Citar nome é procedimento evitado, para não expor quem decidirá julgamento POR CORREIO 24 HORAS
(EBC)
O julgamento de dois policiais militares e um GCM, acusados da morte de 17 pessoas na maior chacina da história de São Paulo, de agosto de 2015, entrou na fase de debates, com acirramento de tensão entre as partes. Após depoimentos de pessoas com medo, manifestação de incômodo dos jurados e publicidade de testemunhas protegidas, o advogado do PM da Rota Fabrício Eleutério citou, em voz alta, o nome de cada um dos jurados - o que causou constrangimento no Tribunal do Júri. LEIA MAIS...
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