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domingo, 14 de abril de 2019

Veja as NOTÍCIAS que foram DESTAQUE NA SEMANA no Blog do Parceiro


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CONFIRA OS DESTAQUES DA SEMANA ANTERIOR:

Veja as NOTÍCIAS que foram DESTAQUE NA SEMANA no Blog do Parceiro: 31/03/19 a 06/04/19


CONFIRA O TOP 7 DA SEMANA:

7º LUGAR:


6º LUGAR:

Desabamento de dois prédios deixa mortos e feridos na Zona Oeste do Rio de Janeiro

Dezessete pessoas estão desaparecidas, de acordo com o Corpo de Bombeiros
Não há informações sobre feridos / Reprodução/ TV Globo
Dois prédios caíram na manhã desta sexta-feira (12) no Rio de Janeiro. Os edifícios estão localizados na comunidade Muzema, na Zona Oeste da cidade.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas pessoas morreram e pelo menos outras três ficaram feridas. Outras 17 pessoas estão desaparecidas.
Os imóveis têm cerca de quatro andares cada um. Equipes dos Bombeiros continuam procurando possíveis vítimas nos escombros.
A Muzema foi uma das áreas mais atingidas pelo temporal que atingiu o Rio nesta semana.

5º LUGAR:

Governo quer reduzir pela metade o preço do gás de cozinha

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo pretende reduzir pela metade o preço do gás de cozinha no país em dois anos. De acordo com o ministro, para conseguir essa redução, é preciso quebrar o monopólio do refino e da distribuição.
“Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar esses monopólios e vamos baixar o preço do gás e do petróleo com a competição”, disse Guedes.
Ao participar da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em Brasília, Guedes disse que o monopólio da Petrobras no refino do gás torna o preço do produto mais caro no Brasil. O ministro afirmou ainda que a solução para a falta de recursos vem do petróleo, especificamente da exploração da camada do pré-sal.
O ministro também disse que vai trabalhar para que a maior parte da arrecadação dos recursos arrecadados no país fique com os municípios. “Hoje, 65% é da União, 35% de estados e municípios. No futuro, 70% tem que ser de estados e municípios. Mas não é daqui a vinte anos, é pra agora”, disse.


4º LUGAR:

Confira quem pode solicitar o BPC-LOAS no INSS

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Confira quem pode solicitar o BPC-LOAS no INSS. O governo Jair Bolsonaro planeja enviar ao Congresso Nacional uma MP (medida. Sim, é uma ajuda do Governo Federal, no valor de um salário mínimo, para as pessoas de família de baixa renda.
Mas quem tem direito a este benefício? As pessoas que têm mais de 65 anos de idade ou, de qualquer idade, se tiverem alguma incapacidade de longa duração.
Além da idade ou da incapacidade, o interessado ao benefício tem que provar também que a família não tem condições de manter este idoso ou esta pessoa com deficiência, que pode ser de natureza mental, física, intelectual ou sensorial.

É COMO SE FOSSE UMA APOSENTADORIA?
Exatamente isso, mas é um benefício da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) conhecido como BPC – Benefício de Prestação Continuada.
A diferença é que as aposentadorias e pensões têm o décimo terceiro e o BPC não tem.

COMO O INSS AVALIA SE A PESSOA É DE UMA FAMÍLIA DE BAIXA RENDA?

3º LUGAR:

Concurso: IBGE terá três editais com até 250 mil vagas para realização do Censo Demográfico

Censo Experimental começará em breve e já tem 209 vagas autorizadas até o final de abril
Censo é considerado o maior levantamento estatístico
 feito no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
 Estatística, que realizará no próximo ano nova amostragem.
Reprodução / FAEPE
De olho no Censo Demográfico 2020, o IBGE deverá lançar três editais de concurso público, podendo chegar até 250 mil vagas temporárias. A primeira leva já está autorizada e será para 209 oportunidades.
O edital sai até o dia 30 deste mês, de acordo com informações do órgão ao Jornal dos Concursos, e são para os cargos de: agente censitário municipal (4 vagas), agente censitário supervisor (25 vagas) e recenseador (180 vagas).
Para concorrer ao cargo de recenseador é necessário apenas possuir ensino fundamental com remuneração mínima de R$ 1.100. Para agente censitário e supervisor, a necessidade é de ensino médio, com iniciais, respectivamente, R$ 2.400 e R$ 2.000.

Vale lembrar que, além da autorização divulgada, o órgão tem expectativa de liberação de mais 2.250 postos, garantindo um total de 2.459 postos, necessários para a realização do Censo Experimental.
Na última quarta (10), por meio de nota, o IBGE anunciou o objetivo de “realizar um Censo menos custoso” em 2020. Para isso, revisa o orçamento da pesquisa a fim de reduzir em cerca de 25% os gastos inicialmente previstos. Todavia, que vai “garantir a qualidade” do mapeamento “sem perda de informação”. 
O órgão já havia antecipado que pretende oferecer aproximadamente 250 mil vagas temporárias, com a estimativa de um orçamento inicialmente calculado e equivalente a R$ 3,4 bilhões, para a realização do Censo Demográfico 2020.
A última edição do Censo foi realizada em 2010. O IBGE estima que, desde então, a população tenha aumentado em cerca de 10,4%.


2º LUGAR:

Concursos: 140 órgãos estão com inscrições abertas para 16,5 mil vagas

Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade.
selo concursos opcao 01 — Foto: Editoria de arte/G1
Pelo menos 140 órgãos estão com inscrições abertas para quase 16,5 mil vagas em concursos públicos. Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade.

Nesta segunda, oito órgãos abriram as inscrições para preencher 1,5 mil vagas.



Veja detalhes dos concursos que abrem inscrições nesta segunda-feira:
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DESTAQUE CAMPEÃO:

Veja quem será beneficiado com o novo valor do Bolsa Família de R$ 400

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Veja quem será beneficiado com o novo valor do Bolsa Família de R$ 400. O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou que os beneficiários do Bolsa Família, com mais de 60 anos, recebem, em média, R$ 130 por mês e serão beneficiados pela regra proposta na reforma de pagamento de R$ 400 por mês a partir dessa idade.
Questionado sobre a perda de renda para quem tem entre 65 e 70 anos (idade mínima a partir do qual será pago um salário mínimo no benefício de prestação continuada se a proposta do governo for aprovada), ele declarou que a ideia é não fragilizar o regime de contribuição, ou seja, desestimular as contribuições por parte dos trabalhadores.
“Isso precisa ficar claro para a sociedade. Hoje, não há nitidez entre o que é assistência e previdência. Metade da força de trabalho não contribui [para a Previdência] e terá de ser ajudada com 65 anos. Temos de ajudar, e um pacto moral; Mas não podemos ajudar a fragilizar o sistema contributivo [desestimulando contribuições]”, declarou ele.

REGRAS
O BPC está previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Para ter direito, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja menor que 1/4 do salário-mínimo vigente.
Pela proposta de reforma, apresentada ao Legislativo pelo presidente Jair Bolsonaro, permanece a exigência de que os beneficiários tenham renda mensal per capita inferior a 1/4 do salário mínimo, e determina também que tenham patrimônio inferior a 98 mil (Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida).
DEFICIÊNCIA
Para as pessoas com deficiência, o governo não propôs alterar a regra – eles continuam tendo direito ao benefício de um salário mínimo sem limite de idade.
A proposta de reforma da Previdência Social do governo, entregue ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (20), determina que idosos sem meios de se sustentar terão de aguardar até os 70 anos para receber integralmente o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Atualmente, o benefício, no valor de um salário mínimo, é pago mensalmente à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprove não possuir meios de se sustentar, e nem de ter auxílio da família.

Bolsonaro entrega proposta de reforma da Previdência a
Rodrigo Maia (DEM-RJ) na Câmara dos Deputados
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O governo propõe o pagamento de um valor menor, de R$ 400, a partir dos 60 anos de idade.
Se esse idoso não tiver o tempo mínimo de contribuição para se aposentar pelo regime geral ao atingir 65 anos, ele continuará recebendo R$ 400 até completar 70 anos.
A partir dos 70 anos passaria a receber um salário mínimo.
“Se ele conseguir se aposentar, sai da assistência e vai para a Previdência. Se não, aos 70 anos passa a ganhar um salário mínimo”, afirmou o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolin.
O secretário explicou ainda que o valor de R$ 400 estará indexado à inflação, ou seja, será reajustado pela inflação.

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