Com o avanço da tecnologia é possível pensarmos em melhorias para várias esferas da vida humana. Com isso, você já pensou que essas “melhoras” podem chegar ao pênis?
Isso mesmo. Uma lista mostra 8 possibilidades para o que seria o “pênis do futuro”.
Algumas não estão nem próximas de existir, mas outras já possuem até estudos a respeito.
Confira:
1 – O pênis do futuro poderá estar de livre de algumas Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s), dado seu sistema imunológico avançado. Ele contaria com biossensores que alertariam esse novo sistema imunológico quanto à presença de corpos estranhos.
2 – Alternativas anticoncepcionais masculinas já estão sendo desenvolvidas. Algumas objetivam impedir que o sêmen saia, enquanto outras buscar encontrar uma forma de que o esperma não possa entrar na célula feminina de reprodução. Existem, também, estudos que visam criar uma espécie de “chave genética”, que possui como fim “ligar” e “desligar” a produção de esperma.
3 – O pênis poderia contar com apetrechos artificiais para substituir alguns componentes naturais que venham a causar disfunção erétil com a idade. Outra possibilidade é a de que os cientistas desenvolvam um membro que se autorregenere.
4 – O ponto que impede os homens de atingir múltiplos ápices durante a relação íntima é o tempo que o membro fica “inativo” após soltar o sêmen. Esse processo é chamado de Período Refratário e, dependendo da idade, pode levar de minutos a horas até que o membro volte a ter capacidade de ficar rígido.
Estudos dão conta de que esse fato é proporcionado pelo cérebro e não por qualquer defeito no próprio pênis. Segundo os cientistas, uma grande quantidade de hormônios é liberada com uma substância chamada “prolactina”, a qual inibe a ação da “dopamina”, responsável pelo estímulo íntimo.
Mas os homens também poderiam chegar ao ápice várias vezes consecutivas. Isso significa dizer que não haveria aquele período em que o órgão precisa de “descansar” entre atos íntimos. Para isso, haveria a necessidade de que componentes inibidores de um hormônio cerebral fossem liberados.
5 – Para aumentar o prazer e a sensibilidade seria necessário um avanço de tecnologias não invasivas nas áreas “longínquas” do cérebro, responsáveis por informações sensoriais tramitadas ao pênis. Uma alternativa seria criar uma ligação de dispositivos e sinais nervosos do órgão.
6 – Os homens poderiam escolher o tamanho do órgão e as características superficiais deste.
7 – Homens e mulheres poderiam atingir o ápice simplesmente ao pensarem em algo que os “estimule”.
8 – O membro poderia possuir uma conexão com a internet. O objetivo seria melhorar o ato íntimo virtual sem a necessidade de utilizar-se de “brinquedos” para este fim (que são usados nas relações íntimas online, atualmente).
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