O suspeito e as vítimas estavam em uma aeronave que vinha de Belém na manhã desta sexta-feira (8)
POR CORREIO 24 HORAS
Um passageiro se masturbou e ejaculou em duas mulheres que viajavam ao seu lado durante um voo que fazia a rota Belém—Brasília, na última sexta-feira (8). Após a aeronave pousar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, as vítimas registraram boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul.
Pedido de socorro
Ainda segundo o Correio, as duas começaram a gritar e pedir socorro. Ao saber o que havia acontecido, passageiros se revoltaram e alguns chegaram a tentar agredir o homem. A tripulação transferiu as duas para assentos no início da aeronave e escoltou, durante o restante do voo, o suspeito.
De acordo com o advogado, o comandante da aeronave, pertencente à Gol, pensou em mudar a rota e pousar em Palmas, mas foi orientado para seguir até Brasília porque no aeroporto da capital de Tocantins não havia unidade policial e judiciária para cuidar do caso.
Sem consentimento
POR CORREIO 24 HORAS
Um passageiro se masturbou e ejaculou em duas mulheres que viajavam ao seu lado durante um voo que fazia a rota Belém—Brasília, na última sexta-feira (8). Após a aeronave pousar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, as vítimas registraram boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul.
Segundo informações do Correio Braziliense, quando chegou a Brasília, o comandante da aeronave, pertencente à Gol, manteve as portas fechadas para impedir a saída do suspeito . De acordo com o boletim de ocorrência, todos ficaram no avião até a chegada da Polícia Federal.
O advogado das vítimas contou ao jornal que, cerca de meia hora depois da decolagem, às 5h, uma das vítimas, que estava na poltrona do meio, acordou ao sentir que o homem havia pegado sua mão e colocado sobre o órgão sexual dele. Ela percebeu também que estava molhada na barriga e pernas com o esperma do agressor. A passageira que viajava na janela também acordou e estava com a perna suja.
O advogado das vítimas contou ao jornal que, cerca de meia hora depois da decolagem, às 5h, uma das vítimas, que estava na poltrona do meio, acordou ao sentir que o homem havia pegado sua mão e colocado sobre o órgão sexual dele. Ela percebeu também que estava molhada na barriga e pernas com o esperma do agressor. A passageira que viajava na janela também acordou e estava com a perna suja.
Pedido de socorro
Ainda segundo o Correio, as duas começaram a gritar e pedir socorro. Ao saber o que havia acontecido, passageiros se revoltaram e alguns chegaram a tentar agredir o homem. A tripulação transferiu as duas para assentos no início da aeronave e escoltou, durante o restante do voo, o suspeito.
De acordo com o advogado, o comandante da aeronave, pertencente à Gol, pensou em mudar a rota e pousar em Palmas, mas foi orientado para seguir até Brasília porque no aeroporto da capital de Tocantins não havia unidade policial e judiciária para cuidar do caso.
No Aeroporto JK, ela foram ouvidas por agentes da PF, mas, como não havia delegado no local, elas foram encaminhadas para a 1º Delegacia de Polícia do DF (Asa Sul). "Embora a empresa aérea tenha prestado todo auxílio às vítimas, a Polícia Federal e a Polícia Civil são responsáveis por não dar atendimento especializado a elas, que deveriam ter sido encaminhadas a uma delegacia da mulher", avalia o advogado.
Para advogado, foi crime
No boletim de ocorrência, o caso foi registrado como contravenção de importunação ofensiva ao pudor. Para o advogado, no entanto, o caso deveria ser enquadrado como crime. "Isso confirma que casos assim não são levados a sério e não recebem a devida importância". Ainda segundo o Correio, o suspeito se encontrava na 1ªDP até o início da tarde de sexta. Segundo agentes da Polícia Civil, ele prestou depoimento, assinou um termo circunstanciado e foi liberado em seguida.
Em nota, a Gol afirmou que repudia veementemente qualquer manifestação de violência e vai prestar total assistência às vítimas. A empresa aérea disse ainda que está tomando todas as medidas cabíveis para buscar formas de banir definitivamente o passageiro de todos os voos da empresa.Para advogado, foi crime
No boletim de ocorrência, o caso foi registrado como contravenção de importunação ofensiva ao pudor. Para o advogado, no entanto, o caso deveria ser enquadrado como crime. "Isso confirma que casos assim não são levados a sério e não recebem a devida importância". Ainda segundo o Correio, o suspeito se encontrava na 1ªDP até o início da tarde de sexta. Segundo agentes da Polícia Civil, ele prestou depoimento, assinou um termo circunstanciado e foi liberado em seguida.
Sem consentimento
Nenhum comentário:
Postar um comentário