terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Facebook nega que tenha sido vítima de ataque de hackers

TECNOLOGIA

Durante cerca de 45 minutos, as pessoas que tentaram acessar o Facebook foram recebidas com a mensagem: “Account Temporarily Unavailable”

O Facebook negou nesta terça-feira (27) que tenha sido vítima de um ataque de hackers e disse que o aplicativo de compartilhamento de fotografias Instagram sofreu uma interrupção após a introdução de uma alteração na configuração. O problema, que foi relatado na Ásia, nos Estados Unidos, na Austrália e no Reino Unido afetou o acesso feito por computadores pessoais e por dispositivos móveis.


Durante cerca de 45 minutos, as pessoas que tentaram acessar o Facebook foram recebidas com a mensagem (Foto: Reprodução)

A interrupção “não foi resultado de um ataque de terceiros, mas ocorreu após nós introduzirmos uma alteração que afetou nossos sistemas de configuração”, informou um porta-voz do Facebook ao Wall Street Journal. “Nós corremos para consertar o problema e os dois serviços voltaram 100% para todos.”

Durante cerca de 45 minutos nesta terça-feira, as pessoas que tentaram acessar o Facebook, que tem cerca de 1,35 bilhão de usuários ativos em todo o mundo, foram recebidas com uma mensagem que dizia “Account Temporarily Unavailable” (Conta temporariamente indisponível).

A versão para dispositivos móveis também foi afetada e os usuários não conseguiram carregar novas mensagens. A página do Instagram também não carregava. Os usuários que abriram o aplicativo não conseguiram ver imagens postadas recentemente.

No Twitter, usuários disseram que o aplicativo de encontros Tinder e que o serviço de chat HipChat também foram afetados. Não foi possível entrar em contato com representantes dessas empresas para que comentassem o fato. O grupo de hackers Lizard Squad (Esquadrão Lagarto) afirmou, em mensagem postada no Twitter, que era responsável pelos problemas no Facebook e no Instagram.

Na segunda-feira, o Lizard Squad afirmou ter invadido o site da companhia aérea Malaysia Airlines. Em dezembro, o grupo disse estar por trás do ataque as servidores de videogame da Sony e da Microsoft.