Alguns temas são considerados polêmicos, mas não podem ser ignorados.
As crianças devem confiar nos pais para que o diálogo seja aberto.
Sexo não é um assunto fácil, mas é preciso driblar a vergonha, superar o constrangimento e agir com habilidade para abordar com os filhos temas ainda mais delicados, como pedofilia. “Você tem que conversar com seu filho abertamente sobre essa questão relacionada a pedofilia, porque se você achar que é muito cedo pra falar com seu filho a respeito disso, pode ser que seja muito tarde no fim”, explica Maurício Souza Lima, hebiatra.
No consultório, nas aulas e palestras, o especialista repete para os adolescentes o que os pais também devem dizer: “Você não pode permitir que ninguém faça nada com o seu corpo que você não queira".
No caso das crianças, ninguém, nem pessoas próximas, podem mexer no corpo, nos órgãos sexuais delas de um jeito estranho ou constrangedor. A diferença de idade ou de força física devem ser levadas em conta. No mundo real, das brincadeiras, aquelas de médico, por exemplo.
“Se tiver com criança ou com adolescente de diferente faixa etária, muito mais velho, por exemplo, isso não é brincadeira, é exploração sexual", afirma Denise Duque, psicóloga.
No mundo virtual as orientações e cuidados também são necessários. “Pessoas vão entrando na privacidade, vão entrando na vida da criança, se especializam nisso, normalmente são pessoas com transtorno de personalidade, que se aproximam da criança para envolver a criança”, diz Emílio Brkanitch, psicólogo.
“A melhor forma de ajudar os pais na questão da pedofilia ou qualquer outra questão é conversando a respeito. É esse contato que vai formar uma rede de proteção para o seu filho nessa fase da adolescência”, explica Maurício Souza Lima.
Educar com consciência não é fácil, mas vale lembrar que agindo assim os pais aumentam a chance de criar filhos saudáveis e podem ajudar a construir uma sociedade com menos preconceitos.
Foi preciso muito luta e manifestações para que se pudesse dizer às novas gerações: bem-vindas ao mundo da diversidade. “O que a gente tem que ter é muito respeito ao tratar essa questão e falar sim, abertamente pro seu filho, do que existe”, diz o hebiatra.
Ouvir os filhos é um dos grandes desafios e também uma das maiores riquezas da tarefa de educar. “Você deixa uma porta aberta, abre um caminho pra que seu filho, no futuro, possa trazer outras questões, que muitas vezes para os pais é um assunto constrangedor, mas ele deixa de ser constrangedor na medida em que você vai conversando a respeito”, afirma o doutor.
No consultório, nas aulas e palestras, o especialista repete para os adolescentes o que os pais também devem dizer: “Você não pode permitir que ninguém faça nada com o seu corpo que você não queira".
No caso das crianças, ninguém, nem pessoas próximas, podem mexer no corpo, nos órgãos sexuais delas de um jeito estranho ou constrangedor. A diferença de idade ou de força física devem ser levadas em conta. No mundo real, das brincadeiras, aquelas de médico, por exemplo.
“Se tiver com criança ou com adolescente de diferente faixa etária, muito mais velho, por exemplo, isso não é brincadeira, é exploração sexual", afirma Denise Duque, psicóloga.
No mundo virtual as orientações e cuidados também são necessários. “Pessoas vão entrando na privacidade, vão entrando na vida da criança, se especializam nisso, normalmente são pessoas com transtorno de personalidade, que se aproximam da criança para envolver a criança”, diz Emílio Brkanitch, psicólogo.
“A melhor forma de ajudar os pais na questão da pedofilia ou qualquer outra questão é conversando a respeito. É esse contato que vai formar uma rede de proteção para o seu filho nessa fase da adolescência”, explica Maurício Souza Lima.
Educar com consciência não é fácil, mas vale lembrar que agindo assim os pais aumentam a chance de criar filhos saudáveis e podem ajudar a construir uma sociedade com menos preconceitos.
Foi preciso muito luta e manifestações para que se pudesse dizer às novas gerações: bem-vindas ao mundo da diversidade. “O que a gente tem que ter é muito respeito ao tratar essa questão e falar sim, abertamente pro seu filho, do que existe”, diz o hebiatra.
Ouvir os filhos é um dos grandes desafios e também uma das maiores riquezas da tarefa de educar. “Você deixa uma porta aberta, abre um caminho pra que seu filho, no futuro, possa trazer outras questões, que muitas vezes para os pais é um assunto constrangedor, mas ele deixa de ser constrangedor na medida em que você vai conversando a respeito”, afirma o doutor.
FONTE: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/04/falar-abertamente-sobre-sexo-e-melhor-maneira-de-educar-os-filhos.html
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