Projeto inclui a UFRJ e será apresentado no Fórum Econômico Mundial
Treze universidades de diversos países, incluindo o Brasil, participam hoje (8) e amanhã (9) da reunião da Aliança Global de Universidades sobre o Clima (GAUC, do nome em inglês), em Madri, dentro da 25º Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Mudanças Climáticas (COP 25).
O objetivo do encontro é conhecer as tecnologias que cada país tem disponíveis e que podem contribuir para reduzir as emissões de gás carbônico na atmosfera, disse à Agência Brasil a professora Suzana Kahn,vice-diretora do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).
Segundo a professora, com isso, pode-se ver como a tecnologia pode limitar o aquecimento global a 1,5°C, nos próximos anos.
A UFRJ é a única instituição latino-americana que integra a GAUC. A associação é liderada, atualmente, pela Universidade de Tsinghua, situada na China, que é parceira da Coppe no Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia.
Projeto único
“A ideia é fazer um grande projeto único tecnológico das universidades ao redor do mundo para reduzir as emissões, para apresentar em janeiro na reunião do Fórum Econômico Mundial”, informou Suzana Kahn. De acordo com a professora, o projeto global será mostrado para investidores que possam contribuir para a concretização de uma proposta única.
O encontro, que começa neste domingo, vai desenhar o escopo desse projeto. Cada universidade contribuirá com suas próprias tecnologias, disse Suzana, que é também presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e coordenadora executiva do Fundo Verde da UFRJ.
Em 2007, ela integrou o grupo de cientistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz pela dedicação a estudos sobre mudanças do clima e o aquecimento global.
POR AGÊNCIA BRASIL
Arquivo/Agência Brasil |
O objetivo do encontro é conhecer as tecnologias que cada país tem disponíveis e que podem contribuir para reduzir as emissões de gás carbônico na atmosfera, disse à Agência Brasil a professora Suzana Kahn,vice-diretora do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).
Segundo a professora, com isso, pode-se ver como a tecnologia pode limitar o aquecimento global a 1,5°C, nos próximos anos.
A UFRJ é a única instituição latino-americana que integra a GAUC. A associação é liderada, atualmente, pela Universidade de Tsinghua, situada na China, que é parceira da Coppe no Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia.
Projeto único
“A ideia é fazer um grande projeto único tecnológico das universidades ao redor do mundo para reduzir as emissões, para apresentar em janeiro na reunião do Fórum Econômico Mundial”, informou Suzana Kahn. De acordo com a professora, o projeto global será mostrado para investidores que possam contribuir para a concretização de uma proposta única.
O encontro, que começa neste domingo, vai desenhar o escopo desse projeto. Cada universidade contribuirá com suas próprias tecnologias, disse Suzana, que é também presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e coordenadora executiva do Fundo Verde da UFRJ.
Em 2007, ela integrou o grupo de cientistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz pela dedicação a estudos sobre mudanças do clima e o aquecimento global.
POR AGÊNCIA BRASIL
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