Brasília. A Caixa Econômica Federal vai reduzir, a partir de segunda-feira (15), algumas tarifas para pessoas físicas e jurídicas em até 25%. O Banco do Brasil já havia anunciado a queda no preço de alguns serviços a partir da mesma data, seguindo orientação do governo, que abriu uma nova frente na disputa com os bancos.
Com o corte, o BB ficaria com as menores taxas entre as grandes instituições financeiras, por isso, a Caixa decidiu reduzir também seus preços. A tarifa de saque, por exemplo, vai cair de R$ 1,30 para R$ 1,15. Para DOC/TED, passará de R$ 7,50 para R$ 6,50. A taxa de operações de crédito recua de R$ 43 para R$ 38,20. O banco também decidiu reduzir o preço da cesta padrão de serviços de R$ 10,00 para R$ 9,50 por mês. O BB havia cortado o preço dessa mesma cesta para R$ 9,90.
A Caixa vai manter, no entanto, o valor das outras cestas de serviços, que variam de R$ 12,80 a R$ 24,00. No concorrente estatal, o valor caiu para R$ 38,00. Os bancos também anunciaram que vão isentar novos clientes da tarifa de cadastro, que é de R$ 30,00 para pessoas físicas nos dois casos.
Atuação mantida
Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o banco mantém a política de atuar com as melhores taxas do mercado.
O vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, afirmou que a estratégia é a mesma utilizada na política de juros, de compensar a queda nos preços com o aumento na venda desses produtos e serviços para manter receitas.
As tarifas bancárias são reguladas pelo BC, que permite o reajuste dos serviços prioritários e do pacote básico a cada 180 dias. Qualquer aumento precisa ser informado, no mínimo, com 30 dias de antecedência aos clientes. A redução de preços, no entanto, pode ser feita a qualquer momento.
Mais mudanças
Nas últimas semanas, os bancos públicos anunciaram novos cortes de juros, lançamento de mais linhas de crédito e redução nas taxas de fundos de investimentos. E devem anunciar mais mudanças neste mês.
O Ministério da Fazenda continua cobrando dos bancos mais cortes de juros. Em relação às tarifas, o governo determinou a redução depois que o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou reportagem mostrando que os bancos públicos fizeram reajustes neste ano.
FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1191444
Com o corte, o BB ficaria com as menores taxas entre as grandes instituições financeiras, por isso, a Caixa decidiu reduzir também seus preços. A tarifa de saque, por exemplo, vai cair de R$ 1,30 para R$ 1,15. Para DOC/TED, passará de R$ 7,50 para R$ 6,50. A taxa de operações de crédito recua de R$ 43 para R$ 38,20. O banco também decidiu reduzir o preço da cesta padrão de serviços de R$ 10,00 para R$ 9,50 por mês. O BB havia cortado o preço dessa mesma cesta para R$ 9,90.
A Caixa vai manter, no entanto, o valor das outras cestas de serviços, que variam de R$ 12,80 a R$ 24,00. No concorrente estatal, o valor caiu para R$ 38,00. Os bancos também anunciaram que vão isentar novos clientes da tarifa de cadastro, que é de R$ 30,00 para pessoas físicas nos dois casos.
Atuação mantida
Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o banco mantém a política de atuar com as melhores taxas do mercado.
O vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, afirmou que a estratégia é a mesma utilizada na política de juros, de compensar a queda nos preços com o aumento na venda desses produtos e serviços para manter receitas.
As tarifas bancárias são reguladas pelo BC, que permite o reajuste dos serviços prioritários e do pacote básico a cada 180 dias. Qualquer aumento precisa ser informado, no mínimo, com 30 dias de antecedência aos clientes. A redução de preços, no entanto, pode ser feita a qualquer momento.
Mais mudanças
Nas últimas semanas, os bancos públicos anunciaram novos cortes de juros, lançamento de mais linhas de crédito e redução nas taxas de fundos de investimentos. E devem anunciar mais mudanças neste mês.
O Ministério da Fazenda continua cobrando dos bancos mais cortes de juros. Em relação às tarifas, o governo determinou a redução depois que o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou reportagem mostrando que os bancos públicos fizeram reajustes neste ano.
FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1191444
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