Desafios para uma vida melhorby José Batista de Carvalho |
Quando uma pessoa está no fim da vida e olha para trás, não para os dias fáceis, mas para aqueles dias de tormentas da vida, ela percebe que foram exatamente os dias difíceis que a tornaram o que ela é hoje. Isso se assemelha o que alguém disse certa vez: “é como colocar uma pedra numa britadeira. Você pode sair despedaçado ou polido”.
Dizemos que uma pessoa é como casulo de uma borboleta. O casulo é o que ela vê no espelho. É apenas uma morada temporária do seu eu real, quando esse casulo fica irrecuperavelmente danificado, a pessoa morre, e o que acontece é que o casulo, constituído de energia física, vai – simbolicamente falando – libertar a borboleta.
Porque se vivermos bem, jamais teremos medo de morrer. A morte é o maior prazer que nos aguarda. Nunca devemos nos preocupar com ela, mas sim com o que fazemos hoje. Se hoje fizermos a melhor escolha em tudo, não apenas em nossos atos, mas também em nossas palavras e em nossos pensamentos, então teremos uma experiência incrivelmente feliz no momento da morte.
Elisabeth Kubler-Ross
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