Cantor, que tratava câncer de pele, morreu em decorrência de insuficiência renal neste domingo (15). Enterro foi realizado às 15h no Cemitério de Congonhas, na Zona Sul.
O corpo do cantor Roberto Leal foi sepultado às 15h desta segunda-feira (16), no Cemitério de Congonhas, na Zona Sul da cidade. O velório foi feito na Casa de Portugal, na Liberdade, no Centro de São Paulo.
Conhecido pelas músicas "Arrebita" e "Bate o pé", o cantor morreu neste domingo (15) devido a um câncer de pele que evoluiu atingindo o fígado e causando síndrome de insuficiência hepato-renal. O cantor fez tratamento contra o câncer por dois anos, mas não resistiu.
LEIA TAMBÉM:Roberto Leal, cantor português, morre aos 67 anos em SP
Roberto leal era casado e tinha três filhos: Manuela, Victor e Rodrigo. “Hoje a gente não pode ser egoísta, porque ele tem duas famílias: a nossa, dentro de casa, e essas pessoas que sempre estiveram perto do Roberto Leal”, disse o filho Rodrigo. “Então, a gente só tem a agradecer.”
Apesar da doença, o cantor tinha muitos planos, entre eles o de gravar um novo disco e realizar um concerto com o maestro João Carlos Martins. “A gente combinou para 2019. Não foi possível, ficou para 2020 um concerto no norte de Portugal, onde eu regeria obras de compositores clássicos portugueses do século 18 e ele cantaria fados do século 20”, disse Martins.
Carreira
Em 45 anos de carreira, Roberto Leal vendeu mais de 17 milhões de discos e gravou mais de 400 músicas. Entre elas, também estão faixas como “Bate o pé” e “A festa ainda pode ser bonita”.
Nascido em Macedo de Cavaleiros, no norte de Portugal, o cantor se mudou para o Brasil aos 11 anos, com os pais e nove irmãos. Em São Paulo, trabalhou como sapateiro e vendedor em uma feira.
Em 1978, protagonizou o filme “O milagre – O poder da fé”, inspirado em sua própria história. No final dos anos 80, voltou a morar em Portugal para se dedicar ao mercado musical europeu. Nesse período, comandou um programa na TV do país.
CONTINUE LENDO...
Corpo do cantor Roberto Leal é velado em São Paulo — Foto: Eliane Neves/Estadão Conteúdo |
Conhecido pelas músicas "Arrebita" e "Bate o pé", o cantor morreu neste domingo (15) devido a um câncer de pele que evoluiu atingindo o fígado e causando síndrome de insuficiência hepato-renal. O cantor fez tratamento contra o câncer por dois anos, mas não resistiu.
LEIA TAMBÉM:Roberto Leal, cantor português, morre aos 67 anos em SP
Roberto leal era casado e tinha três filhos: Manuela, Victor e Rodrigo. “Hoje a gente não pode ser egoísta, porque ele tem duas famílias: a nossa, dentro de casa, e essas pessoas que sempre estiveram perto do Roberto Leal”, disse o filho Rodrigo. “Então, a gente só tem a agradecer.”
Apesar da doença, o cantor tinha muitos planos, entre eles o de gravar um novo disco e realizar um concerto com o maestro João Carlos Martins. “A gente combinou para 2019. Não foi possível, ficou para 2020 um concerto no norte de Portugal, onde eu regeria obras de compositores clássicos portugueses do século 18 e ele cantaria fados do século 20”, disse Martins.
Carreira
Em 45 anos de carreira, Roberto Leal vendeu mais de 17 milhões de discos e gravou mais de 400 músicas. Entre elas, também estão faixas como “Bate o pé” e “A festa ainda pode ser bonita”.
Nascido em Macedo de Cavaleiros, no norte de Portugal, o cantor se mudou para o Brasil aos 11 anos, com os pais e nove irmãos. Em São Paulo, trabalhou como sapateiro e vendedor em uma feira.
Em 1978, protagonizou o filme “O milagre – O poder da fé”, inspirado em sua própria história. No final dos anos 80, voltou a morar em Portugal para se dedicar ao mercado musical europeu. Nesse período, comandou um programa na TV do país.
CONTINUE LENDO...
Nenhum comentário:
Postar um comentário