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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Estudo mostra que muriçoca é potencial transmissora da zika




Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) detectou o vírus da zika em mosquitos Culex quinquefasciatus – conhecidos popularmente como pernilongos – coletados na cidade do Recife, capital do Pernambuco. Segundo informações da Agência Fiocruz, o estudo, divulgado nesta quinta-feira, 21, confirma que a espécie é um potencial vetor do vírus causador da infecção.
Para realizar o teste, foram coletados mosquitos na Região Metropolitana do Recife. Culex infectados naturalmente pelo vírus da zika foram identificados em três dos 80 grupos de pernilongos analisados. Em duas amostras, os pernilongos não estavam alimentados – o que indica que o vírus não foi contraído pelo mosquito após picada recente em um hospedeiro contaminado.
Segundo a Agência Fiocruz, na região onde a pesquisa foi realizada, a população do pernilongo é cerca de vinte vezes maior do que a de Aedes aegypti – mosquito considerado o principal vetor do vírus. Pernambuco é o Estado brasileiro com maior número de casos confirmados de microcefalia, má-formação associada à infecção pelo vírus da zika.
Laboratório
Os pesquisadores também alimentaram os espécimes de Culex e Aedes com sangue e vírus. Depois, cada mosquito foi dissecado para a extração do intestino e da glândula salivar, que bloqueiam o desenvolvimento do vírus. Quando a espécie não é vetor de uma doença, o vírus é barrado pelo mosquito. Em caso contrário, ele se dissemina, infectando a glândula salivar, de onde será transmitido às pessoas por meio da picada. A pesquisa mostrou que foi possível detectar o vírus tanto no Aedes quanto no Culex.
Segundo a Agência Fiocruz, os resultados apontam para a necessidade de novos estudos para avaliar a participação do Culex na epidemia de zika.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Carnaval 2015: Muriçoca e Parara ti... bum!!!

SÓ DEU ELAS

Carnaval 2015: Muriçoca e Parara ti... bum!!!

18.02.2015

Mesmo sem o incentivo financeiro da Prefeitura, a festa dos paredões e a manifestação cultural pontificaram

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A barulheira do som impede que as pessoas conversem de forma normal
FOTOS: KID JÚNIOR
Beberibe A decisão da Prefeitura de não bancar o Carnaval em consequência da estiagem que se prolonga pelo quarto ano seguido não foi suficiente para atrapalhar a festa dos paredões ensurdecedores, que ocorre na Marina do Morro Branco, nem na Praia de Parajuru, com seu evento tradicional e familiar.
Em Beberibe, pudemos constatar realidades completamente diferentes no mesmo município. Na sede, o feriadão, ao contrário dos anos anteriores, deixou um clima de "domingo normal", com poucas pessoas circulando pelas ruas. Na Praia do Morro Branco, entretanto, o agito foi grande. Todas as tardes, a partir das 9h30, os paredões explodiam para delírio do público jovem que pulava em meio ao mela-mela e de refrões de músicas nada "familiares", como o da "Muriçoca" e da não menos irreverente "Parara ti bum (senta, senta, senta). O refrão das duas músicas era repetido a cada instante pelas dezenas de paredões. A Prefeitura instalou banheiros químicos no domingo.
Na Praia de Parajuru, o evento, que é promovido pela própria comunidade, não sofreu solução de continuidade. Famílias inteira e grupos de amigos desfilaram misturando bom humor e musicas de carnavais antigos com os hits do momento.
Em Parajuru, muitos idosos e crianças fantasiados. Apesar das brincadeiras e do mela-mela, não se registrou uma só briga.
Confira as músicas que viraram febre nas cidades:
Fernando Maia
Repórter

FONTE: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/regional/carnaval-2015-muricoca-e-parara-ti-bum-1.1223361

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CRÔNICA

Noite de minha realização


Cheguei em casa cansada e tudo o que eu mais queria era tomar um bom banho e logo em seguida cair em minha cama. O dia fora corrido e na noite anterior não havia dormido direito por causa de sua presença em meu quarto.
Tomei um banho relaxante e fui direto para a cama, antes porem, me certifiquei de que a porta estava bem fechada. Não quis correr o risco de você entrar.
Logo adormeci, e você não tardou a chegar. Fiquei surpresa. Como você entrou? Será que passou pela janela, já que não ouvi barulho na porta muito menos na escadaria?
Sua presença em minha cama...ah! Foi impossível dormir! Não me deixavas quieta; senti você em minhas pernas, braços, mãos e, sempre com aquela canção que não consigo decifrar o que quer dizer!
Tentei lhe ignorar, fingir que você não estava ali. Nessa luta acabei adormecendo, tão cansada que eu estava.
De manhã acordei já com os raios de sol em meu quarto. Levantei e lhe procurei. Pena! Não lhe encontrei.
Olhei novamente ao meu redor e, observei que na cama lá estava sangue meu, esparramado como um borrão.
Suspirei fundo e falei com todas as forças de minha alma:
- Até que em fim te matei muriçoca maldita!

        Pensou que fosse o quê, hein?!

       
        Poeta de Asas

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