Aquela senhora leva uma reluzente Ferrari à um colecionador.
Depois de inspecionar o carro durante uma boa meia-hora, o colecionador vira-se para a mulher e diz:
- O carro está ótimo! Quanto a senhora está pedindo por ele?
- Cem Reais! - responde a mulher em alto e bom som.
- Cem mil Reais, a senhora quer dizer?
- Não, senhor! São cem Reais mesmo!
- Mas isso é um absurdo! - espanta-se o colecionador. - Esse carro vale no mínimo noventa mil.
.- Estou apenas cumprindo a vontade do meu falecido marido.
- Eu não posso acreditar no que estou ouvindo! Ele pediu que a senhora vendesse o carro por cem Reais?Depois de inspecionar o carro durante uma boa meia-hora, o colecionador vira-se para a mulher e diz:
- O carro está ótimo! Quanto a senhora está pedindo por ele?
- Cem Reais! - responde a mulher em alto e bom som.
- Cem mil Reais, a senhora quer dizer?
- Não, senhor! São cem Reais mesmo!
- Mas isso é um absurdo! - espanta-se o colecionador. - Esse carro vale no mínimo noventa mil.
.- Estou apenas cumprindo a vontade do meu falecido marido.
- Mais ou menos. Leia aqui no testamento. Parágrafo 16.
O sujeito apanhou o papel que ela lhe entregou e leu: "Vender a minha Ferrari e doar a quantia resultante da venda à minha fidelíssima secretária Suzana de Oliveira".
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FONTE:
http://humortadela.bol.uol.com.br/piadas-texto/24544
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