Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do
Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
- Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus
Cristo.
- Tás brincando! - dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Mermão, digo, Senhor, Tu é Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que idéia!
- Eu acho que sim. Aí..., tu é Jesus Cristo!!!
- Já disse que não! Mas fale mais baixo.
- Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e
não digas a ninguém, senão isto aqui vira um
pandemônio.
- Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno.
Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
- Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus
Cristo.
- Tás brincando! - dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Mermão, digo, Senhor, Tu é Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que idéia!
- Eu acho que sim. Aí..., tu é Jesus Cristo!!!
- Já disse que não! Mas fale mais baixo.
- Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e
não digas a ninguém, senão isto aqui vira um
pandemônio.
- Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno.
Me cura aí brother, digo, Senhor!
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu
passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste que Jesus Cristo põe a mão sobre
o seu joelho e cura-o.
- Pô, valeu! Ficarei eternamente grato! - agradece,
emocionado, o carioca.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes
a ninguém.
Logo em seguida, chega o paulista...
- Aí ô meu, o carioca disse que és Jesus Cristo e
que o curaste...
Tenho um olho de vidro. Cura-me também!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a
mão pelos olhos e curou-o.
- Oh lôco meu! Obrigado mesmo! Agradece, emocionado, o
paulista.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos
e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo
foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos
três amigos e pondo a mão sobre o ombro do baiano, começou a perguntar:
- E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, e afastando-se dele grita
em alto e sonoro baianês:
- Aê, meu Rei... Tira essas mãozinhas de cima de mim, que
eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu
passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste que Jesus Cristo põe a mão sobre
o seu joelho e cura-o.
- Pô, valeu! Ficarei eternamente grato! - agradece,
emocionado, o carioca.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes
a ninguém.
Logo em seguida, chega o paulista...
- Aí ô meu, o carioca disse que és Jesus Cristo e
que o curaste...
Tenho um olho de vidro. Cura-me também!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a
mão pelos olhos e curou-o.
- Oh lôco meu! Obrigado mesmo! Agradece, emocionado, o
paulista.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos
e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo
foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos
três amigos e pondo a mão sobre o ombro do baiano, começou a perguntar:
- E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, e afastando-se dele grita
em alto e sonoro baianês:
- Aê, meu Rei... Tira essas mãozinhas de cima de mim, que
eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!
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