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domingo, 19 de junho de 2022

Lapsos de memória podem não significar doença mental, diz psiquiatra

De acordo com a psiquiatra Danielle H. Admoni, a memória recente está ligada à atenção.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Quem nunca passou pela situação de ao entrar em outro ambiente esquecer o que ia fazer ali? Esse lapso de memória é chamado de “efeito porta”, termo criado pelo professor de psicologia e ciências cognitivas da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, Tom Stafford. Ele considera que a memória falha, literalmente, ao se cruzar uma porta.

De acordo com a psiquiatra Danielle H. Admoni, a memória recente está ligada à atenção. “Se a gente está focado em muitas coisas, a nossa atenção diminui e, consequentemente, a nossa memória recente também”, explica a professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp).

Segundo Danielle, o simples fato de a pessoa sair de um ambiente e pensar em outros assuntos vai fazendo com que ela tenha vários focos de atenção. Com isso, acaba esquecendo o foco de atenção primária. Para ter esses lapsos de memória, não é necessário que a pessoa esteja em um estado cognitivo vulnerável, com a mente muito sobrecarregada, mas que haja uma interposição de focos de atenção.

Situações de estresse ou quando a pessoa está com muitos problemas na cabeça para resolver, entretanto, aumentam as chances do “efeito porta”. “A gente está com a cabeça em mil outras coisas, tirando a nossa energia, e aquilo diminui a atenção para o que a gente está fazendo, com mil problemas, e não consegue focar no que está fazendo ali, naquele momento”.

Continue Lendo emhttps://www.noticiasaominuto.com.br/ultima-hora/1917757/lapsos-de-memoria-podem-nao-significar-doenca-mental-diz-psiquiatra

sábado, 18 de julho de 2020

Pessoas que se recusam a usar máscara têm menor capacidade cognitiva

Optar por seguir normas de distanciamento social pode depender da quantidade de informação que a memória de cada indivíduo consegue reter.
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memória operacional é o processo natural de reter informação no cérebro durante um período breve de tempo - geralmente, por apenas alguns segundos.

Segundo os cientistas, esta capacidade é indicadora de várias habilidades do foro mental, tais como inteligência, compreensão e aprendizagem.

O novo estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, analisou a obediência às regras de distanciamento social impostas na fase inicial da pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da doença da Covid-19.

Os pesquisadores da Universidade da California, nos Estados Unidos, apuraram que pessoas com uma memória operacional mais elevada têm uma maior conscientização acerca dos benefícios de manter o distanciamento social e de usar máscara. E como tal, mostraram uma maior predisposição para cumprir as diretrizes impostas pelas autoridades de saúde no ínicio da pandemia. 

Weiwei Zhang, professor associado de psicologia e co-autor da pesquisa, disse: "quão mais elevada é a memória operacional, maior é a tendência para seguir normas associadas ao distanciamento social ou utilização de máscara". 

"Surpreendentemente, esta relação é sustentada mesmo após termos controlado estatisticamente fatores psicológicos e sócio-econômicos, tais como quadros de depressão e ansiedade, traços de personalidade, educação, inteligência e rendimento", afirmou o professor. 

Para efeitos daquele estudo, os pesquisadores questionaram 850 indivíduos norte-americanos entre 15 e 23 de março - as duas primeiras semanas em que os Estados Unidos declararam o estado nacional de emergência devido à Covid-19. 

FONTE: Notícias ao Minuto
https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1550687/pessoas-que-se-recusam-a-usar-mascara-tem-menor-capacidade-cognitiva

domingo, 28 de julho de 2019

Atriz Ruth de Souza morre no Rio aos 98 anos

Ela estava internada no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Copa D'Or, em Copacabana. Atriz foi homenageada no carnaval de 2019 pela Acadêmicos de Santa Cruz.
Ruth de Souza foi homenageada no desfile da
 Acadêmicos de Santa Cruz no carnaval de 2019.
— Foto: Marcos 
Serra Lima/G1
Morreu neste domingo (28) a atriz Ruth de Souza, de 98 anos. Ela estava internada no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Copa D'Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Este ano, Ruth foi homenageada pela escola de samba Santa Cruz durante desfile da Série A do carnaval do Rio. O último trabalho dela na TV Globo foi na minissérie "Se eu fechar os olhos agora", também em 2019.

Ruth de Souza nasceu em 12 de maio de 1921, no bairro do Engenho de Dentro, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A primeira atriz negra a se apresentar no Theatro Municipal . Ela fez história no dia 8 de maio de 1945, ao se apresentar em "O Imperador Jones", de Eugene O’Neil, numa montagem do Teatro Experimental do Negro, grupo fundado por Abdias Nascimento e Agnaldo Camargo. E seu feito ajudou a abrir caminho para o artista negro no Brasil.

Na televisão, foi uma das pioneiras. Passou pela TV Tupi, pela Record, TV Elxcelsior e, em 1968, Ruth de Souza foi contratada pela Globo para atuar na novela "Passo dos Ventos", onde interpretou a mãe de santo Tuiá, uma mulher sábia cujos antepassados eram escravos, no Haiti.

Logo depois, deu vida à Tia Cloé, uma escrava que liderou a luta pela liberdade nos Estados Unidos da Guerra de Secessão. Foram mais de 20 papeis na emissora, em quatro décadas de trabalho.

O último trabalho da atriz na TV foi na minissérie "Se Eu Fechar os Olhos Agora", este ano. Na história recriada por Ricardo Linhares a partir do romance original de Edney Silvestre, ela viveu Madalena. Idosa e abandonada, a personagem era 'adotada' pelos meninos Paulo Roberto (João Gabriel D’Aleluia) e Eduardo (Xande Valois) antes de ser assassinada de forma brutal e misteriosa.

Filha de um lavrador e de uma lavadeira, desde criança Ruth sonhava em ser atriz. “Eu era apaixonada por cinema. Queria ser atriz, mas naquela época não tinha atores negros, e muita gente ria de mim: ‘Imagina, ela quer ser artista! Não tem artista preto’. Eu ficava meio chateada, mas sabia que ia fazer; como, não sabia", declarou a atriz no site Memória Globo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Alzheimer Ou Falta De Memória? Aprenda A Diferença

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A perda de memória é um dos sintomas principais de demência... Pode esquecer-se de vez em quando; palavras ou nomes.
“Você esqueceria até a cabeça se ela não estivesse presa no corpo”
Talvez você se relacione de alguma forma com essa frase, seja por constantemente esquecer onde deixou objetos, não lembrar de nomes ou até esquecer um compromisso importante.
Quando começamos a esquecer as coisas de forma frequente, normalmente a pessoa associa esse declínio na memória com envelhecimento ou até estresse.
Outro fator bastante preocupante é o surgimento de doenças ligadas ao declínio cognitivo, como a demência e o alzheimer. Do contrário, costumamos ver de forma positiva pessoas que detêm uma boa memória, acreditando até ser um sinal de inteligência.
Mas um estudo feito no Canadá, demonstrou um outro lado dessa moeda. Ao contrário do que se pensava, os pesquisadores propuseram que o objetivo da nossa memória não é de transmitir a informação mais precisa ao longo do tempo.
De fato, o mundo está mudando constantemente, de modo que as informações antigas se tornam desatualizadas e menos importantes para serem lembradas.
Na verdade, o propósito da memória é de nos guiar e otimizar nossa tomada de decisões, para que seja feita de forma mais inteligente. Nosso cérebro possui um mecanismo para esquecer as coisas, que é muito diferente do que usamos para guardar informações.
Um desses mecanismos é o enfraquecimento ou até eliminação de conexões no cérebro onde nossas memórias são codificadas.
Isso cria memórias mais simples, que nos permitem vivenciar novas experiências, reter novas informações e tomar decisões mais informadas.
Até um tempo atrás, os alunos precisavam decorar datas e informações que, hoje em dia, não são mais consideradas importantes. Atualmente estamos expostos a uma infinidade de dados e informações novas, que se atualizam num passo cada vez mais rápido e para isso, nosso cérebro também criou formas de se adaptar.
De que forma? Esquecendo detalhes específicos. Nosso cérebro acaba por generalizar eventos passados, dando espaço para informações novas. Você pode observar esse fenômeno claramente em crianças, pois durante a infância estamos constantemente aprendendo coisas novas, o que faz com que elas esqueçam de detalhes mais rapidamente.
Como diz o velho ditado: "Se você não usa, você perde".
Mas como diferenciar então um esquecimento normal de algum sintoma que pode indicar alguma doença neurológica? Os sintomas do Alzheimer, porém, vão além do simples esquecimento do dia a dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar. Elas costumam esquecer as coisas com mais frequência e ficam incapazes de relembrar o assunto posteriormente. Então, da próxima vez que você esquecer algo simples como o nome de uma pessoa que acabou de conhecer, não se preocupe. Lembre-se que esquecer é tão importante quanto guardar memórias.
CONFIRA O VÍDEO ABAIXO:

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POR NATUREBA - CURAS NATURAIS

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Dormir bem melhora a memória e o desempenho do cérebro, sabia?

Cochilos São Ótimos para a Saúde, Mas Se Você Fizer Dessa Forma
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Basta algumas noites de sono mal dormidas que os sinais já aparecem. E não é apenas no rosto que percebemos o semblante cansado.
Sintomas como sonolência, cansaço, falhas de memória, concentração ruim e até irritabilidade começam a aparecer.
Se você é como a maioria, algumas horas depois já começa a sentir vontade de tirar um cochilo, não é mesmo?
De fato cochilos são ótimos para nos recuperar de noites mal dormidas. Mas nos dias de hoje, com nosso estilo de vida corrido e trabalho cada vez mais puxado, os cochilos podem ser muito mais importantes do que imaginávamos. Por isso, muita pesquisa tem sido dedicada a revelar os efeitos biológicos do sono e ainda há muitas coisas sobre esse processo básico que a própria ciência não entendeu. Até agora, sabe-se que o sono é importante para adquirir conhecimento, consolidar a memória, resolver problemas criativos e reintegrar forças. Já a privação do sono pode ter efeitos nefastos na saúde no longo prazo, sendo ligada a problemas como diabetes, obesidade, ataque cardíacos e até a morte. Uma pesquisa realizada por britânicos, foi mais além e buscou entender os efeitos do cochilo em nosso tempo de reação e comportamento. No estudo, 16 participantes recrutados realizaram algumas tarefas, onde era possível testar seu tempo de reação e concentração. Depois de completarem a tarefa, alguns deles permaneceram acordados e outro grupo teve a oportunidade de cochilar por 90 minutos. Depois de serem feitas análises, notou-se que houve uma melhora nos resultados dos testes feitos pelo grupo que cochilou. O estudo foi capaz de demonstrar a capacidade do cérebro de processar, enquanto dorme, informações de que os sujeitos não pareciam ser conscientes a princípio. Outro estudo feito com idosos na China demonstrou também que um cochilo feito após o almoço melhorou suas capacidades cognitivas. A NASA inclusive estudou os padrões de sono dos astronautas e notou que a realização de cochilos melhorou bastante suas capacidades multi-tarefas. Depois de saber tudo isso, talvez não seja uma má ideia tirar um cochilo de vez em quando, não é mesmo? Porém, em se tratando de tirar um cochilo, o tempo é um fator importante. Cochilos de 10 a 20 minutos são bons para reduzir um pouco a fadiga e a sonolência, além de melhorarem seu vigor e te deixar mais alerta. Já quando o cochilo se estende para 30 minutos, eles podem não ser tão bons assim, te deixando com aquela sensação de dormência característica de quando acordamos. Já se você puder cochilar um pouco mais, entre 30 a 60 minutos, esse é o momento em que as coisas ficam mais interessantes. Durante esse período, o corpo atinge ciclos mais profundos de sono e que são muito benéficos para a memória. Entre 60 a 90 minutos, os cochilos beneficiam principalmente a criatividade e o aprendizado. Se você está pensando em incluir alguns cochilos em sua rotina, o mais recomendado é fazê-los no período entre 1 e 4 da tarde, pois além desse horário eles podem interferir com sua rotina de sono. ✅ INSCREVA-SE NO CANAL AQUI ► https://www.youtube.com/channel/UCN9eb1Z__4hietbXmwxOglw/videos


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CONFIRA O VÍDEO ACIMA!!

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Alimentos que Fazem Bem para a Memória

POR RECEITA NATURAL
“Onde eu coloquei as chaves?” “O que é que eu vim comprar no supermercado mesmo?” “O que fizemos no fim de semana passado?” Se você anda meio esquecido, essas perguntas ou outras semelhantes já devem ter lhe ocorrido nos últimos tempos. 
Na verdade, é normal que o nosso cérebro falhe. Afinal, temos guardado uma quantidade impressionante de informações. Já parou para pensar na quantidade de senhas que temos que saber somente para acessar páginas na internet? O disco rígido vai ficando super lotado e tende a dar pane. É mesmo como uma máquina. E nos últimos anos as pessoas têm ficado cada vez mais sobrecarregadas.
Mas existem alguns alimentos que estimulam as funções cerebrais e ajudam a evitar esses pequenos esquecimentos do dia-a-dia. Veja a lista e inclua em sua alimentação:

Quinoa

Uma das causas para as falhas de memória é a falta de ômega 3. Em nossa alimentação, dificilmente encontramos essa gordura essencial. Por isso, é sempre importante buscar ingredientes que contenham boas quantidades da substância. Os peixes são os mais conhecidos quando se fala em ômega 3, mas nem todos gostam dessa carne. Uma das opções então é a quinoa, que também é rica dessa substância. Além de aumentar a concentração e melhorar a memória, também é ótima para os cabelos, pele e unhas. A quinoa pode ser incluída nas sopas, sucos, vitaminas, e em diversas receitas diferentes.

Salmão

Salmão
Salmão
Outra excelente fonte de ômega 3 é o salmão. Mas o problema é que este peixe costuma ser bem caro. Se o dinheiro está curto, outros peixes de água fria, como a sardinha, também são ricos na gordura boa.  Outra boa notícia sobre os peixes é que eles podem melhorar o humor e evitar o aparecimento de doenças do coração. Segundo nutricionistas, o ideal é que comamos peixe pelo menos 1 vez por semana, em substituição a outras carnes. É interessante comer o peixe assado, grelhado ou cozido, pois as frituras contém gordura saturada, que faz mal para a saúde.

Morangos

O morango não contém ômega 3, mas é fonte de uma substância importante para o cérebro: a fisetina. Estudos recentes mostram que ela induz a diferenciação das células nervosas, melhorando as funções cognitivas e estimulando a memória. Outro alimento fonte de fisetina é o tomate, que, para nossa sorte, está bem presente na alimentação de quase todos os brasileiros e é facilmente encontrado nos sacolões em qualquer época do ano.

Fígado

Muita gente torce o nariz para a carne de fígado, mas ela é a principal fonte de um nutriente essencial: a vitamina B12. Ela está diretamente relacionada ao bom funcionamento do sistema nervoso como um todo, além de atuar na prevenção de derrames. As ostras, o leite e outros tipos de carne também são ricos em B12. Por isso, esses alimentos não podem faltar em uma dieta balanceada.
Dica: Além de manter uma alimentação balanceada, incluindo os alimentos acima na sua dieta, é importante estimular o cérebro sempre, fazendo leituras e até jogos estimulantes, como cruzadinhas e caça-palavras, por exemplo.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Mito ou verdade: passar borracha nos pentes de memória ajuda no desempenho do PC?

POR DURVAL RAMOS JUNIOR
Quando o assunto é manutenção de computadores, cada pessoa possui uma espécie de fórmula mágica capaz de fazer um PC antigo render como novo. Algumas não passam de lenda, mas são defendidas com tanto fervor por muito tempo que acabam se tornando verdade, com o agravante de saber que o primo do vizinho de um amigo seu já fez e funcionou.
O problema dessas soluções caseiras é que algumas são um tanto arriscadas e, em alguns casos, podem danificar seriamente seu computador. É para isso que o portal Baixaki criou a seção Mito ou Verdade, dedicada exclusivamente para saber até que ponto o que se fala na internet e nos tutoriais de fundo de quintal é realidade.
E o assunto a ser tratado hoje é algo que deixa muito usuário com um pé atrás: limpar o pente de memória com uma borracha melhora no desempenho do computador? Afinal, um objeto escolar tão simples assim é capaz de fazer milagres? Descubra agora!
Uma pequena sujeira no dente
Memória RAM
A memória (também conhecida como memória RAM) é uma das principais responsáveis pelo desempenho de um PC. Isso é algo que praticamente todo usuário já sabe, mas não adianta você possuir 4GB de RAM se o seu computador consegue ler apenas metade disso.
Quando a máquina já possui certa idade, é normal que fique mais lenta e perca toda a potência dos tempos de juventude. Toda sujeira acumulada pelos anos (ou meses, em alguns casos) de uso começa a prejudicar o funcionamento interno do PC e a comprometer seu rendimento.
Agora imagine toda essa poeira sendo depositada nos pequenos dentes dourados que fazem a ligação entre a memória e o restante do computador. Isso faz com que a placa-mãe não consiga ler todos os contatos corretamente e entenda que a capacidade máxima da peça é menor do que é realmente. Como você continua a usar o computador sem se dar conta disso, começa a notar apenas a queda de desempenho.Memórias
Além disso, outra grande vilã é a oxidação. Para quem se lembra das aulas de química da escola, esse é o mesmo processo que dá origem à ferrugem em equipamentos metálicos. Então, no caso da memória, é como se os contatos dourados começassem a enferrujar.
Por mais incrível que pareça, utilizar uma borracha realmente ajuda na hora de limpar os dentes da memória, já que a fricção entre o pequeno objeto escolar com os contatos consegue remover a oxidação acumulada.
É claro que isso não vai fazer milagres e só vai funcionar se o problema realmente for poeira ou oxidação dos contatos da memória. Caso o problema seja outro, você pode esfregar a borracha o quanto quiser e não vai conseguir nenhum resultado. Além disso, não espere fazer com que o seu computador fique melhor do que já foi um dia. O máximo que a borracha consegue fazer é resgatar um pouco da memória “escondida” pela sujeira. Se quiser desempenhos melhores, é melhor comprar uma nova.
Cuidados
Borracha deve ser maciaÉ claro que existem alguns riscos ao fazer isso. Por se tratar de um procedimento caseiro, deve-se tomar muito cuidado na hora de manusear e utilizar a borracha para não danificar a memória.
O primeiro alerta fica por conta do tipo de borracha a ser usada. Ao utilizar uma mais dura, por exemplo, você corre o risco de riscar algum dos contatos e danificar seriamente a sua memória. O ideal é que ela seja macia. E que esteja limpa, é claro.
E por falar em limpeza, lembre-se de remover todos os vestígios após a utilização. Ao apagar algo, sempre sobram restos de borracha e, se algum desses pedaços for para a placa-mãe, pode ser que o seu trabalho seja em vão – e retirar um pequeno pedaço de borracha da infinidade de circuitos não é uma tarefa tão fácil assim e se assoprar vai facilitar uma nova oxidação.
Mas o maior problema em realizar esse tipo de procedimento é a falta de cuidado ao manusear as peças. Todo componente eletrônico é composto por uma infinidade de pequenos e sensíveis circuitos que, ao menor toque, podem queimar. Por isso, antes de você fazer qualquer coisa é bom saber o que está fazendo. Ter conhecimento de onde pegar já é um bom começo, assim como estar atento quanto à energia estática. E nunca tente limpar a parte verde com a borracha. Além disso, evite friccionar por muito tempo.
Cuidado ao manusear a memória
Além disso, é aconselhado que você não utilize apenas o pequeno apagador para remover a sujeira. Existem alguns produtos especiais para isso e que, se utilizados em conjunto com a borracha, conseguem um melhor resultado na hora da limpeza. Portanto, opte por utilizar também algum spray específico para limpar contatos ou até mesmo álcool isopropílico.

FONTE: TECMUNDO

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Para guardar a memória militar

Museu Militar Brasileiro possui centenas de viaturas militares e preserva história das Forças Armadas


por A Razão
Museu impressiona pela quantidade de materiais e veículos expostos. Prefeitura de Santa Maria estuda trazer uma filial do museu para a cidade (Reprodução / A Razão)
Museu impressiona pela quantidade de materiais e veículos expostos. Prefeitura de Santa Maria estuda trazer uma filial do museu para a cidade (Reprodução / A Razão)

Um dos maiores acervos militares do país não está, como se poderia imaginar, em Santa Maria, a cidade conhecida pelo grande número de unidades do Exército. O Museu Militar Brasileiro, idealizado por um empresário que viveu sua infância aqui, desenvolveu seu projeto na cidade de Panambi. Numa área de quatro hectares, ao lado da BR-285, a 170 quilômetros de Santa Maria, Sefferson Steindorff reuniu mais de uma centena de viaturas militares, armamentos e artefatos, com a intenção de preservar a memória militar e a história das Forças Armadas. Todas as viaturas foram restauradas pela equipe do próprio museu e mantém, na medida do possível, as características originais.
Já na entrada do Museu, chama a atenção do visitante dois grandes aviões Boeing. Um deles foi transformado em sala de cinema e o outro num espaço com exposição de artigos militares. Fundado.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Dicas para ter boa memória

Publicado por: 

Todo mundo sonha saber como ter boa memória para não esquecer do mais complexo ao trivial, ainda mais estudantes em final de semestre. Para isso, porém, é necessário esforço e mudanças comportamentais.

Dicas para ter boa memória


1. Dormir mais e com qualidade:

Algumas ondas cerebrais produzidas enquanto dormimos possuem papel fundamental no armazenamento da memória, ou seja, elas ajudam a transferir dados do hipocampo ao cortex pré-frontal - região do cérebro onde a memória de longo prazo é estocada. A constatação é de pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley, num dos primeiros estudos que comprovam a relação. Conclusão: dormir com qualidade é essencial para evitar esquecimentos.


Dicas para ter boa memória

2. Controlar o estresse e a ansiedade:

O hormônio cortisol, de acordo com a neurociência, apaga as lembranças de curto prazo. Trata-se de uma reação fisiológica do organismo em resposta ao momento de estresse: o cortisol apaga a memória recente para que nos concentremos na situação impactante vivida naquele instante. O fato explica porque passamos a noite estudando e dá branco na hora da prova.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Quanto mais fotografias se tira, menos memória se tem

“Temos a expectativa de que o aparelho vai se lembrar por nós e que assim não precisamos continuar a processar aquela informação", explica psicóloga

Pixabay

LIFESTYLE LEMBRANÇAS


Fotografar tudo e mais alguma situação pode ser benéfico para a vida social, mas um autêntico ‘terror’ para a memória.

Segundo um estudo da Universidade de Fairfield, nos Estados Unidos, este hábito é um dos principais inimigos da memória, uma vez que interfere diretamente com a capacidade de lembrar algum momento ou acontecimento.
A conclusão deste estudo surgiu depois de dois grupos de estudantes terem realizado um teste cognitivo acerca de uma visita a um museu que tinham feito no dia anterior. O grupo que ficou responsável pela captação de alguns dos monumentos se mostrou com pior memória e com menos capacidade de revelar detalhes do que aqueles que apenas observaram os objetos presentes no museu.
“Temos a expectativa de que o aparelho vai se lembrar por nós e que assim não precisamos continuar a processar aquela informação. Por isso, não interagimos nem nos envolvemos com o que nos ajudariam a lembrar”, diz a psicóloga Linda Henkel, salientado que o prejuízo para a memória foi menor quando os alunos que fotografaram tiveram que olhar para a imagem captada de forma ampliada.
Esta situação pode, porém, ser aplicada a outras que envolvam os dispositivos móveis, como é o caso das agendas digitais que emitem sons quando um determinado acontecimento vai ocorrer.
FONTE:
http://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/137039/quanto-mais-fotografias-se-tira-menos-memoria-se-tem

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Maconha na adolescência prejudica memória e inteligência

Publicado por: 

Estudo COMPROVA QUE adolescentes que usam em maconha antes de chegarem aos 18 anos podem ter perda de memória e provocar lesões permanentes em inteligência e atenção.

Pesquisadores do Reino Unido e dos EUA descobriram que o uso frequente e dependente da maconha antes dos 18 anos de idade pode ter um efeito neurotóxico.

Uma professora de psicologia e neurociência no Instituto de Psiquiatria do King's College de Londres, Terrie Moffitt, disse que o alcance e a duração do estudo, que envolveu mais de 1.000 pessoas acompanhadas por mais de 40 anos, davam peso adicional aos resultados.

Moffitt trabalhou com Madeleine Meier, uma pesquisadora de pós-doutorado da Universidade Duke nos Estados Unidos, analisando dados de 1.037 neozelandeses que participaram do estudo. Cerca de 96% dos participantes originais continuaram no estudo de 1972 até hoje, ela explicou.

Aos 38 anos, os participantes foram submetidos a uma bateria de testes psicológicos para avaliar sua memória, velocidade de processamento, racionalização e processamento visual. Os que usaram maconha de forma persistente quando adolescentes tiraram notas significantemente piores na maior parte dos testes.

"Fumar 4 cigarros de maconha por semana já é considerado uma forma 'persistente' de uso, ou seja, já é prejudicial a adolescentes."

Amigos e parentes regularmente entrevistados como parte do estudo tinham mais propensão a relatar que os fortes usuários de maconha tinham problemas de memória e de atenção, como perda de foco e o esquecimento de tarefas.

Os pesquisadores também descobriram que pessoas que começaram a usar maconha na adolescência e continuaram durante anos mostravam um declínio médio de 8 pontos nos testes de quociente de inteligência (QI) entre os 13 e os 38 anos.

"As pessoas submetidas ao estudo que não usaram maconha até serem adultas e terem o cérebro totalmente formado não mostraram declínios mentais similares", disse Moffitt.

Ela disse que o declínio do QI não podia ser explicado pelo uso de álcool ou de outras drogas ou por ter menos educação, e Meier disse que a variável chave era a idade que as pessoas começaram a usar maconha.

Meier afirmou que a mensagem do estudo era clara: "a maconha não é inofensiva, principalmente para os adolescentes".

O estudo também concluiu que o uso frequente de maconha após os 18 anos parece ser menos prejudicial ao cérebro. Fontes: [Reutersodebate]

Conteúdo do Saúde com Ciência é informativo/educativo. Não exclui consulta 

FONTE:
SAÚDE COM CIÊNCIA

domingo, 21 de dezembro de 2014

Sempre na memória

ENTREVISTA

Sempre na memória

21.12.2014

No ano em que completa 50 anos de carreira, Tony Ramos, que recentemente interpretou o presidente Getúlio Vargas no cinema, fala de alguns de seus personagens mais marcantes, além de relembrar os momentos inesquecíveis de história pessoal e na televisão brasileira

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''Nada mudou, exceto tudo", diz Tony Ramos
FOTO: LEO MARTINS
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Como Nil, da novela 'Champagne' (1984)
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Em 'Belíssima' (2005), vive o grego Nikos Petrakis
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Em 'As filhas da mãe' (2001), é o cubano Manolo Gutiérrez
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Em 'O astro' (1977), Tony viveu Márcio Hayala
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Na minissérie 'Grande Sertão Veredas' (1985) baseada no clássico de Guimarães Rosa, vive o cangaceiro Riobaldo
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Em 'Rainha da Sucata' (1990), é Eduardo, um playboy decadente
O ano foi "muito particular" para Tony Ramos. Em maio, entrou em cartaz "Getúlio", filme sobre o estadista Getúlio Vargas, do qual ele foi protagonista. Em junho, o ator completou 50 anos de carreia. Em julho, estreou "O rebu", novela na qual viveu o vilão Carlos Braga, um dos personagens centrais. E ainda não acabou.
"Não contente, fui convidado pelo Ruy Guerra para sua volta ao cinema, com o longa 'Quase memória', após nove anos. Então, fecho 2014 com muita alegria", resume Tony, que interpreta Carlos, um jornalista que passa a ter a sensação desagradável de perda de memória.
Aos 66 anos, ele brinca que já está completando 50 e meio de profissão agora. E demonstra ter viva em sua lembrança detalhes dessa trajetória. Tanto, que sabe bem quais são os seus personagens mais marcantes.
Ao falar sobre os tipos que viveu, Tony também recorda momentos marcantes de sua vida pessoal naqueles períodos. O que o faz lembrar do dia exato em que assinou a sua carteira profissional.
"Foi em 29 de junho de 1964. Fazia teatro amador em São Paulo e, no final de 1963, me convidaram para participar de um programa de talentos ao vivo na TV Tupi chamado "Novos em foco". Era dirigido, apresentado e escrito por João Ribeiro Filho. Ganhei de todo mundo e acabei sendo contratado. Tenho uma lembrança emocionada, até porque fazer ao vivo não é para qualquer um", destaca ele.
De lá para cá, foram 140 personagens na televisão, 32 no teatro e 29 no cinema. A serviço dos papéis, ele teve barba rala, encorpada, bigodinho, bigode grosso, cabelos longos, curtinhos, topete, costeleta... E as mudanças não foram só na caracterização.
"Nesses anos, nada mudou, exceto tudo. Você muda a idade, muda o corpo, muda a maturidade. Que bom que é assim. Já pensou se eu fosse um bobão que, após 50 anos de profissão, continuasse com o mesmo pensamento? Sempre fui um ator que quis evoluir na profissão", pontua Tony: "Mas minha vida pessoal com a minha companheira, essa é única, também muda, mas muda para melhor".
Casamento
Foi sua mulher, Lidiane, inclusive, quem organizou a festa de comemoração pela carreira cinquentenária - "Cinquenta anos não são cinco", frisa Tony -, em julho. "Ela providenciou tudo. Somou meu aniversário (em 25 de agosto), meus 50 anos de carreira, o encerramento das gravações de 'O rebu' e o dia que a TV Globo exibiu o filme "Getúlio", então foi uma comemoração múltipla", observa.
Tony e Lidiane se conheceram em 1965, numa festa do colégio Brasílio Machado, em São Paulo, onde estudavam. Ele tinha 17 anos, e ela 15. Casaram-se em 1969. E lá se vão 45 anos...
"Olha, se eu tivesse receita para um casamento bem sucedido, eu venderia. Mas não existe. É um exercício de vida, de respeito e afeto mútuos, de amor cotidiano", ensina ele.
A afinidade permanece. Apaixonados por viagens - a última foi para a Nova Zelândia e para a Austrália, em março - costumam escolher juntos os destinos. Quando estão sozinhos em casa, vão os dois para a cozinha. "Mas deixo o comando com ela, que cozinha dez vezes melhor do que eu. Faço, no máximo, um molho para a salada", afirma.
Bom moço
A falta de habilidade com as panelas deve ser dos poucos defeitos de Tony, pode-se pensar. Ele construiu a carreira vinculada aos substantivos correção, compromisso e generosidade. Mas o ator faz questão de desfazer o mito:
"Todos temos defeitos. Mas meus defeitos não estragam a vida de pessoas, não prejudicam ninguém. Sou muito desorganizado com papéis, irritadiço com barulho. E não suporto a soberba, a intolerância, o preconceito, a inveja, a competitividade. Da minha vida fazem parte respeitar o próximo, tocar meu barco e não prejudicar ninguém", frisa.
Tony também nega o título de "unanimidade" que muitos o atribuem. " Com certeza alguém que vai ler essa matéria e pensar 'Nossa, que cara chato! É metido a ter imagem de bom moço'. Não existe essa coisa de unanimidade. Eu não espio a vida alheia, cuido da minha".
Se ver na TV também não é coisa que o ator gosta de fazer: "Todo ser humano tem que ser autocrítico, senão, perde a noção do ridículo. Só me assisto quando é estreia. Não vejo depois para não querer fazer as cenas de novo, para não ser exigente demais. O olho do diretor é o olho do espectador. Se ele disse que valeu, eu confio".
Trajetória
Nascido em Arapongas, no Paraná, por circunstância - o pai estava trabalhando na cidade -, Tony se mudou com a família para Ourinhos, em São Paulo, aos 5 meses, onde cresceu. Se interessou por atuar ainda menino, assistindo aos filmes do ator e comediante Oscarito (1906-1970), espanhol radicado no Brasil.
"E, a partir dos 18, 19 anos, me encantei por Antonio de Curtis, o Totó, um grande e inesquecível ator italiano. São duas linhas de interpretação e dois tempos dramáticos que eu sempre admirei", conta ele.
Formou-se na prática: aos 16 anos, participou da dupla musical Tony e Tom & Jerry, que chegou a se apresentar no programa "Jovem guarda", da Record, comandado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Aos 21, no final da década de 1960, já tinha um papel grande na novela "Nino, o italianinho", na Tupi. E não parou mais.

domingo, 24 de agosto de 2014

MENSAGEM: Perda de Memória

Dia: 24 de Agosto de 2014

Meditação: Rendei graças ao SENHOR, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre. (Salmo 118:1)

Pensamento: Lembrar das provisões de Deus no passado nos dá esperança e força para hoje.

Leitura: Salmo 118:1-14.

Mensagem:
Perda de Memória

            Às vezes, quando enfrentamos tempos de dificuldades, podemos sofrer de amnésia espiritual e esquecer a graça de Deus. Mas a melhor maneira de restabelecer um coração grato é separar um tempo sem distrações para deliberadamente lembrar as provisões de Deus no passado e dar graças.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

10 alimentos ótimos para a memória

10 alimentos ótimos para a memória

Quinoa
Cultivada em países andinos, a quinoa (ou quinua) é um superalimento, de acordo com Sonja. Entre seus nutrientes estão a proteína, o ferro, o cálcio, as vitaminas do complexo B e o ácido graxo ômega 3, que compõe a membrana externa das células cerebrais, sendo essencial para uma troca rápida de mensagens no cérebro.


“Com uma alimentação pobre em ômega 3, a pessoa fica esquecida, sem concentração. Ele tem também efeito anti-inflamatório e melhora a pressão arterial. A gente consome muitos alimentos com ômega 6, que é muito inflamatório, mas precisamos comer mais itens com ômega 3”, afirma a nutricionista. Além de contribuir para a memória, a quinoa fortalece cabelos, unhas, pele e no controle de saciedade. Ela pode ser consumida germinada ou cozida, substituindo a carne das refeições.
Linhaça
Dourada ou marrom, a linhaça costuma ser apontada como forte aliada do emagrecimento, pelo seu poder de saciar quem a consome. No entanto, por ser rica em ômega 3, ela também é muito boa para aqueles que desejam dar um “up” na memória. Para extrair o nutriente de sua estrutura, é importante comê-la na forma triturada ou germinada (depois de ficar de molho na água). A conservação do alimento deve ser em vidros escuros e local fresco, para manter por mais tempo suas propriedades.
Chia
A chia, semente típica do México, tem o dobro de ômega 3 contido na linhaça. Por também ser rica em fibras, cálcio e ferro, ela é uma grande aliada na dieta, no processo anti-inflamatório do corpo e de melhora da concentração e memória. Essa semente é contraindicada apenas a idosos e pessoas com diverticulose (doença que causa problemas na parede intestinal), devido às fibras. Para outros, duas colheres de sopa são suficientes, que podem ser consumidas inteiras, emulsionadas em água ou trituradas.
Salmão
Entre as carnes, o salmão é uma ótima fonte de ômega 3 e, por isso, tem um grande potencial para melhorar o desempenho cognitivo e o funcionamento do cérebro, para gravar informações. Outros benefícios do alimento são a redução dos níveis de colesterol, melhoria no funcionamento do coração e aumento na eficiência dos receptores de serotonina no cérebro, proporcionando um humor bem melhor. Outros peixes de água fria, como atum e sardinha também possuem esse nutriente.

Morango
Não é apenas o ômega 3 que ajuda na memória. A fisetina, encontrada no morango, por exemplo, é outro nutriente que desempenha um papel importante nas lembranças. Segundo pesquisas recentes, essa substância induz a diferenciação das células nervosas, o que tem influência direta para uma boa função cognitiva e na redução do esquecimento. 
Tomate
Assim como o morango, o tomate é rico em fisetina, o que contribui para uma melhora significativa da memória. Além desse nutriente, ele ainda possui licopeno, antioxidante que reduz os danos causados às células pelos radicais livres e previne doenças como o câncer. Outros benefícios do fruto são a melhora da qualidade do sono e o combate ao envelhecimento precoce.
Uva
Para os esquecidos, as uvas são frutas bastante benéficas, pois, além de terem fisetina, como o tomate, as vermelhas e roxas são ricas em flavonoides. Ambas as substâncias são importantes porque protegem o sistema nervoso, influenciam na regulação da morte de neurônios e na regeneração dessas células. Os flavonoides, também presentes no suco de uva, vinho tinto, cacau e amoras, ainda são muito úteis para quem busca lutar contra inflamações, hemorragias, alergias e prevenir o câncer.
Chás verde, branco e vermelho
Outras opções de fontes de flavonoides, que ajudam no desenvolvimento e recuperação da memória, são os chás verde, branco e vermelho, que possuem efeitos similares aos da uva e demais opções. O chá verde tem ainda mais uma boa vantagem, para quem quer perder peso. Por ser uma substância termogênica, ele acelera o metabolismo, facilita a queima de calorias e, consequentemente, o emagrecimento.
Carne de fígado
A vitamina B12 é um dos compostos indispensáveis para a formação do sangue, o bom desenvolvimento do sistema nervoso e na prevenção de doenças do coração e do cérebro, como o derrame. Tudo isso influencia para uma memória saudável, sem lapsos. Uma das principais fontes dessa vitamina é a carne de fígado, mas ela também pode ser encontrada em carne de porco, ovos, ostras e leite. 
Ovo
Saúde mental, melhor aprendizado e memória boa são alguns dos efeitos positivos da colina, substância presente na gema do ovo, segundo estudos. Essa ajuda é vista principalmente no envelhecimento, já que ela protege as células do cérebro enquanto o corpo sofre com o passar do tempo. Além desse benefício, a colina ainda é positiva para a saúde dos olhos e, junto com ela, o ovo traz boa quantidade de ácido fólico, que atua no combate à anemia e na prevenção de doenças cardiovasculares e do mal de Alzheimer.


Fonte: exame/abril


FONTE:
http://www.vocerealmentesabia.com/2014/07/10-alimentos-otimos-para-memoria.html

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