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domingo, 2 de março de 2014

Os riscos de um beijinho de Carnaval

Os riscos de um beijinho de Carnaval

Mesmo em cima da hora, vale alertar para doenças que podem surgir após um "despretensioso" beijo carnavalesco



O beijo é das cenas mais clássicas de todo Carnaval. Se não for amor, será fogo e paixão. E alguns aumentam a pressão mais do que o normal, podem ir a desfechos intencionais imprevisíveis. Sempre impressionam as imagens em que os corredores se formam no meio da folia e a troca de beijos entre mais de um parceiro e parceira acontece em sequência. Beijos de qualquer um em quem estiver por perto, quem já não viu em pistas e circuitos carnavalescos? Sem querer desfazer qualquer apologia ao bem-querer ou às alegrias mominas, vale o alerta de que o risco do beijo descompromissado e inconsequente é de fato real. Há pelo menos cinco doenças complicadas de tratar que nascem do “mero” encostar de lábios.
Segundo a infectologista Mariana Volpe Arnoni, não é nem o beijo em específico o responsável pela transmissão. “Quando as pessoas se beijam, ocorre uma troca de salivas. o que permite o contato com a doença”, explica. Será o vírus ou a bactéria presente na saliva e na secreção respiratória da pessoa infectada que entrará em contato com a pessoa saudável. Daí começa a contaminação. A simples tosse, com gotículas de saliva, podem também contaminar.

Uma boa forma de o folião proteger o organismo, ensina Mariana Volpe, é também manter a alimentação correta, mesmo quando a época seja mais de extravasar e a bebida alcoólica seja preferida. Ingerir vitaminas adequadas irão ajudar o corpo a ter resistência para possíveis infecções.

Sintomas como febre, dores pelo corpo, dor de garganta, presença de gânglios no pescoço - típicos de doenças virais e bacterianas - serão o aviso. E o procedimento correto é procurar um médico para tratamento adequado.

5 DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO BEIJO

Mononucleose
Popularmente chamada de “doença do beijo”, tem como responsável o vírus Epstein-Barr, da família Herpesviridae. Provoca febre, dor de garganta, gânglios no pescoço e até alterações no fígado e no baço.
Herpes simples
Os vírus de tipo 1 (oral) e 2 (genital) provocam lesões bolhosas em pele e mucosas, que podem reativar periodicamente.

Meningites
Ocorre quando, por alguma razão em específico, bactérias e vírus vencem defesas do organismo e atingem as meninges, membranas que envolvem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Causa febre alta, vômito, mal-estar, dor de cabeça e pescoço.
Gripes e resfriados
Ocorre quando o organismo é infectado pelo vírus influenza, enquanto o resfriado pode ser causado por vários tipos de vírus, como rinovírus ou coronavírus. Provocam febre, dores de cabeça e no corpo, tosse, coriza, mal-estar e fraqueza.
Hepatite A
Causada pelo vírus VHA, provoca febre, cansaço, dor muscular, mal-estar, inapetência, náuseas, urina escura e vômito. Além da via oral-fecal, pode ser transmitida por alimentos ou água contaminados.Fonte: O POVO


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