Uma investigação do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro identificou uma pastelaria no Rio de Janeiro onde cachorros que haviam sido mortos a pauladas eram congelados para a produção de recheios para pastéis e outros salgados. A lanchonete ficava em Parada de Lucas, na zona norte da capital fluminense, e era comandada por chineses. De acordo com o depoimento do dono do estabelecimento, que já cumpre pena no Complexo de Gericinó, o uso de carne de cães na produção de pastéis é prática comum em lanchonetes chinesas espalhadas pela cidade.
Em depoimento, o dono da lanchonete chegou a dizer que não sabia que o abate de cachorro era proibido no Brasil. Mais tarde, porém, ele admitiu que sabia da ilegalidade e que recolhia os animais nas ruas da zona norte.
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