POR CEARÁ AGORA
A noite dessa sexta-feira foi de tensão, medo e corre-corre no Campus Palmares da Universidade Internacional da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), em Aracape, após um homem invadir as dependências da instituição e atirar contra a estudante Thaislane Oliveira. A jovem sofreu ferimentos no rosto, recebeu os primeiros atendimentos em Redenção e, em seguida, foi transferida para o IJF, em Fortaleza. O suspeito de efetuar os tiros seria um ex-namorado da estudante que teria, após o crime, tirado a própria vida. A Unilab tem sede em Redenção e Campus na cidade vizinha de Aracape e recebe hoje estudantes de várias partes do Brasil e, especialmente, dos países africanos de língua portuguesa.
A noite dessa sexta-feira foi de tensão, medo e corre-corre no Campus Palmares da Universidade Internacional da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), em Aracape, após um homem invadir as dependências da instituição e atirar contra a estudante Thaislane Oliveira. A jovem sofreu ferimentos no rosto, recebeu os primeiros atendimentos em Redenção e, em seguida, foi transferida para o IJF, em Fortaleza. O suspeito de efetuar os tiros seria um ex-namorado da estudante que teria, após o crime, tirado a própria vida. A Unilab tem sede em Redenção e Campus na cidade vizinha de Aracape e recebe hoje estudantes de várias partes do Brasil e, especialmente, dos países africanos de língua portuguesa.
O barulho dos tiros em direção a Thaislane Oliveira chamou a atenção dos estudantes que estavam nas salas de aula. Houve muito corre-corre. No momento em que o homem acionou a arma de fogo, o clima era de discussão entre duas mulheres. De repente, os tiros são disparados e surgem as vozes com pedido de socorro. Em outro áudio, surge o som do choro de um homem que se diz namorado da estudante e acusa um ex-companheiro da jovem de tê-la atingida com os tiros.
Assustados e apreensivos, os estudantes postavam informações sobre a tentativa de homicídio e compartilhavam notícias sobre o estado de saúde da jovem baleada. Em uma nota, as estudantes divulgaram uma nota em que apelam contra a violência. ‘’Nós mulheres vivemos como alvo de uma sociedade machista, sentindo apontado em nossa nuca todo o sexismo, toda misoginia que o patriarcado coloca para as mulheres, seguimos tentando (re) existir contra o sistema violento que ainda erradica nossas vidas’’.
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