Hoje retalhos de saudades e da vida que pouco a pouco, se apaga...
Por Crônicas de Rufino Silva
Uma manhã de domingo pra ninguém esquecer... Casualmente encontrei... me, com meu amigo, conhecido por Chico do Alpiniano de Baturité, pedi ao mesmo que me levasse até a casa de seu pai, que ficava bem próximo a praça que me encontrava...Lá chegando, deu aquele forte abraço, em um dos mais antigos moradores de Baturité. O aposentado e ex maestro da banda de musica de Baturité, o eterno soldado Alpiniano, da briosa polícia militar do Ceará. Segundo ele, com seus 92 anos de idade, ao lado de sua esposa e professora, dona Mundinha, do segundo casamento, de Alpiniano... Não esquecendo da Sandra, no momento ajudando o referido e distinto casal. Alpiniano, parcialmente sóbrio, juntamente com dona Mundinha, ainda, ambos, narrando algumas facetas de ambos, entre risos e gozações. Foi gostoso está com esse casal, principalmente com o soldado Alpiniano, eterno parceiro de trabalho e luta, de meu velho pai, também militar da mesma farda. Posso até repetir aquele velho refrão do rei Roberto Carlos, essas recordações me matam, por isso estou aqui... Obrigado amigo, Chico do Alpiniano, por me ter propiciado esses momentos de saudade e doces devaneios, também recordar meus tempos de criança, quando aqui morei. Hoje retalhos de saudades e da vida que pouco a pouco, se apaga... 30.07.2017. Era domingo... Manhã.
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Crônicas de Rufino Silva
Por Crônicas de Rufino Silva
Uma manhã de domingo pra ninguém esquecer... Casualmente encontrei... me, com meu amigo, conhecido por Chico do Alpiniano de Baturité, pedi ao mesmo que me levasse até a casa de seu pai, que ficava bem próximo a praça que me encontrava...Lá chegando, deu aquele forte abraço, em um dos mais antigos moradores de Baturité. O aposentado e ex maestro da banda de musica de Baturité, o eterno soldado Alpiniano, da briosa polícia militar do Ceará. Segundo ele, com seus 92 anos de idade, ao lado de sua esposa e professora, dona Mundinha, do segundo casamento, de Alpiniano... Não esquecendo da Sandra, no momento ajudando o referido e distinto casal. Alpiniano, parcialmente sóbrio, juntamente com dona Mundinha, ainda, ambos, narrando algumas facetas de ambos, entre risos e gozações. Foi gostoso está com esse casal, principalmente com o soldado Alpiniano, eterno parceiro de trabalho e luta, de meu velho pai, também militar da mesma farda. Posso até repetir aquele velho refrão do rei Roberto Carlos, essas recordações me matam, por isso estou aqui... Obrigado amigo, Chico do Alpiniano, por me ter propiciado esses momentos de saudade e doces devaneios, também recordar meus tempos de criança, quando aqui morei. Hoje retalhos de saudades e da vida que pouco a pouco, se apaga... 30.07.2017. Era domingo... Manhã.
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