Magno Cordeiro apita 1° Clássico-Rei do ano e não demonstra perícia necessária no apito. Assinala pênalti duvidoso que poderia, inclusive, ter mudado história do jogo
Por GloboEsporte.comFortaleza, CE
Magno Cordeiro teve atuação aquém da esperada (Foto: Bruno Gomes/Agência Diário) |
Coitada da mãe de Magno. Se a matriarca de um árbitro de futebol deve terminar um jogo comum com as orelhas vermelhas, avalie em um Clássico-Rei. E imagine ainda se o filho não demonstrar a segurança necessária para conduzir um jogo como foi o deste domingo (13).
A tensão começou fora do estádio no primeiro Fortaleza x Ceará de 2016. Antes de a bola rolar, confronto entre torcidas. Quando o cronômetro marcou o início da peleja, os jogadores de Ceará e Fortaleza estavam com os ânimos exaltados. Mas Magno Cordeiro não soube controlar a situação.
Com dez minutos de jogo, pênalti para o Ceará. Em um lance minimamente duvidoso, diga-se. Com a reclamação dos atletas do Tricolor do Pici, Magno distribuiu cartões amarelos a rodo. Edimar, Lima e Bill foram os primeiros a serem advertidos. Ao todo, na partida, foram nove cartões amarelos em lances que poderiam facilmente ser questionados.
A torcida chiou bastante. Desde o começo. O trio de arbitragem deixou o campo vaiado no intervalo da partida. E a sequência de decisões duvidosas seguiu na etapa complementar. Faltas invertidas, cartões sem critério... Magno mostrou que estava totalmente aquém do desempenho de um árbitro para um Clássico-Rei.
No Campeonato Cearense de 2016, Magno Cordeiro apitou duas partidas envolvendo Ceará e Fortaleza. A vitória do Vovô sobre o Guarani de Juazeiro, por 1 a 0, ainda na 3ª rodada, e o triunfo do Tricolor do Pici contra o Icasa, por 2 a 0, na 7ª rodada.
FONTE: Globo Esporte
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