P O E M A
“MINHA TERRA NATAL”
Minha terra tem um nome
Que se chama Ara-Coy-Aba
Tupy-Guaraní já nasceu
Indigena foi batizada
Um dia se chamou Canoa,
Por ser uma terra boa
E por Deus abençoada.
O rio foi o seu berço
Tudo nasceu natural
Paisagem exuberante
Natureza sem igual
Pássaros, ar, água constante,
Como um presente gigante
Dos deuses fenomenal.
Ao longo de sua história
Tantas batalhas se viu
Muitos que aqui lutaram
Por esse torrão varonil
Enfrentando com bravura,
As mazelas oriundas
De quem nos queria servil.
Graças a essas pessoas
Nossa cidade cresceu
O progresso foi chegando
Tudo desenvolveu
De vila provinciana,
A cidade soberana
O futuro aconteceu.
Falar da terra da gente
É sempre uma grande alegria
É como um filho falar da mãe
O coração irradia
Amor, orgulho, respeito,
Que jorra dentro do peito
Com profunda euforia.
Hoje contemporânea
Aracoiaba se inseriu
No mundo globalizado
De avanços e coisas mil
122 anos de vida,
Heroica de cabeça erguida
Pedaço do nosso Brasil.
Aos meus irmãos conterrâneos
Contente estou a contar
Um pouco da nossa história
Nesse poema a saudar
A todos com gratidão,
Carinho e recordação
Que nunca vai se apagar.
Aracoiaba eu te amo
isso nunca vai mudar
Pois quem ama não escolhe
Tempo, momento ou lugar
Tu faz parte da minha vida,
Oh! Minha terra querida
Para sempre irei te amar.
Prof. Jorge Luiz Florenço Alves
Historiador e Comunicador -
Aracoiaba/Ce
16 de agosto de 2012.
AUTORIA: Jorge Luiz Florenço Alves
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