Uma pesquisa realizada em 2014, no vigésimo aniversário de sua morte, mostrou que 47% dos moradores de São Paulo, sua cidade natal, consideravam Senna o o maior nome do esporte nacional
Seu capacete amarelo com uma faixa azul e outra verde fez história nas pistas e sua genialidade marcou uma geração que aprendeu com o tricampeão da Fórmula 1 Ayrton Senna, para muitos o maior mito esportivo do Brasil, a agitar com orgulho a bandeira do país.
Quando o piloto, com apenas 34 anos, se chocou no dia 1 de maio de 1994 contra o muro da curva Tamburello, no circuito italiano de Imola, não emudeceu apenas uma nação. O acidente comoveu milhões de pessoas que assistiram na televisão, ao vivo, a triste despedida do carismático e polêmico ícone.
Vinte e cinco anos depois, sua imagem segue associada a marcas comerciais e campanhas sociais: ele é o último grande ídolo brasileiro, para muitos inclusive maior do que o mítico Rei Pelé.
"Vivíamos os anos 80, com hiperinflação, a ditadura militar tinha terminado pouco tempo antes, não fazia muito sentido sentir orgulho do Brasil, mas o Senna saiu pelo mundo levando a bandeira como um símbolo que encheu de orgulho tantos brasileiros", diz Alexander Grünwald, jornalista especializado em automobilismo.
Segundo Grünwald, o legado de Senna foi "transformar o esporte". Seu diferencial, além de ser um piloto excepcional, foi o de atender outros aspectos como a preparação física e mental, entender o veículo e a tecnologia e cuidar de sua imagem.
Uma pesquisa realizada em 2014, no vigésimo aniversário de sua morte, mostrou que 47% dos moradores de São Paulo, sua cidade natal, consideravam Senna o o maior nome do esporte nacional. Pelé aparecia em segundo lugar, com 23%.
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Tricampeão da Fórmula 1, Ayrton Senna faleceu no dia 1 de maio de 1994 após bater contra o muro da curva Tamburello, no circuito italiano de Imola./ Foto: AFP |
Quando o piloto, com apenas 34 anos, se chocou no dia 1 de maio de 1994 contra o muro da curva Tamburello, no circuito italiano de Imola, não emudeceu apenas uma nação. O acidente comoveu milhões de pessoas que assistiram na televisão, ao vivo, a triste despedida do carismático e polêmico ícone.
Vinte e cinco anos depois, sua imagem segue associada a marcas comerciais e campanhas sociais: ele é o último grande ídolo brasileiro, para muitos inclusive maior do que o mítico Rei Pelé.
"Vivíamos os anos 80, com hiperinflação, a ditadura militar tinha terminado pouco tempo antes, não fazia muito sentido sentir orgulho do Brasil, mas o Senna saiu pelo mundo levando a bandeira como um símbolo que encheu de orgulho tantos brasileiros", diz Alexander Grünwald, jornalista especializado em automobilismo.
Segundo Grünwald, o legado de Senna foi "transformar o esporte". Seu diferencial, além de ser um piloto excepcional, foi o de atender outros aspectos como a preparação física e mental, entender o veículo e a tecnologia e cuidar de sua imagem.
Uma pesquisa realizada em 2014, no vigésimo aniversário de sua morte, mostrou que 47% dos moradores de São Paulo, sua cidade natal, consideravam Senna o o maior nome do esporte nacional. Pelé aparecia em segundo lugar, com 23%.
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