De acordo com a empresa, 52,5 milhões de usuários eram afetados pela nova brecha de segurança
São Paulo – O Google+ teve sua segunda brecha de segurança revelada desde outubro deste ano e, agora, o Google decidiu antecipar o fim da rede social em quatro meses. Em abril de 2019, não será mais possível acessar seu site ou apps para celulares.
De acordo com a empresa, 52,5 milhões de usuários eram afetados pela nova brecha de segurança. Os dados eram nomes, e-mails, profissões e idades. O problema de segurança acontecia mesmo se os dados estivessem registrados como privados, quando somente desenvolvedores de aplicativos integrados ao Google+ poderiam ter acesso.
“Com a descoberta desse novo bug, decidimos acelerar o fim de todas as APIs do Google+; isso vai acontecer nos próximos 90 dias”, de acordo com o comunicado oficial sobre o vazamento, publicado por David Thacker, vice-presidente de gerenciamento de projetos do Google. A versão do Google+ para consumidores também será antecipada em razão da falha de segurança.
A brecha foi descoberta pelo Google durante testes e a empresa informa que não há evidências de que os dados dos usuários tenham vazado.
(Doug Chayka/The New York Times/Reprodução) |
De acordo com a empresa, 52,5 milhões de usuários eram afetados pela nova brecha de segurança. Os dados eram nomes, e-mails, profissões e idades. O problema de segurança acontecia mesmo se os dados estivessem registrados como privados, quando somente desenvolvedores de aplicativos integrados ao Google+ poderiam ter acesso.
“Com a descoberta desse novo bug, decidimos acelerar o fim de todas as APIs do Google+; isso vai acontecer nos próximos 90 dias”, de acordo com o comunicado oficial sobre o vazamento, publicado por David Thacker, vice-presidente de gerenciamento de projetos do Google. A versão do Google+ para consumidores também será antecipada em razão da falha de segurança.
A brecha foi descoberta pelo Google durante testes e a empresa informa que não há evidências de que os dados dos usuários tenham vazado.
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