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domingo, 1 de novembro de 2015

Crateús é a cidade com preço médio da gasolina mais caro do Ceará

Em relação ao etanol, Sobral tem o preço médio mais caro do estado.
Pesquisa da ANP mostra que gasolina é economicamente mais viável.


Do G1 CE

Motorista abastece carro em posto após aumento do combustível em Ribeirão Preto, SP (Foto: Reprodução/EPTV)
Crateús tem o preço médio do litro da gasolina
mais caro no Ceará (Foto: Reprodução/EPTV)
No Ceará, a cidade de Crateús tem o preço médio mais caro, enquanto Caucaia tem a menor média de preço entre as cidades pesquisadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). De acordo com a pesquisa, os postos de combustível de Crateús vendem o litro da gasolina por R$ 3,82, em média. Na cidade com o preço mais baixo, o litro custa em média R$ 3,51. Em Fortaleza, o preço médio é R$ 3,67. (Veja na tabela a baixo o preço em todos os municípios pesquisados pela ANP)

Os preços são relativos à pesquisa realizada pela ANP entre os dias 18 e 24 de outubro e divulgada neste domingo (1º). A pesquisa realiza em todo o país mostra o que o Ceará tem o preço médio do litro da gasolina de R$ 3,65, o segundo maior preço do Nordeste — atrás apenas da Bahia, com preço médio de R$ 3,69 — e o nono maior do Brasil.

CidadePreço médio
do litro de
gasolina (em R$)
Preço médio
do litro do
etanol (em R$)
Preço médio
do litro do
Diesel (em R$)
Caucaia3,5102,788Não pesquisado
Crateús3,8262,7663,044
Crato3,5342,7503,018
Fortaleza3,6772,777Não pesquisado
Icó3,6162,7713,041
Iguatu3,5702,7702,972
Juazeiro do Norte3,5532,7363,029
Maracanaú3,6532,736Não pesquisado
Sobral3,6652,8343,026
Em relação ao etanol, Sobral tem o preço médio mais alto, R$ 2,83; e Iguatu, o mais barato, R$ 2,70 o litro. Em Fortaleza, o litro de etanol é vendido em média a R$ 2,77.

A pesquisa da ANP mostra que, no Ceará, com base no preço médio da gasolina e do etanol no estado, é economicamente mais viável optar pela gasolina, em caso de veículos flex.
Aumento nos preços
O reajuste do preço da gasolina e do diesel para as distribuidoras foi anunciado pela Petrobras no final de setembro. O aumento vem em um momento de crise, em que a estatal tem de lidar com uma dívida crescente, com a queda dos preços do petróleo e com denúncias de corrupção.
Embora os preços internacionais tenham caído dramaticamente, o enfraquecimento do real contra o dólar neste ano significa que os preços na bomba no Brasil permanecem baixos, segundo a agência Reuters.
O aumento deve dar maior impulso à já elevada inflação do Brasil. O reajuste deve ter impacto direto de cerca de 0,20 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já no mês de outubro, segundo analistas ouvidos pelo G1.
FONTE: G1

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