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De acordo com o estudo, 17% dos usuários chilenos infectados por malware para celular em 2017 sofreram ataques usando temas pornográficos. Também foi visto que os trojans bancários disfarçados de players de vídeo pornô estão em segundo lugar entre os tipos mais difundidos de malware dirigido por pornografia, seguido por malware com acesso root e ransomware. O último, em muitos casos, usa táticas de scareware: um programa malicioso que bloqueia a tela e exibe uma mensagem que indica que conteúdo ilegal foi detectado e, portanto, o dispositivo foi bloqueado. Para desbloqueá-lo, a vítima deve pagar por um resgate.
Esta pesquisa, que faz parte da campanha “Ressaca Digital”, promovida pela Kapersky Lab para aumentar a conscientização sobre os riscos aos quais os usuários da internet estão expostos quando navegam sem precauções, também mostrou que, além de olhar por conteúdo sexual, os homens são os que mais realizam compras online no trabalho. Em média, 42% deles o fazem, principalmente os jovens entre 25 e 34 anos. Em contrapartida, as mulheres entre 18 e 24 anos de idade são as que menos compram pela internet no expediente.
Mas o grande vilão é o e-mail pessoal, 73% dos trabalhadores latino-americanos – homens e mulheres – declaram ler seu correio eletrônico no escritório e 49% afirmam que verificam e postam em suas redes sociais. Destes, 40% não vêem grandes inconvenientes e usam como justificativa o fato de passarem a maior parte do dia no trabalho.
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