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segunda-feira, 15 de março de 2021

Igreja Católica não pode abençoar uniões homossexuais, afirma

Vaticano Congregação para Doutrina da Fé diz que bênçãos não são lícitas

Por Agência Brasil - O Vaticano disse nesta segunda-feira (15) que padres e outros ministros da Igreja Católica não podem abençoar uniões homossexuais, e que tais bênçãos "não são lícitas" se forem realizadas.

A Congregação para a Doutrina da Fé, o organismo doutrinário do Vaticano, divulgou a determinação em resposta a dúvidas e ações de algumas paróquias sobre a concessão dessas bênçãos como um gesto de acolhimento de católicos gays, já que a Igreja não permite o casamento homossexual.

O papa Francisco aprovou a resposta, afirmou a congregação, acrescentando que ela "não pretende ser uma forma de discriminação injusta, mas antes um lembrete da verdade do rito litúrgico".

Ela ainda disse que tais bênçãos não são permitidas, embora sejam "motivadas por um desejo sincero de acolher e acompanhar pessoas homossexuais" e ajudá-las a crescer na fé.

A nota da congregação lembrou que, como o casamento entre um homem e uma mulher é um sacramento, e bênçãos estão relacionadas ao sacramento do casamento, essas não podem ser estendidas a casais homossexuais.

"Por essa razão, não é lícito administrar uma bênção em relacionamentos ou parcerias, mesmo estáveis, que envolvem atividade sexual fora do casamento (ou seja, fora da união indissolúvel de um homem e uma mulher aberta em si mesma à transmissão da vida), como é o caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo."

FONTE:https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-03/igreja-catolica-nao-pode-abencoar-unioes-homossexuais-afirma-vaticano

sábado, 14 de setembro de 2019

Casal Pede Anulação De União Porque Os Dois Descobriram Que São Homossexuais

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Um casal entrou com pedido de anulação após descobrir que os dois são homossexuais. Eles dizem que mal podem esperar para começarem a ter encontros duplos.

Scott Tuer-smith é de rochdale, Manchester. Membro do partido conservador ele participou de eleições municipais deste ano. No mês passado em um post emocionado no twitter, ele revelou que era ‘gay’ e agradeceu o apoio de todos que já sabiam da novidade.

A esposa, Jo Tuer, com quem scott se casou em agosto do ano passado, revelou em sua conta nas redes sociais que na realidade os dois são‘gays’s.

O pedido de anulação está sendo feito exatamente um ano depois de ambos dizerem “aceito”.

Eles revelaram que foi engraçado assinar a petição de nulidade, onde assumiram a invalidade do casamento porque os dois são ‘gays’.

Jo brincou que a história daria um ótimo filme e que o roteiro poderia ser lançado no próximo ano. Scott disse que aceitaria o roteiro apenas se ele for escrito por Emma Thompson.

O ex casal também disse que estão ansiosos para começar a ter encontros duplos.
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sábado, 10 de setembro de 2016

Justiça decide que casais homossexuais têm direito a indenização do DPVAT

POR AGÊNCIA BRASIL
Priscila Rangel

Casais homossexuais têm direito a receber indenização do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestres (DPVAT), nos casos de morte previstos.

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região decidiu que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) deve pagar indenização do seguro DPVAT ao companheiro sobrevivente na hipótese do falecimento do parceiro homossexual.

O DPVAT indeniza vítimas de acidentes de trânsito, sejam motoristas, passageiros ou pedestres, sem apuração de culpa.

O seguro cobre morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Homossexuais são perseguidos e apedrejados no interior do CE

Aliny Gama
Do UOL, em Maceió
  • Arquivo pessoal
    Casal Antonio Claudemir Marcolino Macedo, 34, e Francisco Fabio Castro, 33, que diz ter tido a casa apedrejada em Itatira (CE)
    Casal Antonio Claudemir Marcolino Macedo, 34, e Francisco Fabio Castro, 33, que diz ter tido a casa apedrejada em Itatira (CE)
Homossexuais que moram em Itatira (212 km de Fortaleza) são perseguidos e até apedrejados por causa do preconceito contra pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).
A cidade tem 20 mil habitantes e as ocorrência de violência física contra homossexuais são comuns. Na última semana, um relatório sobre os casos foi entregue à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Ao todo, o documento lista seis casos considerados relevantes.
Entre as ocorrências que constam no documento está a do casal Antonio Claudemir Marcolino Macedo, 34, e Francisco Fabio Castro, 33. A casa deles foi apedrejada três vezes. Eles moram juntos há dez anos e, nos últimos meses, as ameaças se tornaram constantes.
"Somos cidadãos de bem, trabalhamos e vivemos a nossa vida da nossa forma, mas as pessoas se incomodam. Vivemos amedrontados. Já tentaram nos derrubar da moto na estrada e tivemos a casa apedrejada por três vezes. Por sorte ninguém se feriu", disse Castro.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

A fixação de Eduardo Cunha por homossexuais

Por  | Guy Franco
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em discurso na sua posse como presidente da Câmara.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em discurso na sua posse como presidente da Câmara.
Os trechos abaixo, com as devidas correções ortográficas, vieram do Twitter de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.
Que chique será viver na república gay. Terá o Ministério do Babado? Bacana seria ver Ivete Sangalo como a primeira ministra trans do Brasil. A ideia de uma república gay, dividida nos três poderes (top, bottom e versátil), só confirma o quanto é sem graça hoje o nosso Estado laico e heteronormativo, sem cor e sem vida.

domingo, 16 de novembro de 2014

Vaticano oficializa excomunhão de padre brasileiro por defender homossexuais

O padre foi excomungado por não se retratar de declarações públicas de defesa dos homossexuais

Padre Beto
Padre Beto chegou a consagrar homossexuais (Foto: Acervo Pessoal)
A Diocese do Divino Espírito Santo de Bauru, que fica a 338 km de São Paulo, comunicou neste sábado (15) a decisão oficial da Igreja Católica de excomungar o padre Roberto Francisco Daniel, conhecido como padre Beto. De acordo com o documento, não cabe recurso para a decisão.

A excomunhão só será revista caso padre Beto peça perdão. O religioso foi punido por questionar dogmas da Igreja Católica e falar com aceitação sobre assuntos como homossexualidade.

Após entrevista do papa, padre entrou na Justiça
O ex-padre entrou na Justiça para tentar reverter a excomunhão que sofreu da Igreja Católica por defender os homossexuais e para voltar a frequentar a igreja. O padre disse acreditar que, depois das declarações do papa Francisco sobre os gays, a possibilidade de reverter a situação era maior.

Leia também:
Papa Francisco diz que gays não devem ser julgados nem marginalizados 
Igreja busca reconciliação com gays pela primeira vez na história
Os advogados do padre chegaram a ajuizar uma medida cautelar, com pedido e liminar, para suspender os efeitos da excomunhão até o julgamento do mérito de uma ação principal para anular o processo de excomunhão. “Com a liminar, o padre poderá voltar a se comungar e a participar de outros sacramentos da igreja”, explicou o advogado Antônio Celso Fraga.
A ação principal pretendia anular o processo de excomunhão, que não teria obedecido ao ordenamento jurídico brasileiro. Segundo Fraga, as ações eram contra a Diocese de Bauru, que não teria dado amplo direito de defesa ao padre e obedecido às regras do ordenamento jurídico brasileiro. Fraga ainda questiona a legalidade da excomunhão automática, que estaria em desacordo com a Constituição Federal.
Segundo o advogado, as declarações dadas pelo papa Francisco sobre os gays eram importantíssimas para conseguir sucesso nas ações. “O papa disse que não cabe a ele julgar os homossexuais e que a Igreja tem de buscar a fraternidade e rever os excessos”, disse Fraga. Para o padre Beto, a situação seria outra, se fosse hoje. “Se fosse agora, após a visita do papa, dificilmente eles teriam me excomungado. Eles entenderiam melhor as minhas declarações”, disse o padre, excomungado por não se retratar de declarações públicas de defesa dos homossexuais.
FONTE:
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/vaticano-oficializa-excomunhao-de-padre-brasileiro-por-defender-homossexuais/?cHash=6e9e6b7077f8d3a3e9b58695a035e422

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Leis que discriminam homossexuais ajudam na propagação do HIV

Vírus propaga-se silenciosamente entre as minorias estigmatizadas.
Perseguição em vários países prejudica luta contra a doença.

Da France Presse


As leis contras homossexuais, que em alguns países incluem a pena de morte, aumentam a propagação do HIV, segundo integrantes da Conferência Internacional sobre a AIDS, em Melbourne.
Com base na experiência na luta contra a doença - que já deixou 39 milhões de mortos em 33 anos - os especialistas consideram que o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) propaga-se silenciosamente entre as minorias estigmatizadas, até chegar ao resto da população.
Isso acontece porque, se os homossexuais ou bissexuais são presos ou perseguidos, evitam submeter-se a testes de HIV ou buscar tratamento quando estão infectados.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Cinema "alerta" sobre cenas "homossexuais" de filme



De acordo com um publicado no Instagram, uma atendente teria perguntado: "Senhor, tem certeza de que deseja ver esse filme?"


Postado 21/05/2014 | 14:34

O longa “Praia do Futuro” está longe de fugir das polêmicas, apesar do desejo dos atores que participaram da produção. Durante o lançamento do filme, em fevereiro, Wagner Moura pediu para que as pessoas vissem com naturalidade as cenas de sexo entre seu personagem e do ator alemão Clemens Shick. "Temos que ter responsabilidade de não fazer isso virar um assunto. É preciso ver essa relação entre eles com naturalidade."

Mas o desejo de Wagner não foi atendido. As cenas estão se tornando o assunto principal do filme.

Em João Pessoa, um cinema alertava o público sobre as “cenas de sexo homossexual”. De acordo com o post publicado por Iarlley Araujo no Instagram, uma atendente teria perguntado: "Senhor, tem certeza de que deseja ver esse filme?"

Após a afirmação, a atende carimbou “avisado” no ingresso. Segundo o usuário, “isso é para os desavisados e preconceituosos, não pedir (sic) o dinheiro de volta”.

Em resposta ao aviso de João Pessoa, a produção de “Praia do Futuro” postou uma foto para comentar a polêmica.
“Praia do Futuro” foi escrito pelo cearense Karim Ainouz e está em cartaz no Cinema do Dragão do Mar.


FONTE: CNEWS

sábado, 14 de setembro de 2013

Presídios da Paraíba reservam alas para detentos homossexuais

As celas foram implantadas após denúncias de homofobia e abuso sexual.
Espaços funcionam no Roger, Complexo PB1 e PB2 e Serrotão.

Valéria SinésioDo G1 PB
Ala LGBT no Roger, em João Pessoa, tem compartimentos separados para cada detento. (Foto: Valéria Sinésio)Ala LGBT no Roger, em João Pessoa, tem compartimentos separados para cada detento. (Foto: Valéria Sinésio)
Três presídios da Paraíba criaram celas especiais para atender detentos homossexuais e travestis. As celas foram implantadas oficialmente após denúncias de homofobia e abuso sexual contra eles, que receberam a permissão também para usar roupas femininas. Antes, esses presos viviam em celas comuns e, segundo as denúncias feitas pelo Movimento do Espírito Lilás (MEL) e pela Pastoral Carcerária, alguns eram forçados a fazer sexo com outros detentos.
Com a medida, o estado entra na lista dos estados que possuem alas exclusivas para este público. A medida já foi adotada na Penitenciária Professor Jason Soares Albergaria, em Minas Gerais; no Presídio Central de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; e no Centro de Ressocialização de Cuiabá, no Mato Grosso.
As celas LGBTS já são realidade nos presídios do Roger e Complexo PB1 e PB2, na capital paraibana, e no Serrotão, em Campina Grande. De acordo com o secretário de Administração Penitenciária da Paraíba, Wallber Virgolino, a ideia é expandir a medida para todas as unidades prisionais da Paraíba. “Sabemos que existe a discriminação na sociedade e nos presídios não seria diferente. O objetivo é respeitar o direito LGBT e humanizar o sistema”, explica.
Direitos respeitados
Os esmaltes separados por cores e os corações desenhados na parede mostram que elas são organizadas e têm um certo romantismo. Luana Lucrécia, Dany, Jojó, Samantha, Maga, Bruna e Suzy, são travestis assumidos e dividem, há cerca de dois meses, o pavilhão batizado de LGBT, na Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega (Presídio do Róger), em João Pessoa.
Luana Lucrécia, que no registro civil é Augusto Gomes da Silva, 30, tem postura de líder e é a primeira a puxar conversa. Ela conta que antes de ir para a cela LGBT sofria preconceito e foi obrigada a raspar os cabelos, que estavam na altura do ombro. Ficava triste quando algum detento ou até mesmo um agente penitenciário a chamava de Augusto. “Era para humilhar”, lembra.
Lucrécia chegou ao Róger no início deste ano, por assalto. Foi condenada a quatro anos no regime semiaberto, mas cumpre a pena em regime fechado. O pavilhão, antes sem graça, ganhou cortinas, cores e detalhes. Cada um agora tem seu espaço. Lucrécia logo tratou de personalizar o seu. Colou figuras na parede, arrumou os cosméticos na prateleira (que sempre vive arrumada) e improvisou um local para organizar as poucas roupas que possui dentro da prisão. A Bíblia ganhou lugar especial. “É o que tenho de mais importante aqui”, declara.
Ao lado está o 'quarto' de Danilo Correia, que há alguns anos decidiu que queria ser Danielle. Nas paredes, além dos corações, uma inscrição se destaca: 'Dany gata'. Foi ele mesmo quem escreveu, com batom. “Sou linda, tenho que me valorizar”, afirma. Danielle diz que não há nada para reclamar. “Hoje está ótimo. Infelizmente preconceito ainda existe e acho que isso nunca vai acabar, mas estamos bem”, declara. Se comparado aos demais pavilhões do presídio, não é exagero dizer que o espaço LGBT é um luxo dentro do Róger.
Luana Lucrécia sofreu a ter que raspar os cabelos quando entrou no presídio. (Foto: Valéria Sinésio)Luana Lucrécia sofreu a ter que raspar os cabelos
quando entrou no presídio. (Foto: Valéria Sinésio)
Abandonadas pelos companheiros
No momento nenhum dos travestis recebe visita íntima. Não que haja proibição por parte da Secretaria de Administração Penitenciária, mas por questões burocráticas ou abandono. Bruna, que nasceu Cláudio Cirilo Gomes, por exemplo, diz que tem um namorado, mas que desde que chegou ao Róger, nunca recebeu a visita do amado. “Quando a gente entra no presídio parece que o sentimento deles acaba”, lamenta Bruna.
A vida afetiva e sexual desses travestis, por sinal, parece ser o que mais incomoda. Alguns deixam escapar que estão apaixonados, ou melhor, apaixonadas. E é sobre isso que gostam de conversar. Mas não só isso. “A gente fala de cabelo, de roupas, de amores... de muitas coisas”, revela Samantha, que responde civilmente pelo nome de Lenílson Basílio. A saudade de quem está do lado de fora das grades fica estampada nas paredes do pavilhão e arranca lágrimas.
Para Tiago Ângelo, que adotou o nome social de Suzy, a implantação da cela LGBT ameniza o sofrimento de quem está privado da liberdade. “A vida no presídio não é fácil. Ainda bem que tivemos nossos direitos reconhecidos”, opina.
Entidades comemoram iniciativa
“As celas exclusivas era uma luta nossa desde 2011"
José Batista Neto
Para o presidente do MEL, Renan Palmeira, a implantação das celas exclusivas para os presos LGBT é uma vitória na busca dos direitos humanos e do sistema penitenciário da Paraíba. Segundo ele, a entidade comemora a mudança de realidade. “Há dois meses esses apenados viviam em celas com outros detentos, sofriam abuso sexual, tinham que usar roupas masculinas e raspar os cabelos”, afirma Palmeira.
O presidente da Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados da Paraíba (OAB-PB), José Batista Neto, reconhece o avanço do sistema carcerário do Estado, com a implantação das celas exclusivas, mas lembrou que ainda há muita discriminação. “As celas exclusivas era uma luta nossa desde 2011”, declarou.
Dentre os problemas ele citou o desrespeito dos agentes penitenciários e do próprio sistema aos presos com orientação sexual diferente da heterossexual. O corte de cabelo, por exemplo, é um exemplo claro de violência. “Muitos transexuais passam anos esperando o cabelo crescer, mas chegam no presídio e tudo se acaba em questão de minutos”, frisou. “Também não podemos esquecer que a portaria que determina o uso do nome social ainda é desrespeitada.

FONTE:
http://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2013/09/presidios-da-paraiba-reservam-alas-para-detentos-homossexuais.html

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