o médico para que seja iniciado o tratamento adequado.
Amamentação
A amamentação pode passar o fungo do bebê para a mãe

Tratamento da Doença

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Campanha de prevenção do câncer de mama começa nesta quarta (1º)

CONSCIENTIZAÇÃO

Campanha de prevenção do câncer de mama começa nesta quarta (1º)

19h13 | 30.09.2014

Por todo o mês de outubro, as cearenses terão acesso a exames de mamografias, limpeza de pele, massoterapia e reiki

câncer
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), há um risco estimado no Ceará de 45 casos de câncer de mama a cada 100 mil mulheres em 2014
DIVULGAÇÃO/PREFEITURA DE FORTALEZA
A partir da próxima quarta-feira (1º) e durante todo o mês de outubro, as cearenses terão acesso a exames de mamografias, limpeza de pele, serviços de massoterapia e reiki gratuitos no Hospital da Mulher, em Fortaleza. As atividades serão realizadas pela Prefeitura de Fortaleza através da campanha Outubro Rosaque visa conscientizar a população sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), há um risco estimado no Ceará de 45 casos da doença a cada 100 mil mulheres em 2014. No Brasil, são esperados 57.120 novos casos de câncer de mama este ano.  
Para abrir o mês de conscientização, o presidente do Comitê Estadual do Controle do Câncer, Dr. Luiz Porto, vai ministrar uma palestra no Hospital da Mulher, às 17h da próxima quarta-feira (1º), expondo questões como o preconceito, a desinformação das pacientes, aspectos culturais e psicológicos durante o tratamento de câncer.
Campanha vai arrecadar alimentos para instituição filantrópica
No local também serão arrecadados alimentos perecíveis a serem doados para uma instituição filantrópica de apoio a pacientes com câncer de mama. 
A programação envolve ainda o terceiro curso de atualização em saúde mamária para profissionais da Atenção Básica e estudantes residentes na área da saúde, com aulas teóricas e práticas. 
Rodas de conversas para pacientes e funcionárias do hospital também serão realizadas durante a campanha, abordando temas como câncer de mama, sexualidade, terapias holísticas e a importância do aleitamento materno na promoção da saúde mamária em postos de saúde e demais unidades hospitalares.
FONTE:
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/online/campanha-de-prevencao-do-cancer-de-mama-comeca-nesta-quarta-1-1.1113011

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Hora do Riso

Perguntam a uma loira qual a diferença entre mamilo e mama.
Ela, depois de pensar muito, responde:
- Mamilo é o que me chupam; mama é uma ordem.

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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Sem mama mas sensual e com autoestima

IDENTIDADE FEMININA

Sem mama mas sensual e com autoestima

29.10.2013

O tratamento do câncer de mama repercute na identidade feminina. A prática da dança do ventre ajuda a mulher a resgatar a autoestima
O que define uma mulher? Essa questão é colocada em xeque quando se depara com o câncer de mama. Foi o que ocorreu com a contadora Lúcia Maria Sousa, 50 anos, que em 2011 descobriu a presença do câncer e para eliminá-lo teve que retirar uma mama.
Lúcia Maria, 50, enfrenta a luta contra o câncer com otimismo. A dança a fez descobrir outros traços de sua sensualidade FOTO: WALESCA SANTIAGO

Com os tratamentos de radioterapia e quimioterapia junto a uma imagem no espelho que mostrava apenas uma mama, o questionamento veio à tona. Foi com uma autoestima reduzida e se percebendo menos feminina que a paciente chegou à dança do ventre, atividade física aeróbica considerada uma arte milenar.

“Todo esse processo demorou cerca de um ano. Junto com a mama, também se foi meu marido e o trabalho. Em 2012 me achava feia e menos mulher, mas comecei a dança do ventre com uma educadora física e resgatei minha autoestima e feminilidade. Deus havia me dado uma outra chance e eu deveria aproveitar com toda vontade. Comecei a ver que, mesmo sem um seio, eu não deixava de ser mulher. Eu tenho quadril, tenho coxas, meus braços fazem movimentos sensuais”, rememora.
Natália Capistrano ensina dança do ventre e difunde os benefícios Foto: Bruno Gomes

Hoje, Lúcia Maria se considera uma nova mulher, com mais desejo de viver. Faz terapia, tem namorado e, recentemente, reconstruiu a mama. “Diminui a barriga e ainda ganhei seio. Quando olho para trás vejo que essa doença me trouxe muitas melhoras”, afirma.

Simbologia recuperada
A mastectomia (cirurgia para retirada da mama antes do desenvolvimento do câncer) ou quadrantectomia (retirada apenas de um dos quatro quadrantes da mama) podem abalar mais do que fisicamente a estrutura de uma mulher. Isso porque a mama é considerada um símbolo de feminilidade.

Além da perda da mama, há outros aspectos corporais que comprometem a autoestima e influenciam a autoimagem da mulher ao longo do processo de recuperação do câncer. A quimioterapia, a radioterapia, a hormonoterapia entre outros tratamentos podem gerar perda de cabelos, a parada ou irregularidade da menstruação e da infertilidade, o aumento ou a diminuição de peso e a presença de unhas quebradiças.

Diante desse contexto, a dança do ventre é capaz de trazer mudanças positivas e psicológicas para essas mulheres, confirma a psicóloga clínica e psico-oncologista Rafaella Brito, especialista pela Fundação Antônio Prudente e certificada pela Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia.

Vicky NóbregaRepórter

FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1332576

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Câncer de mama: quais são os principais tratamentos?

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Publicado em 09/10/2013
Há vários tratamentos para o câncer de mama, além da cirurgia e quimioterapia. Saiba quais são os tratamentos mais indicados para câncer de mama

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Ministério da Saúde alerta que não há consenso científico sobre retirada das mamas como forma de prevenção


Ministério da Saúde alerta que não há consenso científico sobre retirada das mamas como forma de prevenção

Agência Brasil | 07h48 | 20.05.2013

No Brasil, a cirurgia só é feita depois da descoberta de um tumor




O Ministério da Saúde alerta que ainda não há consenso científico sobre a eficácia da cirurgia de retirada das mamas (mastectomia) como forma de prevenção do câncer. O assunto ganhou destaque depois que a atriz norte-americana Angelina Jolie anunciou que se submeteu à cirurgia após ter feito um sequenciamento genético que identificou um “defeito” no gene BRCA1. Assim como a mãe, que morreu de câncer aos 56 anos, a atriz tem uma mutação nesse gene que aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de mama e de ovário. Segundo a atriz, a mastectomia diminuiu em 85% as chances de ela ter um câncer de mama no futuro.
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) não faz nem a mastectomia nem o exame de sequenciamento genético como forma de prevenir a doença. Segundo o Ministério da Saúde, a cirurgia para retirada das mamas só é feita depois da descoberta de um tumor. Alguns hospitais e clínicas particulares fazem o sequenciamento, que pode custar até R$ 7 mil.
Segundo o Inca [Instituto Nacional do Câncer], são mais de 52 mil novos casos de câncer de mama por ano.” Mas, para que a doença seja considerada hereditária,  não basta ter somente um caso registrado na família, como explica Maria Del Pilar. “É preciso ter uma história familiar forte, de múltiplos cânceres, e, além disso, identificar a mutação que é responsável por esse câncer hereditário”, explicou a médica. De acordo com o Ministério da Saúde, a hereditariedade responde por cerca de 10% do total de casos.
A mastectomia só é recomendada pelos médicos como prevenção quando a paciente já fez o sequenciamento genético.
Nos casos de mulheres com histórico de câncer de mama na família, o Ministério da Saúde recomenda que elas façam acompanhamento médico a partir dos 35 anos para que o profissional avalie, junto com a paciente, os exames e procedimentos mais indicados.
“O SUS oferece gratuitamente exames para o diagnóstico precoce de câncer de mama, além de tratamento e acompanhamento de pessoas com a doença”, diz o ministério, por meio de nota, acrescentando que, no ano passado, 4,4 milhões de exames de mamografia foram feitos no país.
Para este ano, o Ministério da Saúde estimou 52.680 novos casos de câncer de mama. Em balanço de 2010, o mais recente divulgado pelo ministério, 12.852 pessoas morreram por causa da doença, sendo que, desse total, 12.705 eram mulheres.

FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=359493

segunda-feira, 19 de março de 2012

SINTOMAS DO CÂNCER DE MAMA

Precisava compartilhar Esta foto é da Fundação Cristiano Varela sobre sintomas do câncer de mama Muito bem bolado!!!!!! Não custa ficar atenta. Por favor, divulguem.



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CRISTINA WELTER

quinta-feira, 26 de maio de 2011

AS LOIRAS SÃO MARAVILHOSAS

PERGUNTARAM A LOIRA NA SALA DE AULA
QUAL A DIFERENCA ENTRE MAMA E MAMILO
AO QUE ELA RESPONDE
MAMA EH A ORDEM QUE ME DAO
MAMILO EH AQUILO QUE ME CHUPAM

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Loiras com raciocínio rápido A loira vai almoçar num restaurante e na saída o manobrista lhe diz: - O Celta preto? A Loira responde: - Tá sim... e acho que vai chover! TESTE DE AIDS Pela enésima vez, o cara insistiu com a loira para fazer sexo. Então, finalmente, ela disse: - Eu só faço se você fizer exame de sangue, e provar que não tem AIDS.. Com o resultado do teste provando que ele estava limpo, ela concordou, e foram para cama, no mesmo dia. Mais tarde, depois de uma sessão de sexo maravilhoso e selvagem, ela disse: - Me desculpe ter pedido para você fazer o teste, mas, é que eu morro de medo de pegar aquela doença de novo. A BALANÇA A loira entra na farmácia segurando um bebê e pergunta ao balconista se pode usar a balança de bebê.. - Lamento, minha senhora, nossa balança que pesa bebês está no conserto. Mas, podemos calcular o peso do bebê, se pesarmos a mãe e o bebê juntos, na balança de adulto. Em seguida, pesamos a mãe sozinha, e subtraímos o segundo valor do primeiro! - Ah! Isso não vai dar certo - diz a loura. - Por que não? - Porque eu não sou a mãe, sou a tia!!! ESCUTANDO VOZES O psiquiatra pergunta para a loira: - Costuma escutar vozes, sem saber quem está falando ou de onde vêm? - Sim....Costumo! - E quando isso acontece? - Quando atendo o telefone! A TORCIDA A loura estava tentando tirar a tampa da Coca-cola e não conseguia. - Que inferno! O dono do bar explicou: - Você tem que torcer.

E a loura, batendo palmas: - ABRE! ABRE! ABRE! PUC OU USP?? Uma loira encontra uma amiga que não via há muito tempo. Loira: - Menina, como você esta diferente! Raspou o cabelo...tá moderna...
Amiga: - É....
Loira: - Tá bem mais magra...e bonita...
Amiga: - É....
Loira: - Então, me conta, o que você anda fazendo? Amiga: - Eu tô fazendo quimioterapia. Loira: - Ah que legal! Na Puc ou na USP?

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