Um estudo da Universidade do Estado de Nova York, EUA, constatou que realizar ato íntimo via oral na parceira faz bem à saúde de quem o pratica.
Os pesquisadores monitoraram os hábitos íntimos de cerca de 150 casais, heterossexuais e lésbicas, divididos em dois grupos.
Os cientistas recomendaram a um deles que realizassem o ato oral na parceira com força intensa, e ao outro que o fizesse por pouco tempo apenas.
Os resultados apontaram que houve diferença entre os grupos em alguns quesitos: na qualidade do sono, nos níveis de ansiedade, de estresse e de intimidade do casal. Para este último dado, foi constatado que os que puderam praticar o ato com mais intensidade tiveram melhores resultados.
Tais benefícios se deveram ao fato de que houve liberação dos hormônios ocitocina e DHEA, que trabalham contra doenças como câncer e outras, responsáveis por causar problemas cardíacos. Os benefícios se deram tanto para os que praticaram o ato quanto para quem os recebe.
Outra pesquisa da mesma universidade, realizada há anos, revelou que também há benefícios à saúde feminina quando elas realizam o ato via oral no parceiro.
Os resultados benéficos estão ligados à química do sêmen, que pode ajudar no combate à depressão.
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