Vibrador pode ser o melhor amigo da mulher, mostra pesquisa
Se quando alguém fala em vibrador você imediatamente pensa em “sacanagem”, é melhor pensar de novo. Os brinquedinhos sexuais podem proporcionar às mulheres sexo de melhor qualidade e até uma vida mais saudável, fisicamente e mentalmente. É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA. A pesquisa foi realizada com um grupo de 2056 mulheres com idades entre 18 e 60 anos. Destas, mais de 52% declararam já ter usado um vibrador.
De acordo com os dados do estudo, as mulheres que usam vibradores fazem mais exames ginecológicos periódicos e autoexames do que as outras. “O que o vibrador traz para as mulheres é uma coisa que não tem preço, que é o autoconhecimento. Muitas mulheres têm vergonha de se tocar, de conhecer seu corpo. E a mulher que se masturba, com ou sem vibrador, se conhece melhor e sabe quando uma secreção está alterada ou se há algo diferente em seu corpo”, defende a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, do ambulatório de sexualidade feminina da Unifesp.
FONTE:
http://www.programadorochinha.com.br/
Se quando alguém fala em vibrador você imediatamente pensa em “sacanagem”, é melhor pensar de novo. Os brinquedinhos sexuais podem proporcionar às mulheres sexo de melhor qualidade e até uma vida mais saudável, fisicamente e mentalmente. É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA. A pesquisa foi realizada com um grupo de 2056 mulheres com idades entre 18 e 60 anos. Destas, mais de 52% declararam já ter usado um vibrador.
De acordo com os dados do estudo, as mulheres que usam vibradores fazem mais exames ginecológicos periódicos e autoexames do que as outras. “O que o vibrador traz para as mulheres é uma coisa que não tem preço, que é o autoconhecimento. Muitas mulheres têm vergonha de se tocar, de conhecer seu corpo. E a mulher que se masturba, com ou sem vibrador, se conhece melhor e sabe quando uma secreção está alterada ou se há algo diferente em seu corpo”, defende a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, do ambulatório de sexualidade feminina da Unifesp.
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