Canto ao meu amado! – Canto VI
Vai, atura meus queixumes, ó vaidade...
Verdade, nem sei até como aguentas,
Ciúmes tolos, minha vã tormenta...
Tolices faço, vem contra vontade!
É talvez coisa d’tal meia idade
E cada ano que passa até aumenta,
Bobice só borbulha e sustenta,
Fermenta tal e qual vinho, a raridade!
Decreto a partir de hoje, só risos...
Sorrisos frouxos a emanar teu brilho,
Eu quero a calmaria sã e tua...
Trafego sem sentido pelas ruas,
Buscando viajar, lugar que trilho...
Espero caminhar em ti, ó meu piso!
© SOL Figueiredo
08/08/2012 – às 12h
É talvez coisa d’tal meia idade
E cada ano que passa até aumenta,
Bobice só borbulha e sustenta,
Fermenta tal e qual vinho, a raridade!
Decreto a partir de hoje, só risos...
Sorrisos frouxos a emanar teu brilho,
Eu quero a calmaria sã e tua...
Trafego sem sentido pelas ruas,
Buscando viajar, lugar que trilho...
Espero caminhar em ti, ó meu piso!
© SOL Figueiredo
08/08/2012 – às 12h
Meus Sonetos
De: SOL Figueiredo
Nenhum comentário:
Postar um comentário