CONFIRA O VÍDEO: QUANDO A QUANTIDADE NÃO REFLETE A SUPREMA VONTADE
-Ao ver um vídeo de um famoso cantor católico que abandonou a carreira sacra e passou a cantar músicas seculares, fiquei me perguntando, sem fazer mal juízo de causa, é claro, “-O que o teria levado a isso?”
Talvez um declínio na carreira musical religiosa, talvez não fosse viável financeiramente ou mesmo uma tentação, quem sabe. Mas a bem da verdade, é que nós, ao servirmos o Senhor, sempre caímos na tentação ou na ilusão de que os resultados financeiros e de público são o termômetro de que a obra está no caminho certo.
Quando o amado Jesus nos escolhe, ele quer que sigamos suas instruções e cabe a nós identificarmos isso, que está longe de se enquadrar no quantitativo e no qualitativo. É no seguir que consiste o sucesso.
Existem muitas comunidades que sonham em crescer como o Shalom. Alguns pregadores querem ter um público como o Pe. Leo, que mesmo depois de morto, continua atraindo a muitos. Os músicos católicos sonham em trilhar uma carreira de sucesso profissional e financeiro como o Padre Fábio de Melo alcançou. E por se espelharem nessas histórias de sucesso, acabam fazendo tudo, menos o que o Senhor os pediu.
A Cada um Ele agraciou com dons e abençoou para que produzisse frutos. Vejamos o que a Palavra nos diz: “em fim (as sementes) caíram em terra boa: deram frutos cem por um, sessenta por um e trinta por um”(Mt 13,8).
O que produziu trinta por um está na mesma categoria do que deu cem.
É preciso identificar qual é a vontade de Deus, segui-la será o sucesso desejado. Só isso nos traz a paz autêntica. A comparação nunca será um válido argumento que define se aquela obra é ou não de Deus. “O vento sopra onde quer”(Jo 3,8). Por isso devemos largar o conceito humano de fracasso quando se diz respeito a resultados financeiros e estruturais. Um verdadeiro músico cristão não deve se abater porque não faz shows para multidões e ganha uma boa grana. Se ele compõe para Deus, deixe que Ele resolva o que vai fazer com sua música. O mesmo vale para os outros projetos de evangelização, deixemos que o Senhor da messe colha os frutos que semeamos. Nos alegremos por sermos convidados para a ceia do Senhor e trabalhemos sem pretensões. Um autêntico discípulo se alegra pelo simples fato de servir. “Não quero ser tudo e nem fazer tudo, me basta ser teu servo” (Gerardo Magela).
FONTE:
Talvez um declínio na carreira musical religiosa, talvez não fosse viável financeiramente ou mesmo uma tentação, quem sabe. Mas a bem da verdade, é que nós, ao servirmos o Senhor, sempre caímos na tentação ou na ilusão de que os resultados financeiros e de público são o termômetro de que a obra está no caminho certo.
Quando o amado Jesus nos escolhe, ele quer que sigamos suas instruções e cabe a nós identificarmos isso, que está longe de se enquadrar no quantitativo e no qualitativo. É no seguir que consiste o sucesso.
Existem muitas comunidades que sonham em crescer como o Shalom. Alguns pregadores querem ter um público como o Pe. Leo, que mesmo depois de morto, continua atraindo a muitos. Os músicos católicos sonham em trilhar uma carreira de sucesso profissional e financeiro como o Padre Fábio de Melo alcançou. E por se espelharem nessas histórias de sucesso, acabam fazendo tudo, menos o que o Senhor os pediu.
A Cada um Ele agraciou com dons e abençoou para que produzisse frutos. Vejamos o que a Palavra nos diz: “em fim (as sementes) caíram em terra boa: deram frutos cem por um, sessenta por um e trinta por um”(Mt 13,8).
O que produziu trinta por um está na mesma categoria do que deu cem.
É preciso identificar qual é a vontade de Deus, segui-la será o sucesso desejado. Só isso nos traz a paz autêntica. A comparação nunca será um válido argumento que define se aquela obra é ou não de Deus. “O vento sopra onde quer”(Jo 3,8). Por isso devemos largar o conceito humano de fracasso quando se diz respeito a resultados financeiros e estruturais. Um verdadeiro músico cristão não deve se abater porque não faz shows para multidões e ganha uma boa grana. Se ele compõe para Deus, deixe que Ele resolva o que vai fazer com sua música. O mesmo vale para os outros projetos de evangelização, deixemos que o Senhor da messe colha os frutos que semeamos. Nos alegremos por sermos convidados para a ceia do Senhor e trabalhemos sem pretensões. Um autêntico discípulo se alegra pelo simples fato de servir. “Não quero ser tudo e nem fazer tudo, me basta ser teu servo” (Gerardo Magela).
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